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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

INCONGRUÊNCIAS ENTRE O QUE SE PREGA E O QUE EFETIVAMENTE SE DEPARA COM A REALIDADE FÁTICA

NO MUNDO DA POLÍTICA - É muito comum na órbita política, o sujeito pregar uma coisa e quando no poder, diante da realidade fática ou da própria inépcia em gerir a coisa pública, o indivíduo se sentir impotente, inerte e não encontrar uma saída, a não ser guiado errônea e malidicentemente por um guia de cego ou secundado por um amontoado de sanguessugas que só quer mesmo mamar das tetas do poder. É esta a realidade que geralmente o político se depara quando diante da realidade do poder.

PARA NÃO SE DÁ NOME AOS BOIS - O comentário vem à tona não propriamente por um ou outro fato certo e determinado, mas sim, de forma generalizada, uma vez que, isso acontece na maioria da administração pública brasileira, que peca pela omissão, pelo dolo, pela má-fé e pela incompetência de quem não sabe ou de forma intencional mesmo não quer levar as coisa à sério. Esta é outra realidade com a qual nos deparamos no nosso dia-a-dia e aqui não se está com invencionices não senhor, mas sim, diante de uma realidade à olhos vistos a palpável.

SE TEM GENTE BOA - Tem muita gente boa para se gerir a coisa pública, entretanto, como que uma praga, a escolha do povo, da mesma forma generalizada, só recai mesmo nos piores ou naquilo que se pensava prestar. Na verdade existe muita gente boa que tem vontade de servir, se bem que, gerir o que é público é muito difícil, principalmente, quando se trata de se lidar com pessoas ou com o funcionalismo público, que generalizadamente, é muito difícil de se controlar, além de se achar no direito de poder tudo.

SÓ A TÍTULO DE EXEMPLO - Não que se esteja falando de quem quer que seja em especial, mas em municípios como Buíque, que tem em média 1,5 mil funcionários públicos, na verdade só se ver mesmo esse pessoal em dia de pagamento, nas filas do banco para receber os seus proventos. Em dia de trabalho normal, dificilmente se vê alguém no batente,  o que não dá para entender é o fato de que como se tem tanto funcionário e pouco serviço demonstrado ou pouca gente em seus postos de trabalho.

OUTRA MAIS - Aparece também muito funcionário, quando se mexe no bolso, caso contrário, não se vê quase ninguém. É um elefante paquidérmico carregando, pelo menos em parte, um monte de parasitas. Desse jeito fica difícil se administrar e tocar a coisa pública até porque, medidas administrativas poderiam até se tomar, mas para mudar essa mentalidade, só a longo prazo, pois à curto, é muito difícil de se resolver a questão administrativa sem se levar à uma crise política, este é o maior nó da questão.

BASTA UM PIU - Basta que se dê um piu aqui ou ali, que todo mundo agora já está se mobilizando para fazer um movimento ou uma denúncia no Ministério Público. Até bem pouco tempo passado, a coisa era bem pior do que hoje, escrachada ao extremo, mesmo assim ninguém abria o bico. Todo mundo aceitava tudo numa boa, até que o pessoal representante de classe passou para apoiar uma certa candidatura, aí sim, foi que o bicho pegou e todo mundo emudeceu de vez mesmo. Agora não, basta qualquer disse-me-disse que querem botar a coisa na desordem. Desse jeito não dá, camaradas!

TERRA DO COXINHA - Como em Buíque, pouca coisa tem a se fazer, daí o grande número de funcionários públicos, e a fofoca rola à solta. É um leva-e-traz dos diabos e a conversa mole rola à boca-pequena. Se o cara der uma flatulência em certo lugar, pode esperar que vai logo feder do outro lado da cidade ou até mesmo do município. É uma fofocagem vergonhosa, como já foi bem observado até mesmo pelo escritor Graciliano Ramos, em seu livro Infância, quando morando em Buíque, entre 1894 a 1898, em Buíque, aprendeu as primeiras letras, ainda com tenra idade. Na verdade, até parece que em Buíque tem um monte do personagens "Coxinhas", àquele bonequinho da TV Diário, que tem um amigo de nome Doquinha, de Fortaleza, que está fazendo um sucesso danado é se constitui no sujeito mais falso que já se pôde ter visto. A questão é que Coxinha elogia de folete o sujeito pela frente, mas logo depois que ele sai de perto, começa a descer a lenha sem dó. É isso que, infelizmente, Buíque se parece. Existem "Coxinhas" de sobra pra lascar a lenha e "Doquinhas" demais, para dar ouvidos ao que não deveria ter credibilidade.

SEJAMOS FRANCOS - Que se pode até errar, disso ninguém pode negar. Agora nivelar tudo por baixo sem olhar para trás, é pura hipocrisia de quem só quer ver o que acha que dever ver. Dizer que Jonas Neto comete erros, até que se é admissível. O que não se pode é não ver o que ele assim mesmo, vem realizando em Buíque. Seria interessante que, quem vem falando tanto, abrisse um pouco os olhos, arregalasse um pouco mais, não com os olhos de japonês, mas com os olhos arregalados mesmo, e ver a realidade dos fatos. As obras e os bens adquiridos no atual governo, se não tanto quando o esperado, mesmo assim  já supera bem mais o que passou doze anos no poder, só por último, oito anos consecutivos e não há quem se lembre de uma obra importante deixada por ele. SESC LER, só quem for idiota, para listar uma obra privada como se fora pública. Mostre outra, que não a reforma das praças Major França e Vigário João Inácio, que até de nome se queria trocar? - O desafio está lançado!

É SÓ QUERER VER - Não que se esteja puxando a sardinha pra sua brasa, mas a realidade tem que ser dita. Claro que todo mundo tinha conhecimento das limitações de quem quer que seja. Uma coisa é falar as coisas com extremada paixão, outra é está com um olho na realidade. Por isso mesmo há de se observar que Jonas Neto, em pouco tempo após assumir o governo buiquense, adquiriu de logo uma frota de veículos para o Município, construiu um PSF na Vila Frei Damião; está aí para ser entregue em janeiro, a Escola Recreação Infantil, reformada e ampliada que será, incutivelmente, uma escola modelo em nossa cidade, toda informatizada, além de mais três que pretende construir nos mesmos moldes; vem aí também a Academia das Cidades, além de outras tantas obras que ele trouxe em sua bagagem, de sua última viagem à Brasília. Então, camaradas, não vamos só ver o lado negativo e descer a lenha não senhor! - É necessário também, se olhar para o que de positivo o jovem Jonas Neto, mesmo que não tenha sido eleito com experiência alguma, ainda assim está demonstrando que está se esforçando e fazendo alguma coisa de positivo na cidade e em todo o Município de Buíque. Claro que existem falhas, disto ninguém está se descuidando. Agora que se veja também a realidade do que vem se fazendo, é para isso que se deve também se dirigir o olhar de quem só procura ver as coisas de forma tronxa e como os olhares tendenciosos buscam ver.

PEDRO MELCHIOR - O jovem procurador do Município de Arcoverde, Dr. Pedro Melchior, de quem conheci à família desde a época em que morei em Pesqueira e sei bem de toda a sua história de vida, é uma pessoa, apesar de tenra idade, bem traquejada, articulada e de confiança do Prefeito Zeca Cavalcanti, podendo se constituir também num forte nome escondido nas mangas deste, como um futuro nome à sua sucessão em 2012. Apesar de existirem outros nomes, inclusive o de Luciano Pacheco, o jovem advogado, por ser uma pessoa de fácil contato e de boa índole, poderá com certeza vir a ser um dos nomes de Zeca Cavalcanti nas próximas eleições municipais de Arcoverde. Como em política as coisas mudam como as nuvens, muita água ainda vai rolar na política arcoverdense, mas que o jovem Dr. Pedro é um bom nome, disto não há o que se discutir.

Os bonecos da TV Diário, de Fortaleza, Coxinha e Doquinha, alguma semelhança com gente de Buíque?

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