AUTENTICIDADE – Podia até dizer o “velho guerreiro” Chacrinha, para quem ainda lembra desse grande animador de televisão, de que “na televisão nada se cria, tudo se copia”. Na verdade isso é válido no mundo televisivo, que é um mundo de farsantes, de fantasias e de onde saem os arremedos daquilo que se jogam verdadeiros para a população, sobretudo a massa do povo que é mais facilmente manipulável. Convenhamos, gostar de um programa, que acharam por bem no Brasil americanizar de “reality show”, tipo “Big Brother”, que me desculpem, mas é um péssimo mau gosto e em nada acrescenta a quem assiste esse tipo de idiotice, em termos de conhecimentos e de cultura. É de uma pobreza e falta de criatividade sem precedentes. O que se cria de verdade, tem que ser autêntico, firme, saído das entranhas da própria pessoa e não se copiar a obra e criação de outras pessoas. Ninguém pode viver de ilusões ou em querer ser o que não é, né mesmo camaradas!
NÃO BASTA SER BLOGUEIRO – Hoje todo mundo quer ter um blog, porém, não basta tão-somente querer ser um detentor desse importante meio de comunicação. Para ser blogueiro, que na verdade é uma espécie de jornal eletrônico internetário, deve antes de tudo a parte interessada, saber escrever, ser criativo e estar disposto a alimentar esse meio de comunicação todos os dias. Blog que copia blog de outras pessoas, não se pode dizer que tem o dom da criatividade, ou mesmo que tenha as mínimas condições de ser um editor de blog (jornal eletrônico). Ser blogueiro, é ser antes de tudo, uma pessoa dotada de um mínimo de talento e criatividade, para não escrever tolices e jogar besteiras no meio internetário, levado pelas ondas desse mundo interligado por esse magnânimo meio de comunicação. Não quero com esse modesto comentário, desestimular quem quer que seja, pelo contrário, a intenção é que cada um procure melhorar no que faz e se eficiente naquilo que procura desenvolver como objetivo de vida ou meta que deseja alcançar, isto sem querer derrubar os outros.
CADA SER HUMANO TEM O SEU TALENTO – Cada um da gente, seja qual for a origem, tem um talento na vida. Se for um talento de boa índole, de bom grado e proveitoso e que tenha alguma finalidade positiva, tudo bem. Senão, o talento já não se pode dizer que seja um dom de vida, mas uma parte negativa que se exteriorizou para fazer o mal e prejudicar terceiras pessoas. Mas se olhando para o lado positivo, que se acredita muita gente é dotada, todo mundo tem o seu próprio talento e, é dentro desse contexto que cada um deve procurar se desenvolver no sentido de se fazer o bem, menos de forma negativa para prejudicar, e é por esse caminho que infelizmente, a gente observa muita gente querendo dar rasteira nos outros, sem a menor consideração e peso de consciência. Nesta vida, a ninguém é dado o direito de ser melhor do que ninguém. Todos somos iguais, porém, cada qual deve respeitar as limitações uns dos outros dentro daquilo em que se está limitado a viver. Vivemos para respeitar os nossos semelhantes e não para deles nos desfazermos como reles vermes a rastejar. Na vida devemos fazer por onde ser respeitados e procuramos respeitar os nossos próximos como a nós mesmos.
ESTOU NA CAPITAL – Mesmo na capital, onde vim cuidar de uns problemas pessoais e de quebra, procurar dar uma verificada na principal engrenagem do corpo humano, que anda um tanto quanto alquebrada, ainda assim, não posso me descuidar de a minha responsabilidade de fazer as minhas publicações diárias. Estive na Secretaria de Defesa Social, onde fui procurar resolver um problema, depois passei no Comitê Estadual do Partido Comunista do Brasil – PC do B, do qual sou filiado e pretendo, a depender da base estadual, reorganizar o partido em Buíque, com vistas às eleições de 2012. Na parte da tarde, fui resolver outros problemas no Fórum Joana Bezerra, do Recife. A gente na verdade, sempre está em movimento, pois não se pode parar enquanto a máquina estiver funcionando em pleno ou até mesmo à médio vapor. Na vida, não devemos ter o medo que temos, mas sim, sempre demonstramos que somos fortes, mesmo que aparentemente estejamos fracos por dentro ou aparentemente fraquejando. A fortaleza se deve buscar nas forças de Deus, do Infinito, que é onde deveremos encontra a nossa força suficiente para lutar até o fim de nossas vidas.
SE ME FOR PERMITIDO – Ninguém é dono de partido político, por isso mesmo, pode ser que venha a refundar o PC do B, partido do qual sou filiado desde o ano de 2005, em Buíque, pode ser que não venha a acontecer. Tudo vai depender do Comitê Estadual. Na verdade, não gostaria a essa altura do campeonato, de vir a ter a aventura de fundar mais um partido em Buíque. Acho que o PC do B para mim e aqueles que quiserem me seguir, já é de bom tamanho. Cheguei até a aventar a possibilidade de vir a fundar o PV, mas isso não passou mesmo de intenções, mesmo assim, cheguei a votar na candidata ao Senado do partido, René Patriota, que inclusive, se comprometeu de que o partido seria por mim fundado, mas se já sou filiado ao PC do B há mais de cinco anos, pelo sim, pelo não, melhor será ficar onde estou, isto, claro, se o comando estadual quiser que eu venha a reorganizar o partido, caso contrário, terei que buscar outra sombra, senão a verde, pelo menos de algum partido que venha a se coadunar com as minha idéias, que apesar de todo esse avanço desconexo de ideologias, ainda guardo comigo as mesmas idéias que sempre permaneceram e estiveram comigo por toda a minha vida. Em política, não mudo de posição, posso ter as minhas preferências ocasionais, mas as idéias são as minhas e disto não abro mão.
PARTIDOS QUE FUNDEI – Quem se filia em algum partido político, com certeza, pretensão política tem guardada dentro de si. Hipocrisia seria dizer que não. Claro que sempre tive pretensão política. O que me faltou foi oportunidade. Se sou político, claro que sou, senão não seria filiado a partido político algum e mesmo não filiado, seria animal político por natureza, como bem o disso o filósofo Aristóteles, que viveu há 300 anos antes de Cristo. Em Buíque, no ano de 88, quando todo mundo dizia que o PSB era comunista “comedor de criancinhas” e ninguém queria esse partido, eu o fundei e hoje, como é do Governador Eduardo Campos no momento, pois antes, timidamente, era de Miguel Arraes, hoje que é partido grande, é dotado de muito dono. Fundei também outra desgraça, que até me benzo, “credo-em-cruz!”, que até hoje me arrependo, o PPS, que dava ar de uma partido sério, de Roberto Freire, em quem também, de forma enganosa, tive o desprazer até mesmo de votar nesse arremedo de político que se debandou, para poder se eleger, para o Estado de São Paulo, pois aqui em Pernambuco, todo mundo já sabia quem era esse destroço de político em decadência. Tanto o PSB, quanto o PPS, quando os fundei, filiamos mais de duzentas pessoas nas épocas das fundações de cada um deles. O PPS, que deu guarida à eleição de Rômulo Camêlo em sua primeira eleição, graças ao nome de Miltinho e o "Buíque de Cara Nova", terminou por se afundar e o PSB, continua com a família de Vanaldo. É praticamente um gueto partidário. Portanto, se tudo correr nos conformes, prefiro mesmo fazer a minha política no PC do B, e reorganizar esse partido com os amigos e simpatizantes, não de forma fechada, mas aberta, democrática e na luta pela democracia e pelo socialismo, que é isso que ainda acredito como meios filosóficos de melhorias de vida e sociais do nosso povo.
FALTOU-ME MEIOS - O que na verdade me faltou, foram meios e oportunidades nos meios políticos de minha terra, por ser dominada por grupos fortes e você para chegar a algum lugar politicamente, tem que se abonecar para algum desses tais grupos, só que, isso não faz parte de meu ideário político cimentado durante a minha formação de vida. Claro que a política é o jogo das nuances vergonhosas, disso tenho pleno conhecimento e consciência, mas a gente não deve jamais se escancarar demais para deixar ser visto pelos fundos das calças, senão perde a vergonha e a moral. Mesmo assim, ainda pretendo ver um Buíque livre e independente, pois mesmo que seja um sonho, nunca devemos deixar de sonhar, pois quem não sonha não ver pelo parte do que sonha se tornar realidade, esta, camaradas, é a mais pura verdade. Não podemos sonhar o inimaginável, mas naquilo que as nossas mãos podem chegar a alcançar, disto sim, é que poderemos, quem sabe, fazer do sonho uma realidade, mesmo que seja pela metade. O que não pode é se pensar que o sonho acabou porque a política de hoje é a arte da bandalheira, isto não, pois ainda tem gente bem intencionada na sociedade execrável em que vivemos. O importante é separarmos o joio do trigo, para que venhamos a ter uma política socialmente decente, é disto que a nossa sociedade precisa ter consciência e é assim que as nossas mãos devem se tocar dentro dos limites da honradez, da decência e da dignidade humanas, para o próprio bem de nós mesmos e de toda a humanidade.
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