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domingo, 19 de setembro de 2010

O ÓDIO

             
           Um dos piores sentimentos da humanidade, é o sentimento de ódio. Ódio é o contrário de ternura, de amor, de paz. Geralmente quem nutre o ódio, termina por ele mesmo sendo tragado. O ódio é sinônimo de rancor profundo e duradouro, é a aversão inveterada, a malquerença, a raiva, a antipatia e o desprezo. Quem só vive para odiar, não pode jamais saber o que é amar a si mesmo e ao próximo sob todas as coisas. O odiento não pode ser considerado uma pessoa normal, pois está passando pela vida sem vivê-la, pois dominado pela ira e raiva que cegam, não tem o devido controle emocional para sentir os dons fraternos e as coisas boas da vida. É claro que nesta vida, nem tudo está dentro dos conformes, mas se procurarmos ver somente o lado ruim das coisas, terminamos por nos dominar pelo atraso e pelo negativismo. A vida em si é como uma moeda, tem duas faces, resta, porém, que tendo conhecimento das duas, possamos escolher àquela que mais benefício possa trazer para nós. Agora se fixarmos nossos pensamentos somente na face negativa, evidentemente que a nossa vida passa a ser um lixo e aí sim, nos deixamos bestificar e nos dominarmos pelo ódio, pelas ruindades, pelas malquerenças e por tudo que de pior existe neste mundo onde estamos somente de passagem.
            Para que alimentarmos ódios, vinganças e os diabos a quatro contra nossos irmãos? - Temos mais mesmo é que nos amar, nos entendermos, dialogarmos mais, coisa que está faltando, e muito, entre as pessoas. Falta diálogo,  comunicação e o entendimento. Pode-se até se perguntar: e nós não estamos na era da comunicação? - Sim, estamos, facilmente podemos responder. Só que, existe uma grande diferença entre um passado de compadreirismos, companheirismos, de afetividades, de visitações às casas das vizinhanças, de comezinhos entre amigos e a pureza e simplicidade marcantes entre as pessoas. Atualmente não mais existe isso. O poderio de comunicação hoje é enorme, mas entre máquinas, muitas delas até, minúsculas, via as internets da vida e o homem está se afastando cada vez mais daquele bate-papo amigo, do contato direto, para se deixar levar pela revolução da cibernética, da informática, e desta feita, se tornando um homem-máquina, duro, cruel e insensível. Mas mesmo assim ainda existe salvação, basta que cada um busque a harmonia, a paz, o elo de ligação, de amor, de carinho e deixar de lado o stress do momento, e viver intensamente sem os ódios incontidos que aprisionam e acabam com as pessoas. Vamos viver com paz, amor e varrer de vez os ódios dos nossos caminhos. Diga não ao ódio, pois ele nada constrói, só destrói vidas e almas.   

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