Sei perfeitamente que nem
tudo a gente pode e deve fazer, mas existem determinadas coisas que se faz, que
só interessa a nos mesmos e a mais ninguém. Cada e cada qual tem o seu modo de
ser, agir e de pensar. Então minha gente, não fiquem por aí futucando a minha
vida particular sobre o que faço ou deixo de fazer, porque isso só a mim
interessa.
Claro que em cidades pequenas como a nossa, existe o quê de
se olhar e falar da vida dos outros, como se a gente devesse alguma satisfação
a dar. Reconheço minhas limitações e posso até exagerar naquilo que faço, mas
ainda assim, isso é problema exclusivo meu e de mais ninguém.
Tenho consciência plena de minhas limitações no convívio
social quanto à moral e a satisfação que se deve ter no meio em que a gente
vive, mas ninguém pode me obrigar a ser igual a “Fulano, Sicrano ou Beltrano”.
Se alguém se importar com a minha vida por algum erro que cometo, procure antes
ver os seus. Como no velho ditado, “macaco só olha mesmo para o rabo dos outros”.
É uma verdade inconteste na vida da gente.
Vai daqui o aviso de que, quem estiver se importando demais
com a minha vida, que busque se importar mais com a sua, porque de meus atos
falhos ou não, quem deve ter a responsabilidade sou eu mesmo. Não quero com
isso que um bom conselho não seja bem-vindo, mas não no sentido crítico, mas
naquilo que venha a reconfortar a alma da gente e, na verdade, em alguns
momentos a gente precisa disso mesmo, mas quando cometer os meus próprios
erros, sou capaz de por eles responder e fazer uma grande reflexão de dentro de
minha alma, que é meu juiz reprovador de possíveis erros que na vida a gente
comete ou omissiva ou comissivamente. Nada mais certo também do que o dito
popular: atire a primeira pedra quem um dia não errou!”
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