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segunda-feira, 7 de junho de 2010

"REBOLATION" NA POLÍTICA, FESTA JUNINA E COPA DO MUNDO


          
            O baiano que é portador de uma sempre "bainisse" que vê o mundo colorido e tudo com a maior tranquilidade, é bastante criativo, sobretudo em sons, danças, trejeitos, modismos, geralmente permeados de um tom de inspirações de uma africanidade que está no sangue de cada um. Não que seja preconceituoso com à baianada, muito menos com os africanos ou afrodescendentes, isto não, pois jamais foi de minha formação ter qualquer tipo de preconceito e aversão a quem quer que seja. Nem mesmo da "gaysada" tenho discriminação, mas que essa farra que eles fazem em São Paulo é algo um tanto esdrúxulo, disto não tenho a menor dúvida, é só mesmo para as "bichonas" apareceram e outras mais saírem do armário. Ora, se me propus a escreve sobre "reboletion", política, festa junina e copa do mundo, por qual razão me veio esse negócio de parada gay? - Bem, talvez porque é coisa "fresquinha", saída do armário e muitos saem do armário incentido pela comunidade da classe.
          O baino ultimamente, na verdade, tem sido os campeões em inventar novos modismos no período carnavalesco, como essa rebolação desse danado do "reboletion", só que, em termos de cultura, minha gente, nada a acrescentar. Louvo o jovem criador do novo modismo, por vir de uma estirpe familiar pobre e de repente, estourar nas paradas nacionais e fazer sucesso em todos os meios de comunicação. Na verdade, esses trejeitos do "reboletion" está mesmo é na política, com o vai-e-vem dos candidatos, dos que podem, dos que não podem, das pesquisas ainda fora do período eleitoral, mas permitidas a sua publicidade, desde que registradas na Justiça Eleitoral e por aí se vai a corrida eleitoral, que só não está mais apimentada porque vem uma Copa do Mundo aí pela frente. Em Pernambuco mesmo, a grita fica por conta de Jarbas Vasconcelos com o abandono dos políticos que antes estavam grudados em seu saco, feito uma praga de "chatos", não estou tratando do chato de galocha não senhor, mas do píolho branco contraído nos reles cabarés da periferia urbana. Ele, Jarbas, na verdade está colhendo o que plantou no roçado de Miguel Arraes, que chovia aliados na  horta dele, a ponto de o PSB, seu partido, se tornar o maior do Estado, mas como a "carranca" do São Francisco, Jarbas Vasconcelos, ao se tornar preferido nas pesquisas, fez com que todo mundo fugisse do barco do mito para aportar no de Jarbas, que não tinha na época a menor chance de afundar e assim, o "carrancudo" impigiu ao mito Miguel Arraes, uma das maiores derrotas que o Estado jamais viu. É isso aí, se sentido abandonado pelos seus antes "aliados" do faz-de-conta, Jarbas hoje está se sentido ilhado, abandonado como se fora uma prostitura deixada de lado após uma noitada de orgias. Pior é que gente de sua base de colição do PSDB, DEM e do próprio seu partido, o PMDB e ete caterva, estão todos em volta de Eduardo Campos. Claro que em política, ninguém pode confiar em ninguém, porque basta uma demonstração de crescimento de Jarbas nas pesquisas, que acho pouco improvável, que essa leva de aliados de mentirinha em torno de Educado permaneça, pulando de logo, sem pestanejar, do seu barco para navegar no barco de Jarbas Vasconcelos. Eduardo também, que muito desprestigiou quem nele votou, pode até provar dessa semente amarga da política, que é a do abandono sem causa, afinal de contas, picaretagem política, falta de ideais, de ideologia, ninguém hoje precisa se explicar perante à população. Em política, o que vale mesmo é o pragmatismo e estamos conversados.
            Como estamos em período de festas juninas, que é uma das maiores aqui no Nordeste, aonde os políticos gastam dinheiro aos "tufos", para cada um fazer a melhor São João possível e assim continuarem a enganar o povo com "pão e circo", o povo está mais fixado na Copa do Mundo na África do Sul e, se o Brasil chegar a ser hexa, aí sim, é que as festas  juninas vão se prolongarem além do que deveriam. Fazer festa para o povo com o dinheiro público, é uma das preocupações que político algum tem, uma vez que, fazer festa com o dinheiro do povo e ainda amelhar uma parte para o bolso de cada um, é sempre uma forma de sempre mais se fazer vultuosas festas de graça para alegrar e anestisiar o pobre coitado, quando há necessidades maiores e inadiáveis a serem supridas nos setores da saúde, da educação, no social e na melhoria de vida de cada cidadão. Mas não, deixe algum prefeito de fazer alguma festa, para ver se o povo vai gostar de tal medida!. - Na verdade, como na Roma Antiga, o povo gosta mesmo é de ser ludibriado com "pão e circo" mesmo, e esquecer que o seu filho precisa de alimento, de estudo, de ter um tratamento melhor na saúde pública, de merenda escolar de qualidade na mesa e de todo mundo ter melhores condições de vida, para que, se venha ao menos atender o mínimo exigível pela Constituição Federal, que é o mínimo de vida com dignidade para cada cidadão brasileiro. No final, política, o São João e a copa do mundo, se torna tudo no "reboletion" baiano no caldeirão das grandes farras brasileiras às custas do dinheiro público, ou não camaradas! - Na verdade, o estadista francês Charles de Gaulle, dizia que o "Brasil não é um País sério!". - Em parte razão tinha o grande estadista francês, mas onde nada se planta e nada se colhe, vamos lá minha gente, que o "reboletion" está zuando por aí, e haja saco para aguentar!

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