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terça-feira, 9 de março de 2010

COLUNA - OLHO NO OLHO


DECISÃO ACERTADA

          A decisão mais acertada em sua curta carreira política, tomada por Jonas Neto, foi voltar a morar em Buíque. Ora, se fizemos uma campanha em cima dos forasteiros e na ausência dos "mandarins" ocasionais, nada mais correto do que definitivamente morar junto ao seu povo. Agora, não resta só morar, é necessário também está junto do povo, certo camarada Jonas! - É assim que se faz política, isto se quiser se firmar politicamente, estou certo ou errado!

EM POLÍTICA

        Posso não ter chegado a ocupar um cargo eletivo, mas muita vontade tive. O que não tive foi oportunidade nem um empurrãozinho, mas que sempre quis representar o meu povo, disto não tenho a menor dúvida. Acho que o representaria muito bem, mas de política e das suas nuances, acho que entendo um pouco, até porque, desde criança que venho acompanhando campanhas políticas em Buíque e a partir de 1992 vivo dentro delas como advogado eleitoral. Com toda essa vivência acho que posso muito bem dar um pitaco aqui e acolá com propriedade de quem sabe o que é política, se é que posso dar. Calar-me não é do meu feitio, pois perigosas políticas vivenciei em Buíque, mesmo assim nunca me calei. Das mais duras políticas que presenciei em Buíque foi a de 1976, a de 1992 e a de 2004, que cheguei a no Plenário do Tribunal Regional Eleitoral - TRE, sustentar defesa oral da candidatura de Zé Camêlo, em detrimento do nosso adversário da ocasião. Podem até me criticarem, pois quem tem boca diz o que bem entender, só não podem me tacharem de omisso e irresponsável, pois sempre cumpri com os meus compromissos e obrigações nos embates em que me responsabilizei por cumprir. Muitos dos políticos é que não cumprem com a palavra ou com o que prometem, esta é a verdade nua e crua!

AINDA FUI CANDIDATO

         Acalentando meu sonho de ser político em Buíque, em 1992, fui candidato a vereador, mas apesar de termos feito uma campanha política louvável, juntamente com Miltinho e Milvernes, o grupo do qual participava não chegou a dar o apoio necessário e tínhamos por trás de tudo isso, a suspeita constante de fraude eleitoral que de certa forma costumeiramente ocorria e dessa fraude muitos polítcos se elegiam sem ter os votos necessários para se elegerem. Nessa época, na apuração no Clube Municipal, até bomba e tiro, no decurso da apuração houve, inclusive votos espalhados no local de apuração, mesmo assim a eleição foi concluída e o nosso adversário "ganhou" a eleição. Aconteceu de até mesmo vereador que anoitecia eleito, no outro dia, amanhecia derrotado. Essa eleição foi mesmo de lascar. E haja coração prá aguentar tanta "safadage"! - A apuração era manual e tinha uns boletins de apuração de urna, que permitia a manipulação do número de votos internamente. O que interessava mesmo era o total de votos do boletim conferir com o total de votos da urna, daí vereador que era eleito num dia, no outro amanhecia derrotado. Essa política foi realmente hilária, uma verdadeira palhaçada! - Sobre essas nossas campanhas, depois volto a tocar nelas, ok!


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