Bem gente, não precisa ser nenhum adivinhão para saber
quando alguém diz a verdade não passa de um tremendo mentiroso. É muito simples
quando o ser humano mente, não passa de um farsante. Basta dizer o que não é
possível de se fazer num curto espaço de tempo, o que pode ou não fazer noutro
muito menor. Ora, se o sujeito passa quase oito anos num governo, transforma nossa
municipalidade nesse caos em que se encontra, e ainda tem a sem cerimônia, de
ir à rádio local para falar uma série de lorotas que só os tolos e
desinformados acreditam, é porque nada é levado à sério tanto por quem diz, quando
por àqueles que ainda acreditam e dão atenção. Falar a verdade e mostrar o que
faz ou deixou de fazer, não é coisa para todo administrador público ou por
qualquer aprendiz que vive de brincar de gestor com o erário.
Muitos ouviram a fala do gestor, inclusive este escriba e,
acreditem, venho acompanhando tudo passo à passo, desde antes mesmo dele ter
assumido o cargo em janeiro de 2009 e sei realmente que de dez palavras que ele
vocifera, onze não são verdadeiras. Jogo de linguagem, mas é isso mesmo! – Ora,
num município grande como o nosso, com uma malha viária vicinal enorme nos
1.372 km2 de área, onde existem distâncias que chegam até 80 km dentro do
município, a pessoa abrir a boca para dizer que vai fazer as devidas
recuperações das estradas em apenas menos de 40 dias, ou seja, até o final de
junho, não dá para acreditar que isso possa ser possível; dizer que vai calçar
as ruas do Bairro São José, Frei Damião e outras vias públicas do município,
até o final de junho também, é querer zombar e brincar com a inteligência do
povo buiquense; também dizer, que uma série de esqueletos de “obretas”, serão
entregues também em igual período, aí já não é passar dos limites com a nossa
inteligência, nos chamar de jumentos, bestas ou cavalos, como foi dito ontem, e
também, zombar do povo buiquense, porque se o sujeito que iniciou muitas dessas
gambiarras ainda no governo de 2012, em plena campanha por sua reeleição, como
é que vai finalizar tudo isso em apenas 40 dias, hem gente? – Será que o povo
buiquense é besta, burro ou ele quer fazer o povo de asno para tentar mais uma
vez engabelar o povo com a candidatura que ele jamais queria apoiar! – Só veio
a apoiá-la mesmo na marra, isso porque, não queria ser apeado do poder, mas
ainda encenou colocar um laranja em seu lugar, só que, como a coisa não pegou, não
funcionou de forma alguma, o jeito mesmo foi engolir a candidatura de uma
pessoa que ele jamais teve a intenção de apoiá-la, apesar de ter sido o divisor
de águas de sua vitória na última eleição, reconheça-se. Está mais do que na
hora de deixar de fazer o povo de Buíque de jumento, que apesar de tantos
jumentos, cavalos e outros animais soltos nas ruas, ninguém é animal irracional
para saber discernir o certo do errado. Tudo que ele prometeu, é promessa de
faroleiro, do tipo mágico Mr. M, esta é a verdade. Talvez até ele venha a se
travestir de Mr. “M” por algum tempo, mas não o será, o tempo todo.
O
nosso Buíque, nesses quase oito anos que se passaram, só fez mesmo foi
retroceder, andar para trás feito caranguejo! - Agora falar que votar em quem já foi é
retroceder, só mesmo na cabeça dele e de uma minoria, porque quem já tem
experiência de sobra é quem mais está preparado para retomar o crescimento de
nossa terra, cuidar de nossa gente e colocar nossa economia nas áreas do
turismo, da agricultura e pecuária nos eixos, é justamente o que ele chamou
desrespeitosamente de “o velho”. O velho pelo menos nunca chegou a deixar o
nosso município nesse verdadeiro estado de terra arrasada como se encontra
nesses quase oito anos de desgoverno. O governante de qualquer ente público, o
ato de bem administrar, não se mede pela idade, mas sim, pela capacidade que
demonstra ter na questão de domínio de uma administração pública, seja em qual
setor em questão. O que ele alcunhou de “velho”, pelo menos já é testado e
aprovado e nosso município, não ficou jogado às traças, nesse estado de
abandono, de ausência em que se encontra, tampouco nesse descalabro de situação
de terra arrasada, mas tinha pelo menos presença, o povo tinha assistência,
várias programas sociais foram implementados e a administração pública nunca
deixou de funcionar um dia sequer e obras estruturadoras da economia foram
realizadas, sendo que muitas destas não tiveram continuidade pelo atual “gestor”.
Administrar não é apenas fazer de conta que se brinca de administrar,
principalmente quando se trata da coisa pública.
Outro
ato falho do atual gestor, foi a questão levantada, do dinheiro do FUNDEB, que
não só o município de Buíque tem para receber, mas sim, existem vários outros
na mesma situação e, não foi graças advogado A, B ou C, mas sim, uma ação de
iniciativa da AMUPE, em nome de todos os municípios que deixaram de receber
algum saldo desse repasse obrigatório. Agora a questão é se ter o devido cuidado,
de como vai se colocar esse dinheiro nos cofres públicos, já que estamos
praticamente numa época de eleição e mesmo sabendo que parte desse dinheiro
será rateado com os professores de educação básica, o perigo mora justamente
aí, porque já estão havendo artimanhas políticas para se aprovar um projeto de
lei, no sentido de que, por já contar como certo essa verba, vir esse dinheiro
a ser adiantado por conta no Orçamento do Município, e aí quem vai ter
prejuízos na sua educação é o nosso município, razão pela qual, a população
deve estar vigilante quando à liberação desses recursos por alguma manobra do
legislativo, porque senão esse dinheiro vai terminar no ralo de gastos de uma
campanha política e aí, como diz o dito popular: “nem mé, nem cabaça”. Devemos
ficar vigilantes com alguns cavalos soltos.
Na
questão de verbas públicas, é certo que houve uma queda, uma retração nas
transferências, agora só culpar o Governo Federal por todas as mazelas dos
municípios, principalmente de Buíque, por falta de médicos, fechamentos do
hospital local, falta de ônibus para transporte de estudantes ou de merenda
escolar, é apenas uma desculpa esfarrapada de quem não sabe lidar com a coisa
pública, porque de muitos municípios nossos circunvizinhos, tais mazelas não
existem e pelo menos um médico diário para atendimento das pessoas, existe,
então vamos acabar com essa desculpa esfarrapada de responsabilizar essa
diminuição de repasses de recursos federais, que na verdade, é só mais uma
desculpa para deixar nossa população desassistida e abandonada, esta é
realidade. Se quiserem um exemplo, deem um pulinho em Monteiro e Sumé, na Paraíba
até mesmo em Venturosa ou Tupanatinga, nossos vizinhos. A questão de Buíque, é
só falta de seriedade e da boa aplicabilidade dos recursos públicos, esta é a
verdade. Administrativamente, o que não se falou, foi como se adequar à
realidade financeira, em apenas 40 dias, eis a questão!
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