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domingo, 20 de dezembro de 2009

MEU FILHO MILTINHO, O MAIS NOVO DA MINHA PRIMEIRA RAMIFICAÇÃO GENEALÓGICA


                  Meu filho Milton Neto Galindo Modesto de Albuquerque, o tive quando conheci minha segunda ex-mulher, na cidade de Pesqueira. Por motivos alheios à minha vontade, também foi um fato consumado que não deu certo, mas pela maneira tempestensuosa de convivência, que por minha presença de cidadão responsável e que procurava sempre cuidar bem dela, que mesmo nula relação de ajuntamento, ainda assim, cheguei a conviver um certo tempo com ela. Mesmo com o dobro da idade dela, mesmo assim fiquei por ela fascinado. Não me arrependo em hipótese alguma de tê-la conhecido. Estava vivendo uma fase difícil em minha vida, na cidadea Pesqueira, onde morei por cerca de dez anos, por conta de minha primeira separação e por ironia do destino, conheci a Michelle quando de uma consulta advocatícia em que ela foi me fazer para se separar do seu marido, do qual era casada há menos de um ano e já tinha uma filhinha de três meses na época, chamada de Melissa. Da consulta notei que apareceu uma certa atração em que ela me fez despertar, daí então, fragilizado por uma separação, não tive dúvidas, passei a namorar e depois a conviver com ela. Não posso dizer que vive em céu de brigadeiro, mas que vive, disto não se tem a menor dúvida e dessa convivência, meu veio o meu quinto filho de cabelo de avermelhado, que muitos pensam imbecilmente que seja  uma pintura artifical. Ora, quem peste vai pintar cabelo de menino! - Sei que ele hoje tem onze anos e está sendo muito bem educado. Acredito, sem menosprezar os outros quatro, que ele também será um grando homem a dignificar o meu nome na segunda e terceira geração deste modesto escrevinhador e nas próximas de haverão de se perpeturam por longos anos. Miltinho é  parte de a minha vida, é um dos meus amoros fruto de um amor turbulento, mas que foi por amor, disto não tenho a menor dúvida. Estudate da melhor escola da região, o Colégio Cardeal, só espero que ele estude com afindo e dedicação para que possa um dia vir a ser um grande homem, como procuro o ser. Se defeitos tenho, espero que não trilhem os meus erros, mas sim, as minhas virtudes, pois estas se prestam para a formação moral, intelectual e social dele na qualidade de cidadão pesqueirense, por foi lá que nasceu e de um bom brasileiro, longe dos maléfios da corrupação que envergonha a aginganta-se na nossa população. Que vivas uma vida digna e honrada, como assim foi a minha, ok!

Foto de meu afilho Milton Neto, cujo nome o coloquei em homenagem ao meu pai, Milaton Modesto, junto com o meu neto, Pedro Modesto, filho de Delsinho.

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