*Joaquim da Távola, o caceteiro das segundas-feiras.
DE VENTO EM POPA
Pois
bem, está por aí à solta a política a dar o seu toque, toda de vento em popa e
eu aqui mais uma vez, para dar umas azedas pinceladas. Uns prometem que serão
melhores do que os outros, afinal de contas, o Céu na mentira da política, é o
limite e ninguém está nem aí para as promessas vãs que fazem no microfone e se
vão realizar ou não.
PIOR
É QUE NINGUÉM SABE DISTINGUIR ALHOS DE BUGALHOS
Pior é que existem muitos políticos, que
não sabem distinguir alhos com bugalhos. O que importa é o misturado que estão
enganosamente na feira de “mangaios”, que tem promessa para todos os gostos políticos.
Tem até mesmo candidato(a) prometendo dar emprego a Deus e mundo, o que sequer
sabe o que está propalando, uma vez que, para prometer emprego de folote, se
todo mundo fosse demitido, o que contraria a Constituição, ou então realizar
concurso público, nos preceituados termos do art. 37, fora, tais propostas
mirabolantes é coisa pra boi dormir.
...E
O CANDIDATO A VEREDOR?
Esse tipo de candidato sim, é que promete
o que não pode cumprir, isso porque confunde o papel de legislar com o de
administrar, afinal de contas, “vereador tem a missão de fazer leis”, menos de
executar obras e projetos administrativos, que é uma tarefa exclusiva do
Executivo.
120
CANDIDATOS
Afora os quatro
candidatos a prefeito e mais por tabela, quatro vices, existem uma penca de
candidaturas postas a vereadores, que se brincar, juntando todos eles, salvo
exceções não dá um sequer para bem desempenhar o seu papel legiferante. Acho
que a tarefa na busca da feira de “mangaios”, vai ser das mais difíceis, pois
além de uma média de 120 candidaturas para ocupar as treze cadeiras em Buíque,
a maioria absoluta não tem sequer as mínimas condições de elaborar um projeto
de lei, dentro das suas limitações, tampouco aprovar um projeto do Executivo
que venha a beneficiar os interesses do povo buiquense, está é a verdade nua e
crua, doa em quem doer, certo camaradadas!
E
EM ARCOVERDE, HEM!
Arcoverde que poderia ter aumentado o seu
número de cadeiras para quinze vagas, não o fez e por isso mesmo estão
concorrendo às dez vagas, uma média de 100 candidaturas. Hoje os que votaram
contra o projeto de aprovação de 10 para 15 cadeiras, com certeza estão
arrependidos, entretanto, por outro lado, não vai ter os seus subsídios
encolhidos.
RABISCOS
COMO SE FORAM LETRADOS
Com algumas poucas exceções, a maioria
dos candidatos também só sabem da letra “ó”, porque carregam um fisiológico no
corpo humano, firam disso estão mesmo para analfabetos funcionais, nome dado
pela Justiça Eleitoral, para os que só sabem desenhar o nome ou assiná-lo dom
uma forminha do próprio nome, por que na verdade, é uma tremenda vergonha
encontrada numa feira de “mangaios” qualquer. O mais, é conversa fiada!
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