O que mais se observa na
contemporaneidade de hoje, é o ser humano brincando com à vida alheia. Brinca-se
com a maior sem-cerimônia, a maior cara-de-pau, o mau-caratismo e o maior
descaratismo possível, como se fôramos meros objetos quaisquer sem o menor
valor. Muitas vezes nós próprios brincamos com as nossas próprias vidas também,
quando não buscamos dar o devido valor que estas merecem; quando não devemos
dar o devido cuidado que merecemos ter e nos desleixamos como que jogados à
nossa própria sorte.
A vida não é isso. Ela vai muito além do que possamos
imaginar. Viver é uma dádiva do Criador e buscar vivê-la da melhor maneira
possível é fazer com esta tenha um verdadeiro sentido, não somente para nós
mesmo, mas também para às pessoas que nos cercam e que em muitos casos está a
precisar de que cheguemos perto de outrem para dar um afago, um carinho, um quê
de ajuda e assim por diante. Claro que nem tudo podemos ou somos capazes de
fazer, mas dentro de nossas limitações, muito dá para ser feito dentro do que
nos propusermos a fazer em prol de uma viv’alma.
Dói na alma da gente, quando os políticos, pelo menos grande
maioria absoluta, usam de má-fé, de nossa boa-vontade, tão-somente com a intenção
de nos enganar, quando intencionalmente tiram a nossa educação, a saúde que
poderia ser de primeira qualidade, melhorias de vida social e sempre buscando
fazer o bem pelo desenvolvimento do nosso povo, porém o que vemos acontecer, é
um bocado de “nóias” só querendo mesmo tirar o que nos pertence, deixando nosso
povo adoecer, padecer e morrer por falta de assistência médico-hospitalar, para
buscar com isso, tirar o que é do povo, para surrupiar o dinheiro que deveria
ser destinado a um atendimento médico melhorado, a implantação de melhores
condições materiais e de pessoal humano capacitado para melhor nos atender nos
nosocômios públicos, mas infelizmente, isso não acontece, porque existe alguém
ou uma quadrilha lá na ponta, que só trata mesmo de desviar o que é público e
matar parte de nossa população desassistida. O reflexo se faz sentir também
numa educação de péssima qualidade, quando deveríamos no mínimo ser educados
para podermos ter as condições necessárias e suficientes para poder andar com
os nossos próprios pés, e ganharmos nosso sustento com nossas próprias mãos,
mas não é isso que fazem. Tiram o dinheiro de nossa educação, adquirem bens
particulares, fazem viagens para países do Continente Europeu ou noutros
continentes quaisquer, porque é mais cômodo conhecer o Velho Mundo ou parte
deste, do que dar saúde de qualidade e uma educação de bom nível para o nosso
povo, sem falar em setores que poderiam avançar nas condições de melhorias de
vida e no desenvolvimento econômico através de nossos próprios meios que à
natureza dotou determinadas regiões de exuberância e beleza ímpares e
invulgares. Então o que há na mentalidade desse povinho de merda que só quer
mesmo usufruir do povo, sempre tirando deste povo, sem dar nada em troca, pô? –
Que pensam esses surrupiadores que só querem mesmo o que pertence ao nosso
povo, sem dar-lhe nada em troca? - Pior é que existe muita gente que ainda acha
bom, correto e que deve ser assim. Quanta cegueira incontida num olhar de uma
pessoa que pensa e age dessa maneira, hem minha gente!
Sem falar também nos vários trambiqueiros, pregadores
falsários, profetas do apocalipse, que não são diferentes dos políticos de
forma alguma, que a pretexto de pregar a palavra de Deus, usa-O de o seu nome,
para enganar, engabelar e da mesma forma, surrupiar dos inocentes úteis, que
sem ter outra saída, o caminho é seguir os que ditam os caminhos dos
enganadores embusteiros, que em nome de Deus vivem a roubar o nosso povo e isso
além de ser uma praga pestilenta, é uma grande vergonha para esses pastores de
ovelhas do acaso, mais uma escória no mundo, que na vida só aprenderam da mesma
forma também, a exemplo dos demais, a roubaram, a enriquecerem sem causa e a
usar de um pouco de vivacidade, de carisma para roubar o que ao povo pertence,
inclusive a alma de cada um de muitos inocentes úteis que não sabe discernir
sequer o certo do errado.
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