QUEM REALMENTE SOU

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A VERDADE SEMPRE FOI UMA CONSTANTE EM MINHA VIDA.

sábado, 26 de dezembro de 2009

DESCULPEM-ME, MAS SOU O QUE SOU E NÃO É AGORA QUE VOU MUDAR


               Há momento na vida, que envolvidos em determinados estado de espírito, podemos falar demais ou de menos. Acho que falo o que penso e o que sinto. Assim sou eu; assim foi fincada a minha formação de vida. Aprendi com a vida e também na formação educacional, profissional e cultural. Se por vezes tenho salgado demais o meu palavreado falado, em muitos casos, fui levado por um estado de desconcentração, de brincadeira numa reunião de "amigos" ou "pseudos-amigos", que é isso mesmo o que mais se tem nesta vida. Nesses momentos, posso está mais para uma galhofa qualquer, para uma brincadeira, como costumo fazer sempre. Ali sim, naquele momento não devo ser levado muito à sério, mas os "olheiros" e "censuradores" de plantão, que ainda vivem sob os resquícios da ditadura militar, "os puxa-sacos" ocasionais, levam as coisas ao pé da letra. Em determinados momentos, sobretudo em encontros com esses amigos ou não, ou de faz-de-conta que são, estou me divertindo, colocando para fora o meu ego de brincalhão e não do homem Manoel Modesto, que merece respeito e credibilidade na sua conduta moral, social e profissional. Não falo mal de quem quer que seja. Os meus comentários são opinativos e fruto daquilo que penso. Se algo que diga chegue a magoar alguém, todo mundo tem o sagrado direito de se defender e eu estou pronto para postar o comentário ou defesa de quem quer que seja. Escrevo desde tenra idade, e quando escrevo, o faço de forma generalizada, a não ser uma notícia que merece destque pessoal de A, B ou C. Não é por vaidade pessoal, é porque gosto de escrever mesmo! - Se falo de política, de outros assuntos variados, é também porque gosto de fazer comentários sobre tais assuntos de suma importância para toda a sociedade e para a humanidade. O meu escrito não tem somente um quê de paroquial, mas de universal. Se estiver mentindo, que me censurem! - Sei que tenho poucos amigos! - Acho que talvez até poucos demais! - Antes achava que tinha um montão deles! - Hoje acho que são poucos os que acham ou pensam que são meus amigos! - Para os que me consideram, desejo tudo de bom e, também, para os que acham que são meus desafetos e não me consideram, desejo da mesma forma, felicidades e um venturoso 2010. Não sou rancoroso. Posso ser turrão às vêzes, principalmente quando dominado pelas mazelas do cotidiano. Não costumo guardar mágoas de quem quer que seja. Para os que me amam e os que não gostam de mim, que Deus abençõe a todos e tudo de bom e um mundo melhor para todo mundo e que a paz e amor chegue de vez a dominar a mente de cada ser humano e de cada um que habita este Planeta, pois só assim teremos um mundo melhor e mais fraterno!

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