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sábado, 14 de agosto de 2010

UM GIRA-MUNDO PELA POLÍTICA

O MUNDO É DOS ALIENÍGENAS

                        Nessa política de governador, senador e deputados estaduais e federais, não pára de chegar OVNI’ s na terra da gente. Todo dia aparece um objeto voador não identificado com um alienígena diferente. Alguns a gente de engulir sem cuspir; outros agüentar renhindo os dentes e outros mais, já conhecidos da aldeia, a gente deixa passar, porque mesmo sendo os curus-de-trovoadas do Planeta Marte, de quatro em quatro anos o planeta entra em linha de equilíbrio com o Planeta Terra, e os marcianos políticos vão chegando. A conversa é mesma de sempre. O linguajar apesar de sofisticado, não passa mesmo de promessa de santo do pau-oco. É de dar nojo o que ouvimos da boca dos políticos. E se falar perto do indivíduo é que ninguém agüenta mesmo a podridão que exala da sua fedorenta boca de fossa pública. Enquanto isso, como obedientes terráqueos, temos que nos curvar ao rei maior alienígena do Planeta Marte, que nessa época de eleições faz uma ponta entre essa leva de estranhos e a gente da terrinha.

A VOZ DO POVO, NEM SEMPRE É A VOZ DE DEUS

                        Nem sempre a tão decantada paródia de que “a voz do povo é a voz de Deus”, pode ser encarada como uma estrita verdade, pois no mundo da picaretagem política, o que manda é o dinheiro, com algumas raras exceções. Se o dinheiro não tivesse tanto poder de influência, acredito que poderíamos ter melhores representantes para defender os nossos interesses que são delegados aos representantes dos poderes constituídos, quais sejam, o Executivo e o Legislativo. Isso não significa em dizer que o Poder Judiciário, que deveria ser o exemplo lapidar dos poderes, não seja também contaminado pela corrupção não senhor! – Parece até que, quanto mais poder tem a instituição, mas injustiças se praticam. Outra mais, os poderes vivem em constante estado de promiscuidade em suas relações, a pretexto de se dizerem independentes e harmônicos. Na verdade, não existe poder algum imune dos tentáculos da corrupção. Por isso mesmo, é que, o dito popular de que “a voz do povo é a voz de Deus”, nem sempre está em sintonia com a realidade em que vivemos.
EM POLÍTICA, É COMUM SE TROCAR SEIS POR MEIA DÚZIA

                        Não adianta querer se esconder em uma redoma de vidro fumê não senhor, que todo mundo sabe alto e em bom tom, de que em política, o que prevalece mesmo é se trocar “seis por meia dúzia”. Na verdade buscamos mudanças substanciais onde mudança alguma se processa nos atos e ações de quem quer que venha a estar no poder de mando. Mudar essa prática política abominável, só se mudar pela raiz o “satatus quo” político dominante e que sempre tem oscilado entre uns e outros, como num rodízio em que um dia vence um e noutro, vence o perdedor, mas a roda sempre continua girando para que não haja perdedores permanentes nem vencedores eternos. A política caros camaradas, precisa ser sacolejada para que o podre dela sair de vez e permanecer somente o supra-sumo da política e, nem assim nada sobrar, então o último que ficar que apague a luz do final de túnel, pois estamos mesmos perdidos em termos de realizar a verdadeira política nos primados como ela deve realmente ser de verdade.

SISTEMA PRISIONAL PERNAMBUCANO


Tinha conhecimento de causa de que o sistema prisional pernambucano, estava beirando o caos, mas na realidade, ele já está no caos mesmo. Como é que pode um sistema carcerário em que mantém uma média de 22 mil presos submetidos ao regional de execução penal, submetido aos trabalhos de tâo-somente duas varas de execuções penais? - O que espera a sociedade de quem delinquiu em termos de ressocialização e de reeducação do ser humano na reinserção na sociedade, hem? - Não dá para acreditar em tanta irresponsabilidade política nesse setor. Claro que existem apenados periculosos, contumazes e que não se recuperarão jamais, ou por conta do próprio eu entológico do ser humano, ou porque foi formado e tornou uma cria do próprio sistema que teria a obrigação o ser humano para voltar ao convívio social. Se aqui em Pernambuco é uma deslavada desgraça, imagine então o de Alagoas e de outros estados da federação, é de fazer corar os olhos de quem tenha um mínimo de hamanidade e responsabilidade para com o ser humano. Quanto me reporto ao termo humano, o que quero deixar bem claro, que não é só ser humano quem está vivendo linearmente no contexto social não senhor, mas o cidadão que por uma razão ou outra deixou de viver nesse parâmetro, é também ser humano, até que se prove o contrário, ou não camaradas!


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