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sexta-feira, 4 de março de 2016

A VERDADEIRA MULHER, SEMPRE VAI QUERER SER MAIS FEMININA E MENOS FEMINISTA



         Claro que historicamente, o que sempre foi um erro milenar, a mulher sempre foi tratada com uma pecha de inferioridade, tanto por ser mulher e, por isso mesmo, apenas objeto de satisfação masculina e fruto de reprodução para determinados credos religiosos. Ao longo da história também, sempre existiram mulheres valentes, verdadeiras, que sempre buscaram, lutaram por mais direitos e posições no status quo social e isso, revoltou muitos homens que sempre se acharam no pedestal de seu poder de masculinidade e de mando no mundo, e que por isso mesmo, sempre consideraram as mulheres como meras criaturas para simplesmente vir a atender as suas lascívias sexuais.
         Nos últimos tempos, acredito que com o movimento de liberdade, de paz e de igualdade, pregado pelo movimento hippie, lá pelo final da década de 60 para início da de 70, o chamado sexo frágil, veio a ganhar mais força, mais garra, na sua luta e se libertar, mostrar mais o seu corpo, a sua sexualidade como bem a entendesse e, por outra ponta, demonstrar a partir de então, que também estava inserida nos mesmos direitos que os homens, porque embora fisiologicamente detentoras de um órgão reprodutor, nada as impedia de também reivindicaram os mesmos direitos que os dos homens no mercado de trabalho para fazer o mesmo que eles sempre fizeram na vida, exceto o diferencial de só o mulher ter o fisiologismo apropriado para o ato de parir à vida. Foi aí que o movimento chamado de feminista veio a criar força, sendo confundido com um movimento de mulheres que queriam ser e agir igualmente aos homens em questões sexuais, ou seja, as apelidadas de sapatões, mas que na verdade, o movimento em sua essência, como ainda hoje existe, é de lutar sempre pelos direitos de igualdade de condições competitivas com o mesmo que faz o homem e isso, a cada dia vem ganhando encorpação e muitas conquistas as mulheres tem ganho com os seus movimentos, que se disseminam mundo afora por vários campos de atividades.
         Agora uma das questões que se pode observar, é o fato de que, por mais que se diga que uma determinada mulher é feminista, não no sentido de “machão”, ela não quer jamais perder a ternura e deixar de ser feminina. Toda mulher gosta de se sentir assim: feminina, apesar de sua condição, de suas conquistas no estamento social de ascenção profissional e em muitos direitos de igualdade com os homens. Na convivência social da mesma forma, homem não gosta de mulher que sempre venha a aparentar uma cara de durona, porque nem mesmo a mulher gosta disso e por mais que busque ser uma feminista aguerrida, a mulher ainda adora se sentir segura por trás de um homem forte, que lhe dê segurança, além de carinho, amor e um bom sexo, coisa que o tempo vai degenerando, mas nem por isso, fazer sexo deixa de ser uma das coisas mais agradáveis entre um homem e uma mulher.
         Por isso mesmo, muitas mulheres podem até colocar uma máscara de duronas, aparentemente intransigentes com os homens, mas na hora agá, o que mais elas querem é na verdade, amor, carinho, sexo de primeira qualidade, serem tratadas com decência e um homem verdadeiramente que venha a lhes dar o ingrediente maior de se sentirem seguras. Mulher jamais gostou de homem frouxo, molenga, que faz tudo que ela quer, porque ela não foi moldada para ser dominadora, não no campo competitivo, mas na seara do campo da afetividade, ela só quer mesma se sentir mulher de verdade. Pode observar que mulher, apesar de sua luta milenar por legítimos direitos de igualdade, sempre gostam de um perfeito toque feminino de um bom perfume de mulher, coisa que os homens adoram numa bela mulher.

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