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quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

MATÉRIA PUBLICA HOJE, FALA DO SHOW DESTA NOITE PASSADA, DO REI ROBERTO CARLOS, NA REDE GLOBO DE TELEVISÃO, DIZ QUE A FÓRMULA É SEMPRE A MESMA, MAS A SENSAÇÃO DO MOMENTO, FICOU PARA A ATRIZ GLOBAL SOPHIE CHARLOTTE, QUE ESTAVA REALMENTE DESLUMBRANTE.

SHOW GLOBAL DE ROBERTO CARLOS, EM NADA INOVOU MAIS UMA VEZ


       Como sempre acontece todos os anos em proximidades do natal, a Rede Globo de Televisão, promove em clima de gala, um megashow de Roberto Carlos, com a mesma fórmula melosa da melancolia de sempre, mesclada com pseudos cantores da própria emissora, para interpretar músicas do próprio rei, mas que não passa disso. O show deste final de ano, fez um retrospecto do rei em países internacionais por onde passou fazendo apresentações e suas músicas se focaram mais em cantos internacionais, mas o melhor momento que acredito tenha sido, foi a apresentação dele com a atriz global Sophie Charlotte, que estava deslumbrante num vestido longo, costas de fora e decote até à cintura, deixando os seios livres e um cabelo curto, penteado molhado, estava realmente de arrasar e deu um show ao lado do rei. Foi realmente de deixar qualquer um estonteante. Fora isso, fez um dueto com a cantora Alcione e com o cantor sertanejo, Luan Santana, que interpretou em parceria com o rei, a música Lobo Mau, que por sinal, não foi lá esse primor de apresentação, mas no geral, foi o mesmo feijão com arroz de todo final de ano.
        O que pude perceber também, é que a fisionomia do rei, por mais que lhe deem um rosto impecável a custo de altas maquiagens, já não se pode mais esconder o peso da idade, pela sua fisionomia, a boca enviesada, o queixo puxando para à frente, como acontece com muitas das pessoas que vão sentido o peso da idade, mas que, não adianta se esconder por trás de uma máscara, que ninguém se safa do inevitável e imutável envelhecimento, coisa natural de todos nós que somos viventes. Acredito que se o show de Roberto Carlos tivesse se focado mais em músicas do início de sua carreira, se alongando até proximidades dos anos oitenta, teria sido muito mais emocionante, mas mesmo assim, dentro do espírito natalino global e com a turma da emissora em peso no evento anual do rei, não perdeu o seu brilho, se bem que, um tanto quanto morno, mas para os apreciadores e fãs do rei, foi mais um grande espetáculo de final de ano.
        Assisti parte do show, porque não aguento ver todo esse espetáculo do rei, principalmente com a melosidade que foi ontem à noite, com músicas lacônicas, além de que, algumas em inglês, outras em portunhol, porque estava acompanhando um filme na TV fechada, mas não há como desprestigiar um show de Roberto Carlos, apesar de que, poderia ter sido muito melhor. O espetáculo é de uma grandiosidade, porque além de juntar todo o estrelato global, o pianista que o acompanhou foi nada mais, nada menos que Eduardo Lages, além de uma afinadíssima orquestra, o que nos levou a uma boa musicalidade. Vendo o show de Roberto Carlos dessa noite, não pude deixar de voltar a um passado de praticamente quatro décadas, quando ainda estudava o Curso Científico (atual Ensino Médio), na Escola Estadual Carlos Rios, em Arcoverde, quando num determinado dia da semana, Roberto Carlos esteve fazendo um show na Terra do Comendador Áureo Bradley, na Quadra Zé Batatinha, do Colégio Cardeal. De lá de onde a gente estava, da sacada da escola, dava para ouvir a voz do rei Roberto Carlos, mas não tive a menor vontade de ir ao show do rei ocorrido àquela época, na Terra do Cardeal, mas certamente, perdi uma grande chance de ver Roberto Carlos uma única vez na vida, mas como nunca fui tiete de artista algum, não dei muita importância e hoje, se algum dia estiver no Recife e ele aparecer por lá, ainda sou capaz de ir assistir a um show dele. Outro que gostaria de assistir também, seria do ex-beatle, Paul McCartney, de quem sempre fui fã desde a época do conjunto dos cabeludos de Liverpool da Inglaterra, que foram os primeiros a revolucionar o mundo e virar os modos de vida de muita gente até os dias atuais. Sem os Beatles, com certeza, o mundo não seria como é atualmente, tampouco teria existido o rei Roberto Carlos, que todos os anos dá o seu show de bola, que embora usando a mesma fórmula, muitos de seus fãs, sempre aguardam ansiosamente pelo seu tradicional show global de final de ano. De um modo geral, foi tudo muito lindo.

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