A prova da PMPE, parace que está suspensa até segunda ordem, uma vez que, de acordo com algumas pessoas, existem uma média de 15 questões erradas, num universo de 50, o que representa 30% da prova. Elaborada pela UPE, Universidade de Pernambuco, pelo nível que esta representa no setor educacional de nível superior, não era para elaborar uma prova confusa a gerar suspeitas e com um elevado número de quisitação errada. Para se ter uma idéia, a matéria de Direito Constitucional, que deveria girar em torno de assunto somente sobre parte do art. 5º da Constituição Federal, que versa sobre os Direitos e Garantias Fundamentais, foram inseridos assuntos de Direito Administrativo e de outros que não estavam listados no programa do Edital de Concurso Público. Não acho que a prova deva ser anulada, porque aí demandaria mais tempo e desperdício financeiro tanto para os promotores do concurso, quando para o concorrente, que terá que desenbolsar ainda mais despesas. Outro fator falho no concurso, é o limite teto de 28 anos de idade por ocasião da realização do curso de formação, o que irá gerar uma séria de demandas judiciais para garantir o direito de realizar o referido curso de formação, pela insconstitucionalidade que representa tal exigência, sobretudo quando é sabido que pelas regras anteriores, a idade limite era de 30 anos. Tem mais, há suspeita de que houve tentativa de fraude, de logo abortada, daí a não anulação do concurso público.
Acima, foto de estudante de Feira de Santana, Bahia, que ia fugindo com uma prova.
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