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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

PASSADA A TEMPESTADE, VEM A BONANÇA, MAS TAMBÉM O CHAMAMENTO À RESPONSABILIDADE PARA OS POLÍTICOS ELEITOS


    Tudo a que nos submetemos na vida a fazer, no cotidiano de cada um, temos que ter a devida responsabilidade, a não ser, quando alguns de nós, desembocam para o caminho da ilicitude e da marginalidade, aí sim, não há que falar em se ter o mínimo de responsabilidade de quem envereda pelos descaminhos da vida, mas de que um dia, cada qual virá a ser responsabilizado por tais passos que pela vida enveredou. Existem diversos campos de atividades das quais no desenvolver das civilizações e da sociedade, aprendemos a fazer e executar em nossas vidas. A bem da verdade, uns estão mais afinados e adequados para executar determinadas responsabilidades, outros algumas delas, em determinados casos, à contragosto e, há também, os que não querem ter a menor responsabilidade com absolutamente nada em suas vidas, são os que partem para viver à margem social, como párias em que se transformaram por conta própria ou pelo aprender no meio social de onde advieram. Mas a convivência, a sociedade, é composta por toda essa gama de misturas de mentes equilibradas, psicóticas, desajustadas e ocas no mundo real das coisas. No final das contas, de certa forma, todos tem que atentar que mais dia, menos dia, cada um vai ter que arcar com a sua responsabilidade, seja esta positiva ou negativamente perante à sociedade politicamente organizada, em que se propõe através dos pesos e contrapesos, controlar a vida de cada um dos seus cidadães, é esta a realidade na qual vivemos, diferente não poderia ser, senão o que seria do mundo à nossa volta, sem regras claras e determinadas a reger, como um maestro, a orquestra da nossas vidas em sociedade, hem?
     Por mais impositiva que sejam as determinações legais, a elas devemos o dever de cumpri-las e de obediência, não propriamente nessa ordem, mas se regras existem, elas são limitativas do que pode e do que não se pode fazer. É assim mesmo as regras do jogo em sociedade. Por isso mesmo, quem envereda pelo caminho da política, no mundo moderno ou pós-modernista, como alguns querem, as coisas estão  um pouco diferentes, sem deixar, claro, algumas reminiscência das mentalidades atrasadas de tempos recentes passados, mas que a banda tem que tocar em outro tom de afinação, disso não se pode ter a menor dúvida. Então para quem se submeteu na vida a ser político, pelo que pode se aperceber nestas últimas eleições, pelo menos em parte, o eleitor parece que mais esclarecido um pouco mais, veio enfim a perceber, que o político salafrário, que foi descuidado com os seus comandados, não foi tolo o suficiente, pelo menos em alguns casos pontuais, para cair no conto do vigário mais uma vez, e eleger tais políticos que nada fizeram por eles, a não ser tripudiar da boa vontade dos eleitores e surrupiar os dinheiros públicos, para atender às suas mordomias e interesses pessoais e particulares. Pelo que se pode observar, muitas das escolhas recaiu mesmo, em quem tem o que mostrar em termos de melhorias, desenvolvimento e criação de empregos para o seu povo viver de forma honesta e, no mínimo, procurar ter uma vida digna. Os que nada fizeram, pelo visto, receberam cartão vermelho, pois se já foram péssimos algumas vezes em que foram gestores públicos, como o sê-lo mais uma vez, hem? - Daí a decisão correta e firme de não mais querer se dar uma chance a quem não merece, mesmo que tenha tido a sua ficha limpa pela própria Justiça Eleitoral, que tanto vem pregando na mídia, a varredura dos políticos fichas-sujas. Mesmo assim, o que se deu a entender, é que o povo quer políticos que trabalhem em benefício de suas comunidades, e não mais corruptos, cabras safados, corruptos e ladrões, essa é a realidade, se bem que um pouco até extremada, a que se pode chegar, sem uma análise em profundidade de cada um dos eleitos, mas o que se espera mesmo, é que muitos criem vergonha na cara, para pode olhar para o eleitor cara à cara e olho no olho.
      Eleitos ou reeleitos, a responsabilidade agora, depois de ter passado a tempestade da política, vem à bonança para umas férias bem curtidas à beira-mar num hotel de luxo, àquele tipo de político que se preza e que não é de ferro, para, logo depois, subir o batente de cada uma das administrações públicas em seus redutos, e procurarem agir dentro da moralidade, publicidade, eficiência, legalidade e impessoalidade, preceitos salutares básicos, entre outros, impostos pelo artigo 37, caput, da Constituição da República Federativa do Brasil. Fazer diferente, procurar fugir da responsabilidade de cada um dos eleitos, para mais uma vez, macular, tripudiar e tirar o que não é seu, em detrimento dos interesses do seu próprio povo, que nele votou, não para roubar, mas para ser honesto e trabalhar em favor de todos, não somente de quem no eleito votou, mas em favor, indistintamente, de toda população que esteja afeta às limitações jurisdicionais às quais cada eleito vai governar. Então nada mais correto, do que após todas essas fases para se chegar ao poder, depois da ressaca da vitória, o chamamento à responsabilidade, isso por que, o povo já não é mais tão besta quanto o era há alguns anos passados, devendo cada um dos eleitos, tomarem as devidas precauções e cuidados, para com o que pertence ao povo que elegeu cada um dos eleitos. Agir diferente, é abrir precedentes para até perder o mandato em seu curso, ou numa próxima eleição receber o cartão vermelho merecido, do próprio eleitor que confiou o seu voto em mais um salafrário, corrupto, cabra safado e ladrão. O povo quer ver obras, melhorias sociais e condições dignas de vida, afinal de contas, o mundo de hoje, não é mais àquele do século passado, mas sim, um mundo interligado de caba à rabo pelos mais sofisticados meios de comunicação e em parte, todo mundo sabe do que está ocorrendo até mesmo no outro lado do mundo, esta é a realidade em que vivemos e o peso do desenvolvimento científico e tecnológico. Na verdade, é chegado o momento de cada político eleito, tirar a sua máscara e mostrar realmente a que veio, ou não camaradas!

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