A
POLÍTICA DEVE SER O MOMENTO DE DEMONSTRAÇÃO DA MAIS AMPLA DEMOCRACIA
*Por
Joaquim da Távola, o gajo que escreve o que lhe dá na telha.
Pois
bem, muito bem, queridos gajos daí de Buíque! - Estoire aqui mais uma vez, na
terça, quando deveria ser na segunda, mas como sou um pouco boêmio e gosto de
usufruir do bom e do melhor, neste final de semana estive na Ilha de Fernando
de Noronha com umas raparigas daquelas de qualquer portuga que vive em Lisboa,
sentir inveja e ficar de olhos arregalados. Na ilha as coisas são de tirar os
olhos da cara, mas como melhor viver e gozares da vida do que gastar alguns
trocados, fui viver a vida que a Deus pediria, na maravilhosa ilha
pernambucana, que antes era da federação e passaram esse abacaxi para
Pernambuco depois da Constituinte de 1988, segundo estudos que fiz. Os ilhéus
não gostaram muito dessa desdita de ficares à deriva da terrinha de cá, mas
como foi uma decisão constitucional, eles em nada poderiam se opor.
Chegando no meu velho sobrado do Bairro do Recife
Antigo, liguei a internet do meu notebook e não teve conversa, de chofres, já
estavas a saber dos acontecimentos daí de Buíque, das questões políticas locais
e dos acontecimentos. Segundo me passou o meu espião e informante com base aí
na terrinha do meu antepassado Félix Paes de Azevedo, que ainda era meu
parente, epa!, já estoire a falare demais sobre minha vida particulares, mas
deixa estares. A questão é de que tinham programado uma manifestação política
dos chamados do lado dos amarelinhos, numa região da Zona Rural, no Sítio
Serrinha e a coisa foi parar com os burros n’água, isso porque os também
chamados de “vermelhinhos”, dias antes, haviam entrado com uma representação na
Justiça Eleitoral, só que, depois de toda movimentação antecipada dos
partidários do atual prefeito, a decisão só veio mesmo em cima da hora, depois
de exaustivas horas de divulgação, de gastos com a preparação, foi que veio o
banho de água fria e aí, o pessoal dos “amarelinhos” não gostou de jeito
nenhum, mas como se tratara de uma decisão judicial, como acontece em Portugal
também, justa ou injusta, tem que ser cumprida e assim o foi, mesmo que tenha
havido muita insatisfação e algum começo de alvoroço na cidade, mas depois as
coisas entraram dentro dos eixos, como soire acontecer lá na minha doce
terrinha de eiras e beiras, de onde sou somente um mero descendente, como a
maioria dos brasileiros também. Só que a diferença, é que sou filho de um
português, que por acaso encontrou uma bela francesa na Torre Eiffel, em Paris,
daí nasceu este belo gajo que um dia vocês ainda hão de conhecer.
Pelo visto, as coisas na política da terra do meu
amigo Manueles Modesto, vai por aqui, por ali, dando de vez em quando as suas
esfarrapadas, principalmente por parte da população, que não está vendo com
bons olhos, a garantia do seu direito democrático de ires e vires livremente,
no sentido de se respeitare este sagrado direito do cidadão no que se refere a
liberdade de expressão de pensamento, principalmente, quando se trata da
disputa de um pleito eleitoral. Então alguma coisa está errada no Reino da
Dinamarca, ou não queridos gajos! – Uma decisão de última hora, depois de
tantos e tantos preparos e gastos, é realmente de lascares o cano, é isto mesmo
queridos gajos! – Até nosso próximo encontro onde este gajo, da boca do inferno,
falarares novamente com vocês através desse Blog!
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