sábado, 8 de junho de 2019

AS MALDADES DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA QUE VENDEM COMO FRUTA BOA,NO FINAL DE CONTAS, SE TRATAM DE FRUTOS DE INÚMERAS ÁRVORES CONTAMINADAS PELO VENENO DE INSANOS A NOS GOVERNAR!



        Vamos hoje falar a respeito de um dos assuntos mais polêmicos, que antes como deputado era contra e hoje, na condição de primeiro mandatário, é a favor, com clareza solar de beneficiar a iniciativa privada, cujas verbas previdenciárias passariam para ser geridas por fundos privados e não mais pelo Poder Público, o que significa uma excrescência sem explicações e um modelo falido que não deu certo no Chile e está provocando miserabilidade na velhice e indicativos têm demonstrado uma elevada taxa de suicídios de idosos na faixa etária dos oitenta anos. Então o que Bolsonaro quer de verdade, não é como está querendo através de alguns influentes homens de televisão de grande influência na massa popular, de algo necessário e generoso, porque no final de contas, quem vai sair perdendo verdadeiramente são os mais pobres e as pessoas na idade de se aposentarem depois de contribuírem para a Previdência Social por toda uma vida de trabalho e de lutas.
            Vejam aí os pontos mais polêmicos dessa dantesca reforma:
A) - Atualmente é assim:
As mudanças propostas para o BPC (Benefício de Prestação Continuada) estão entre as mais polêmicas do texto apresentado nesta quarta-feira. Essa denominada em sigla de BPC, é o benefício que todo cidadão sem renda ou de renda limitada, independentemente de ter contribuído ou não, tem o direito à percepção de um salário mínimo a partir dos 65 anos de idade, se homem e, 60, se mulher. Com a PEC da morte, esse direito não mais irá vigorar e, só terá direito a receber o salário mínimo aos 70 anos de idade, quando estiver perto da morte chegar e, no espaço de tempo entre 60 até 70 anos, a proposta é receber uma merreca de R$ 400,00 durante esse limite. Ora, se viver em qualquer idade com salário mínimo já é impossível, imagine na velhice, entre 60 a 70 anos, com apenas R$ 400,00, hein, minha gente? - Absurdo! - Tem mais, sem correção alguma, o que significa em dizer, que essa merreca poderá chegar a valer R$ 100,00 com o passar do tempo.
Hoje, idosos a partir de 65 anos em situação de miserabilidade - de acordo com a lei, aqueles com renda média familiar per capita de até um quarto de salário mínimo - têm direito a receber um salário mínimo por mês.
O último Boletim Estatístico da Previdência, com dados de dezembro de 2018, mostra que 2,05 milhões de pessoas recebem hoje esse benefício, que custa à Previdência cerca de R$ 1,9 bilhão por mês.... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/bbc/2019/02/23/quatro-pontos-polemicos-da-proposta-de-reforma-da-previdencia-de-bolsonaro.htm?cmpid=copiaecola.
Para Marcelo Medeiros, pesquisador visitante na Universidade Princeton (EUA), elevar o tempo mínimo de contribuição para acesso a aposentadoria de 15 para 20 anos ao mesmo tempo em que se mudam as regras do BPC, como prevê a proposta, é injusto e pouco compatível com a realidade do mercado de trabalho brasileiro, em que predomina o trabalho informal. "Uma reforma não pode ser feita sem conhecimento do mercado de trabalho brasileiro. Historicamente, cerca de metade dos trabalhadores está no setor informal, não contribui. Tempo de contribuição de 20 anos sem a válvula de escape do BPC é muito cruel com os pobres", afirma o sociólogo, especialista em estudos sobre desigualdade social... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/bbc/2019/02/23/quatro-pontos-polemicos-da-proposta-de-reforma-da-previdencia-de-bolsonaro.htm?cmpid=copiaecola.
B) - OUTRA “BONDADE” - Fim da multa rescisória e do depósito de 8% do FGTS para aposentados... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/bbc/2019/02/23/quatro-pontos-polemicos-da-proposta-de-reforma-da-previdencia-de-bolsonaro.htm?cmpid=copiaecola.
Por mais essa boa intenção, o trabalhador ao se aposentar, não poderá sacar a multa rescisória de 40% a que faz jus pelo modelo atual e coloca um fim da alíquota de 8% que o empregador tem a obrigação de recolher no modelo atual.

A proposta iguala as regras para o serviço público e privado e tem potencial para reduzir de forma significativa o valor das pensões por morte. Para o Regime Geral, o pagamento é de 100% do benefício - ou seja, uma viúva de um aposentado que recebia R$ 2.000 tem direito a esse mesmo valor. Entre os funcionários públicos, a pensão é de 100% do benefício até o teto do INSS (que é de R$5.839,45), mais 70% do que passar desse valor. Ou seja, alguém elegível a pensão por morte de um servidor que recebia R$ 10 mil teria direito a cerca de R$ 8.751,8 - R$5.839,45, que é o teto do INSS, mais 70% de R$ 4.160,55. Com a mudança, todas as pensões passariam a ser calculadas da seguinte forma... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/bbc/2019/02/23/quatro-pontos-polemicos-da-proposta-de-reforma-da-previdencia-de-bolsonaro.htm?cmpid=copiaecola.
Com a mudança, todas as pensões passariam a ser calculadas da seguinte forma: 50% do valor da aposentadoria que o segurado recebia (ou à qual teria direito, se morrer antes), com mais 10% por cada dependente, até o máximo de 100% do teto do RGPS. Com a nova metodologia, poderia haver pensões equivalentes a menos de um salário mínimo. Bramante lembra que a regra já constava na Medida Provisória 664, proposta no governo Dilma Rousseff, que endurecia o acesso às pensões por morte - e foi descartada na versão final, sancionada em 2015. Na proposta atual, diz a advogada, pode haver um achatamento ainda maior da renda por causa da nova regra para a acumulação de benefícios. Hoje é pe... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/bbc/2019/02/23/quatro-pontos-polemicos-da-proposta-de-reforma-da-previdencia-de-bolsonaro.htm?cmpid=copiaecola.

D) - SÓ “BONDADES” E NADA MAIS - Alíquotas progressivas para o servidor público Uma das grandes novidades da PEC apresentada na quarta é a previsão de alíquotas progressivas de contribuição previdenciária, tanto para o setor privado quanto para o público. Hoje, os contribuintes do INSS pagam algo entre 8% e 11% de todo o salário, a depender do nível de rendimento. Esse modelo seria substituído por uma tabela cujas alíquotas incidem sobre diferentes faixas da remuneração, como no imposto de renda. Na prática, as alíquotas efetivas variam de 7,5% para quem recebe até um salário mínimo a 11,68% para quem ganha a partir de R$ 3.000. Uma pessoa com salário de R$ 1.250, por exemplo, pagaria 7,5% sobre o equivalente a... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/bbc/2019/02/23/quatro-pontos-polemicos-da-proposta-de-reforma-da-previdencia-de-bolsonaro.htm?cmpid=copiaecola.
            Essa demonstração sintetizada, demonstra claramente que não existe bondades para ninguém se essa reforma passar, como há de se acreditar que com um Congresso Nacional venal como o que temos e com o apoio de homens de televisão picaretas e devedores da própria previdência social, estão vendendo ilusões a muita gente incauta, dizendo que o atual governante está vendendo bondades, quando na realidade se trata de um pacote de maldades só para massacrar ainda mais as classes dos menos favorecidos.
            Falam por exemplo no setor público, mas o Judiciário, Executivo e Legislativo, vão manter os mesmos privilégios que os mantém até o presente momento. Para esses seleto grupo de privilegiados, ninguém será atingido, quem pensar o contrário, é porque não passa de um tolo idiota, que só vai sentir a pancada no lombo quando chegar o momento de ir para o pelourinho. Outra claque “imexível”, é a dos militares, que vão continuar com a mesma mamata de sempre além de terem os seus salários vitalícios que serão transferidos para as suas filhas depois da morte de algum emplumado de galardões e isso nem é democrático, isonômico, muito menos igualitário. As desigualdades constitucionais vão continuar do mesmo jeito que sempre foram e os privilegiados vão continuar mantendo os seus privilégios. Quanto aos lascados são os candidatáveis para pagar a conta, como sempre aconteceu e ainda tem tolo, imbecil e idiota engolindo o que estão vendendo como pacote de bondades, quando na realidade, quando este vier a estourar nas mãos dos que assim imaginavam, sentirem na pelo a maldade que colheram, quando compraram como bondades. Ser tolo a gente pode até ser por um tempo, mas não pelo tempo todo, porque haverá um dia em que todos deverão acordar daquilo que hoje teimam em não ver como uma realidade palpável e dantesca, porém no final de contas, quando o sapato apertar de verdade, aí sim, vão perceber quem estava com a razão ou não!

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