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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

O AMOR, UM SENTIMENTO PROFUNDO

       Amor é uma palavra que os filólogos definem como sendo uma “afeição profunda relacionada com pessoas de sexos diferentes; grande amizade; amor ao dinheiro; afeição a coisas; sensualidade; cópula; compaixão; culto; veneração; o amor da pátria, etc e tal e por aí se vai”. Mas o que os dicionaristas não dizem mesmo é o que transborda do fundo d’alma esse sentimento que se resolveu chamar de amor. Poderia até ser uma outra palavra, como porra, merda, “os cambau”, mas se fez por bem chamar de amor. Em português, uma palavra grafada com sonoridade leve, suave e, seja em qual língua for, como no inglês, é “love”, no francês, é “l’amour”, só que a pronúncia francesa já entra no subconsciente da gente como um convite à sensualidade, ao ofegante “l’amour”.
Como seres humanos, não poderíamos deixar de ser dotados por sentimentos tão puro e belo. Não existe nada melhor no mundo do que o amor, do que o amar. Amar ao próximo; amar a Deus; amar alguém; amar a si mesmo acima de tudo; amar os que lhes amam; amar os seus inimigos, como bem o fez Jesus Cristo e amar a vida e vivê-la como ela é. Mas o sentimento de amor é algo que não sabemos expressar devidamente, colocá-lo para fora, personificá-lo, tendo em vista o seu abstracionismo que vem de dentro da profundeza d’alma de cada um. É claro que nem sempre todas as pessoas são dotadas de amor ou que seja love ou l’amour.
Existem pessoas que pela própria natureza estão impregnadas pela crueldade de vida, pela ruindade infinda e pela maldade e vontades incontidas de somente ferir ao próximo, fazer o mal como se àquele, fora uma coisa dantesca a ser combatida. É claro que na natureza sempre existiram e sempre existirão essas forças antagônicas que são o amor e o ódio, o bem e o mal se conflitando, cada qual tentando ultrapassar, destruir uma a outra, mas de uma coisa todos devem ter certeza, um dia virá em que o AMOR triunfará sobre todos os ódios, todas as maldades e todas as crueldades dos ímpios e infiéis que habitam este mundo de meu Deus.
O amor, enfim, é o amor, nada mais, nada menos. O importante é que todos nós possamos nos compreender e viver em paz consigo mesmos para que ninguém seja de forma injusta, cruel e desumana, submetido ao jugo do sofrimento e da dor, afinal para que sofrer se todos podemos viver nos amando? - Somente os loucos ou os tolos, é que ainda não atentaram para o fato de que viver em harmonia e em paz consigo mesmos é o melhor caminho a se perseguir na vida. Portanto é que devemos sempre ter em mente a vontade de atingir a plenitude do AMOR, do LOVE e do L’AMOUR.          

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