Pouco importa ou não, ser
censurado por alguém, quando de minhas próprias opiniões, afinal de contas,
temos a garantia constitucional e da própria condição de seres humanos, de
opinar e falar o que bem quiser e entender livremente.
Isso é válido quando na verdade, a gente vive num país em que
predomina a expressão do “livre pensar é
só pensar”, por essa razão, que em nosso país, depois de mais de vinte e um
anos de escuridão, ou bem ou mal, ainda assim, podemos externar livremente as
nossas opiniões. Agradar ou não eis a questão! – Também não sou de buscar
polemizar com opiniões contrárias, mesmo que radicalmente não concorde com
elas, mas dentro de meu espírito democrático, me vejo na injunção de
aceitá-las, mas sem a obrigatoriedade de praticar o que os outros praticam.
Muitos às vezes, chegam a dizer que “política, religião e
futebol”, não se discute. Na verdade é que o mais se discute e em determinados
casos, se pode chegar até mesmo, às vias de fato, o que jamais deveria
acontecer se acaso acontecem discussões desse naipe num determinado nível de
civilidade. Comigo isso não há de acontecer. Se for no face e a intransigência persistir,
melhor a gente bloquear, como em determinadas circunstâncias, quando venho a
perceber a inconveniência de meu interlocutor, então parto para essa medida
brusca, mas isso dificilmente acontece, mas não sou de aguentar determinadas
hipocrisias, idiotices e tolices de determinadas pessoas.
Sou de respeitar também, embora muitos possam imaginar
diferente, todos os credos religiosos, opções de vida de cada um e a torcida do
time do coração de quem quer que seja. Na questão de futebol, aí é que não
discuto mesmo, porque nem de jogo do Brasil tenho lá essa paixão. Futebol em
minha vida, tanto faz como tanto fez. Noutros assuntos, pela ligação com a política
e o social, tenho participação inafastável, porque sempre convivi diretamente
com tais meios de organização e mobilização humanas.
Tenho minhas próprias opiniões e sei que posso também questionar
outras, afinal de contas, quem na verdade está certo ou errado diante de tantas
contradições próprias da humanidade como um todo, hem minha gente? – Agora defendo,
como sempre defendi, com unhas e dentes o que acredito, respeitando, claro, em
muitos casos contestando, o posicionamento com o qual discordo, porque não me
vejo na obrigação de aceitar ponto de vista filosófico de ninguém, porque busco
seguir os meus próprios e dentro de minha própria visão de ver o mundo, é assim
que penso e imagino, dentro de minhas limitações democráticas do “livre pensar
é só pensar”.
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