Hoje é um dia especial para certas emenidades. Não tenho inspiração para escrever, mesmo assim, pela teimosia escrevo estas maus traçadas linhas. É um domingo chato, sabe! - Chatice mesmo! - Tudo isto depois de passar uma semana de "cão", no sentido lato da palavra, pois muitos problemas enfrentei no exercício de minha profissão no decurso desta semana que passou. Quer pelos processos que defendo, quer pelos novos "causos" que vão surgindo no dia-a-dia. Na verdade esta minha profissão de advogado me trás por vezes uma infinidade de dores de cabeça, sobretudo quando nos deparamos com os "sem-palavra" e que, inadvertidamente, costumam nos usar como "iscas" para fisgar determinadas pessoas por meros indícios que não condizem com a verdade, e a sociedade buiquense que tanto prezo, sabe perfeitamente dos culpados e inocentes que existem em Buíque. Não é qualquer um que por acaso aprece por aqui, que pode definir a conduta de quem quer que seja de nossa terra. Não é fácil ser acusado pelo que não cometeu e por um tipo penal preocupante, que pode trazer prejuízos intermináveis e inapagáveis na vida de qualquer cidadão de bem. Não estou falando grego nem tampouco troiano, mas de presente de "grego" minha vida já está cheia. Não mais suporto ser usurpado de minha razão. Não tolero as indecências, muitos menos os "leros-leros" de certas pessoas de plantão que costumam se utilizar de outras pessoas com pura má-fé no sentido de prejudicar. A gente deve sempre agir com responsabilidade naquilo que procuramos fazer e contruir no decurso de a nossa vida, principalmente como profissionais do direito que somos. Sempre trabalhei, nesses vinte anos de profissão, com retidão e sempre procurando respeitar a ética do profissional que sou. Hoje na verdade, não é um dia para colocar a boca no trombone, é um dia em que se está mais para levar às mãos aos céus e agradecer a Deus por tudo que conseguimos consquistar. É mais para troca de amenidades, caros camaradas! - Que todos tenham um bom dia de domingo, amém! - Também é um dia de agradecimento a meu pai, Milton Modesto e minha mãe, Adelaide Albuquerque.Na foto meu pai, Milton Modesto, quando ainda em vida, com meu primogênito Hérder e o meu segundo, Hémerson. Não são umas "gracinhas" com diz a chata de Heber Camargo!
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