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BUÍQUE, NORDESTE/PERNAMBUCO, Brazil
A VERDADE SEMPRE FOI UMA CONSTANTE EM MINHA VIDA.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

A POLÍTICA COSTURADA PONTO A PONTO

1.) - Não me venham com essa de aumento de vagas de vereadores em Buíque, de nove para treze. Ora, se as que já existem já não resolvem piroca nenhuma, imagine treze, hem? - É só mesmo para aumentar despesas, as mamatas e a corrupção, nada mais que isso e só. Não que seja ilegal o aumento de vagas para a nossa Câmara, isso se viesse a melhorar e eficientizar o nosso Legislativo no poder de legislar de verdade com seriedade e sem o toma lá dá cá. O que precisamos é de representantes sérios, honestos e de conduta social e moral ilibadas, aí sim, poderíamos ter um Poder Legislativo de mas do que esse número legal de vagas. Para que aumentar as vagas para se ficar no mesmo, hem? - Que ame desculpem os defensores, mas sou contra, mesmo que a lei venha a permitir tal aumento em função do número de habitantes do município. Na verdade o quantitativo nada vem a melhorar o qualitativo do nosso poder representativo no Legislativo, esta é a verdade nua e crua, doa em quem doer, certo camaradas!

2.) - No Congresso Nacional, a gente juntado a Câmara dos Deputados com o Senado da República, se atinge a cifra de quase setecentos representantes de todos os Estados brasileiros, no entretanto, não passam mesmo de quase setecentos picaretas, se contando nos dedos os que realmente se prestam para o papel de bem representar o povo brasileiro, que são pouquíssimos. Então camaradas, nessa reforma política por qual razão não diminuir para a metade a representação do Congresso Nacional, hem? - Quanto não iria se diminuir da despesa orçamentária com essa picaretagem toda e desnecessária, minha gente! - Então, camaradas, se deveria também, nessa reforma que pouco se ouve falar, era mesmo acabar com as Câmaras de Vereadores e substituí-las por um Conselho de Homens Probos, sem ganhar subsídios para bem representar os seus munícipes, aí sim, iríamos ver quem era o joio e quem era o trigo, ou não camaradas!

3.) - Sou também radicalmente contra essa lorota de financiamento de campanhas particulares, com dinheiro público, isso pela simples razão de que na prática já acontece, com o dinheiro surrupiado dos cofres públicos. Quem é que não sabe que todo político e quase todos, faz campanha com o dinheiro roubado do erário, hem? - Vamos ser mais realistas e deixar de ser menos hipócritas! - Financiar campanhas com dinheiro público, do ponto de vista legal, só viria mesmo a arrombar ainda mais os cofres públicos, porque da mesma forma como acontece no momento, iriam sempre misturar o público com o particular, ou será que estamos procurando um homem honesto em plena luz do dia com uma luz acesa, hem? - Em nosso País, infelizmente, só se faz de cego quem quiser, porque a realidade palpável está aí para todo mundo ver.

4.) - Seria interessante que o Poder Público local, através da recém criada Secretaria do Meio Ambiente, estudasse a possibilidade de arborizar àquela extensão da cidade de Buíque, no chamado Alto da Alegria, hoje Bairro Frei Damião, que com certeza daria uma outra vida à nossa cidade. Veja o exemplo de Tupanatinga, na chamada avenida 31 de Março. Aquilo ali deu uma grande vida, realização ainda da gestão de Mané Roque, àquela cidade. Precisamos e estamos abertos a participar no que pudemos, na defesa dos interesses de nosso Município e naquilo que possa ser feito para melhorar o embelezamento e a melhoria de condições de vida de nosso povo.

5.) - Quando Miguel Arraes foi eleitor governador de Pernambuco, em 1986, se não me engano, elaborei um documento junto com Paulo Mariquita, que tinha pretensões políticas naquela época, e formamos uma equipe e fomos falar com o então recém eleito governador para lhe entregar o documento por nós elaborado. Naquele documento, já reivindicávamos o asfaltamento da chamada Estrada do Lei, de Buíque a São Domingos e a do Turismo, para a Vila do Catimbau, entre outras reivindicações. Fomos recebidos por Arraes no Casarão da Torre e ele, laconicamente, com aquele seu vozeirão um tanto rouco e o seu cachimbo inseparável, simplesmente nos respondeu que o Estado de Pernambuco se encontrava numa situação de terra arrasada e por isso não poderia fazer muito, isso como todo político costuma fazer quando recebe o poder de uma adversário, como é do conhecimento de todo mundo que vive no meio político. Na nossa concepção, a Estrada do Leite, era uma forma de integrar São Domingos à economia de Buíque, sem a necessidade de escoamento para outros lugares, a exemplo de Venturosa, Arcoverde e Garanhuns, mas que o movimento econômico daquela região girasse mais em torno de nossos próprios limites, o que seria uma forma de integrar ainda mais São Domingos a Buíque, daí que, sou contra essa de emancipação e desmembramento daquela vila do Município de Buíque, o que não resolveria o problema e só viria a gerar mais despesas e ser mais um lugar de briga apor interesses políticos díspares, sem levar a absolutamente nada. Ainda sou defensor de que isso ainda possa ser realidade, o asfaltamento da Estrada do Leite, ou não camaradas? - Na questão do Catimbau, a importância do asfaltamento do pequeno trecho de Buíque àquele vilarejo, teria a importância de incrementar o turismo ecológico, outro fator que ainda sou defensor. Acho que se houver vontade governamental, união e luta do nosso povo, poderemos muitas benfeitorias conquistar e isso, é o que importa para o bem e melhoria de um Município. Unidos seremos fortes. Divididos, como muitos querem meramente por interesses políticos hipócritas, ficaremos cada vez mais enfraquecidos, esta é a verdade nua e crua, ou não camaradas!

6.) - Sabemos que o tempo não para. Até parece que foi ontem que o novo governo assumiu e já no ano que vem, teremos novas eleições. Por isso mesmo é que não se pode cochilar. Sei perfeitamente da difícil tarefa de governar, mas com um plano de governo nas mãos, com uma bússola, tudo pode ser mais facilitado. Como membro da Comissão de Transição representando o atual governo de Jonas Neto, envidei todos os esforços para fazer um trabalho claro e transparente e confesso, que da parte do Secretário de Governo da época, encarregado pelo ex-prefeito de prestar as devidas informações, não foi encontrada nenhuma resistência, afinal não estamos mais na Idade da Pedra Lascada. Das informações coletadas, elaborei um relatório e entreguei nas mãos do então prefeito eleito, com sugestões para os primeiros 100 dias de governo, primeiro ano e durante os quatro anos que iriam então se iniciar e se seguir. Não sei do fim que levou o meu relatório. Só sei mesmo que a minha tarefa procurei fazer da melhor maneira possível na minha visão política de ser. Outra mais, tem gente dizendo por aí, que foi o pai da candidatura de Jonas Neto, só que, quem diz está falando em meias verdades, pois quem esteve na minha residência na segunda-feira, logo após a derrota do domingo, em que teríamos nos preparado para comemorar a vitória de Zé Camêlo, em 2004, sabe que a história é bem diferente e dos presentes, estavam Jonas Neto e Sossó. Quem não se lembra, hem? - Não gosto de lorotas e nem de mentiras. Lorotas é coisa de "fuxiqueiro" e a mentira tem perna curta, ou não camaradas! - Na verdade, o pai da candidatura de Jonas Neto, foi o próprio povo que queria Buíque com uma nova cara e portanto, se existe um pai, esse pai foi o próprio povo.

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