Não sei qual a razão, mas
tudo que floresce, cresce, embevece e enaltece, um dia chegar a murchar. Sei
não, mas a vida é assim mesmo. Nada tem vida eterna e de qualquer maneira, a
vida um dia chega e tudo perecer, tudo escurecer e nada mais resta para ninguém.
Quisera que tudo pudesse ser diferente, mas nada é como a
gente quer ou imagina que venha a ser. Tudo que tem início, tem meio e fim.
Nada é para sempre. Se fosse, certamente será que valia à pena? Bem, acredito
que sim ou que não! Mas na verdade, tudo que vem um dia se vai. É assim a
ladainha do viver.
Gostaria que tudo fosse as mil maravilhas, mas isso jamais
vai acontecer, porque um dia tudo vai terminar do nada de onde viemos. Que ninguém
se imagine melhor do que outro, porque na verdade ninguém é melhor do que
ninguém. Ledo engano quem pensa que é mais do que outro, porque ninguém vai
além do que a vida lhes permitir.
Existe o dia, existe a note e nada é igual um ao outro, nem
noite, nem dia. Cada dia é tem a sua característica própria e não existe dia
igual ao outro.
O dia mais triste da vida, é justamente quando as flores
murcham, quando vem a fenecer e isso na realidade, é o fim de tudo na vida. Mas
o que não se pode é falar da vida, simplesmente como fosse algo perpétuo que
não é, mas sim, que tudo tem um fim e tudo vem a se apagar para sempre. Quando
tudo na vida murcha, é porque na verdade tudo vem a se acabar de vez.
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