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segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

DEVEMOS ARREGAÇAR AS MANGAS E MÃOS À OBRA, MINHA GENTE!


  Não é pelo fato de tudo está começando, que não devamos ir adiante, levantar o astral e arregaçar as mangas, e vamos ralar para valer, porque nosso povo, nossa gente, não pode mais esperar. Claro que a máquina pública de nossa terra, para infelicitação de nosso povo, foi encontrada em verdadeiro estado de calamidade pública, tanto é, que assim foi declarado estado de calamidade pública por noventa dias, porque a coisa foi encontrada preta mesma, sem acrescentar, nem tirar, mas a calamidade, só sabe mesmo quem está nesse começo de uma nova largada, para que se possa realmente recuperar e reerguer de uma vez por todas o nosso Buíque. 
   Todo mundo tem ciência própria, porque quem tem olhos está vendo objetivamente e, quem não tem visão, por terceiras pessoas chega a ter o devido conhecimento, mas os descalabros e irresponsabilidades são tantos, que não se pode dar um passo além do que está sendo dado, porque o desmanche de nossa administração pública, nesses dois quadriênios que se passaram, foi além do que se poderia esperar, ou na verdade, era isso mesmo o que se esperava de alguém que nunca teve o devido compromisso e responsabilidade com a gente de seu próprio lugar, estrebuche, se exploda quem quiser, mas foi desse jeito que Buíque foi encontrado. 
 Claro que ainda se está na fase inicial de azeitamento da máquina pública, para que se possa vir a deslanchar de verdade e tudo voltar a ficar nos seus devidos lugares, porque gente, senhas importante de arquivos e programas computacionais, não foram passadas à nova gestão, o que vem atravancando movimentos financeiros para despesas inadiáveis e imediatas; arquivos e programas de computadores, desapareceram como que por encanto, como se não houvesse continuidade de uma administração pública, o que implica em dizer, da falta de espírito público diante de uma administração, em que o município não pode parar, principalmente numa situação de calamidade, de caos e de terra arrasada em que foi encontrado e, lá na ponta, quem termina pagando é o povo, que a princípio, não pode atribuir responsabilidade a um governante que apenas pegou uma máquina pública totalmente destroçada, esta é a realidade que se tem a demonstrar momentaneamente. Ora, o que se esperar desse negro passado, se sequer alguém veio para entregar simbolicamente, as chaves da sede administrativa de nosso município, hein!?
    Por outro lado, não se sabe sequer, aonde foram parar determinados equipamentos de propriedade de nosso poder público, portando, de nosso povo, o que vem a dificultar sobremaneira, toda e qualquer administração pública iniciante e, enquanto toda essa desordem não for colocada em seus devidos lugares, as coisas não poderão funcionar como manda o figurino administrativo, razão pela qual, a nossa gente deve ter um pouco mais de paciência para que a situação venha a se normalizar.
  Quanto à movimentação de ordem financeira, diante de burocracia, a falta de dados não deixados, a fatalidade do último assalto do Banco do Brasil, na sexta-feira última, só veio mesmo a retardar de vez tal movimentação financeira, junto àquela instituição. Então gente, não se pode reclamar a princípio, apesar de que, todos tem o sagrado direito de opinar, agora que se faça, com conhecimento de causa, porque na situação em que nosso município ficou atolado até o pescoço, a situação é mesma de uma verdadeira calamidade pública, um caos instaurado propositadamente, uma terra arrasada improdutiva, para justamente prejudicar, não um adversário que veio a assumir o poder público municipal, mas sim, toda a nossa população, sobretudo a mais carente, que é quem mais se acode de iniciativas do poder público municipal e não os que sempre se acham por cima de tudo e de todos. Aperar de tudo isso, não devemos jamais arrefecer, desanimar, mas sim, arregaças as mangas e ir à luta, porque nosso Buíque não pode parar!     

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