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sexta-feira, 27 de julho de 2012

A POLÍTICA COSTURADA PONTO A PONTO


PESQUISAS ELEITORAIS - Costumeiramente costumam me perguntar, geralmente na vizinha cidade de Arcoverde: e aí, Mané Modesto, saiu alguma pesquisa eleitoral, por que segundo soube A, B ou C, dos candidatos majoritários de Buíque, fulano está com tanto por cento na frente, sicrano ou beltrano com ípsilon por cento e coisa e tal. Respondo, com uma outra pergunta: que pesquisa? - Não existe pesquisa no momento e quando sair alguma pesquisa eleitoral, elas só podem ter o conhecimento público após prévia comunicação à Justiça Eleitoral, de conformidade com a Lei das Eleições, fora disso só existe mesmo especulação. Outra, só acredito em pesquisa eleitoral quando vejo, e se for elaborada por algum instituto de pesquisa de credibilidade, porque se for alguns que existem na região, corre o risco de o eleitor apaixonado pelas suas colorações políticas, de engolir gato por lebre. Pesquisa, camaradas, só por uma empresa séria do setor de pesquisas, caso contrário, tem muito cheiro de manipulação e em muitos casos, o outro lado impugna, demonstra por A + B que a pesquisa de opinião é fruto de fraude, mesmo assim, a Justiça Eleitoral autoriza a publicação.

O ACORDÃO DE BUÍQUE - Conversando com um advogado de um candidato majoritário de Buíque, ele concordou comigo na questão do "acordão" feito  entre os representantes partidários e das coligações do Município, visando, segundo à Justiça Eleitoral, em disciplinar a propaganda eleitoral, na questão de comícios e carreatas. Segundo o acordo, nos domingos em que um partido com candidato próprio ou coligação que tiver um evento com carreata, ficam os demais concorrentes de mãos atadas para fazer qualquer movimento, isso por que, se assim agir, perde o seu sagrado direito de fazer movimento idêntico no ulterior domingo, quem descumprir o "acordão disciplinador". Ora, minha gente, isso do ponto de vista jurídico-eleitoral e no pleno exercício do Estado Democrático de Direito, não existe. Cercear o candidato de levar a sua palavra e, o eleitor de saber o que ele tem a dizer, é flagrante desrespeito ao direito de liberdade de expressão consagrado na Constituição Federal de 1988, sobretudo nos dias de domingos, que o principal dia propício a tais movimentações políticas, principalmente em Buíque que tem extremidades que distam à mais de 80 km uma das outras.

A POLÍTICA ESTÁ COMEÇANDO A ESQUENTAR - Nessa altura do campeonato, a política buiquense está começando a esquentar. De um lado os eternos apaixonados, como nos times de futebol, radicalizam a ponto de chegar a haver até mesmo o início de alguns contendas, mas no final, tudo volta ao normal. O que o povo não sabe ainda, é que o livre exercício da democracia é o respeito às limitações do outro. É àquela velha história: "o meu direito termina, quando começa o direito de outro". Então caldo de cana, pão doce e caldo de galinha, não fazem mal a ninguém, ou será que faz? - Vamos fazer uma campanha bonita, minha gente! - Agora uma coisa é certa, apesar de ser democrático, vale salientar que sempre aparece nanicos como uma pedra no meio do caminho, para atrapalhar a campanha dos que tem poder de fogo, ou não camaradas?

DILIGÊNCIA DAS FORÇAS DE SEGURANÇA - Claro que as forças públicas de segurança à população devem ser diligentes e estar sempre presentes em confusões, inícios de badernas ou desobediências à legislação, mas devem agir nos termos da Constituição Federal, de forma como manda a Lei Maior, no sentido de se respeitar os direitos dos cidadãos e, os responsáveis pela segurança do povo, que recebe salário pago pelo povo, deve também saber respeitar à população. Extrapolar os limites permissíveis e agir com abuso de poder, é abuso de autoridade quando se parte para arbitrariedades. Claro que de um modo geral todo sistema de segurança na teoria é uma coisa, mas na prática, demonstram o despreparo que aprenderam em suas escolas de aprendizado ou academias, no que se trata ao respeito às leis e principalmente à Constituição Federal. Isso, camaradas, é puro abuso de autoridade e não condiz com o Estado Democrático de Direito em que hipoteticamente se acha que o nosso povo vive.

PERON E EVITA - Idolatrados pelo povo argentino até os dias atuais, mesmo que já tenham ido para algum lugar do além-túmulo após longos anos da morte de ambos, ainda tem no povo argentino uma leva de fanáticos que a psicologia, sociologia ou antropologia, não explica, isso por que foram usurpadores do povo argentino, ditaram as regras como bem entenderem e ainda são amados e idolatrados por aquele povo. Só mesmo sendo um monte de abestados ou idiotas, essa leva de argentinos que ainda choram por Peron e Evita, de onde é o jogador Maradona, que sempre tem as suas tiradas irônicas com relação a outros pares seus, principalmente o nosso Pelé, que na verdade também, sempre foi um garoto-propaganda dos Estados Unidos. Essa Argentina, camaradas, às vezes não dá para engolir!

A PERGUNTA DO POVO QUE NÃO CALA - Muita gente na rua ainda me pergunta se sou candidato, mesmo não tendo indicado o meu nome em convenção alguma para concorrer a alguma mandato eletivo a cargo algum, nem mesmo pelo partido do qual sou filiado e Presidente, o PV, tampouco estou fazendo algum ripo de propaganda eleitoral, ainda assim o povo acha que sou e levanta a questão. Não sou candidato, nem tenho futuras pretensões de o ser, isso pelo simples fato de que não seria eleito, por melhores das intenções que tenha politicamente para com a minha terra, mas concorrer com "feras criadas" um mandato eletivo, só na base das boas intenções, é padecer no paraíso. Quem sabe talvez, um caso a se pensar, como representante da minha entidade de classe. É uma questão que estou colocando para se pensar. Se algum apoio dos colegas tiver, quem sabe...

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