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Esteja aonde estiver, o meu olhar peçonhento estará sempre de olho em você. |
CALAMIDADE - É com imensa e profunda tristeza, que Dona Tarântula vem observado essa calamidade sem precedentes, que vem acontecendo no Rio de Janeiro. Apesar de se tratar de um desastre de ordem natural, de acordo com Dona Tarântula, tudo isso em parte, é culpa da população na questão de ocupação irregular do solo urbano, e dos políticos sem-caráter, que fecham os olhos a tudo, com o fito tão-somente no voto do eleitor. E aí, havendo a omissão pública, a ocupação irregular do solo urbano houve, com de fato ainda vem acontecendo e, em época de chuvas, as desgraças naturais, mas por conta do próprio ser humano, acontecem e praticam danos irreparáveis, como a morte de mais de 500 pessoas até o momento. Dona Tarântula repreende com veemência esse tipo de político que se omito em determinadas situações, não busca dentro de tal contexto, investir na prevenção no desenvolvimento caótico, e os desastres vem sem mandar aviso-prévio e aí, além de perdas que não poderão mais ser reparadas, vai se gastar excessivamente muito mais na política reparativa, o que se constitui num erro imperdoável.
PODE ACONTECER POR AQUI TAMBÉM - O que acontece nos grandes centros urbanos, pode da mesma forma, alerta Dona Tarântula, acontecer nos pequenos centros, a exemplo de Buíque. Se acaso houver uma trovoada torrencial e com mais de duas horas de duração, o estrago que pode ocorrer na avenida Jonas Camêlo de Almeida e na Rua Cel. Antonio Cavalcanti, poderá trazer consequências jamais imaginadas ou até mesmo esperadas por quem mora nesses principais logradouros públicos da cidade de Buíque. Como bem tem observado Dona Tarântula, isso já vem ocorrendo há alguns anos e quem passou pela gestão pública, apesar das enchentes anteriores ocorridas, fizeram ouvidos de mercador e torceram à vista para o lado, como se nada tivesse ocorrido e não se preocuparam com o que poderá ainda vir a acontecer. Não se preocuparam em fazer um canal de escoamento de águas pluviais vindas das Vila Frei Damião, que como se sabe, quando se chove, as tubulações de escoamento dessas águas, não são sufientes para o volume de água que desce dessa parte mais alta da cidade, e o estrago tem sido grande, inclusive, numa das últimas, entrou água até em locais de prédios da administração pública do Município. É muito importante, faz um alerta Dona Tarântula, que se pense urgente em se planejar uma obra estruturadora e de porte, para que se previna que o pior não venha algum dia vir a acontecer. Tem mais, de olho na ocupação do solo urbano da cidade, Dona Tarântula também observa, que muita gente vem ocupando áreas urbanas em desacordo com à regularidade de ocupação do solo das urbes, o que poderá se constituir num grande problema no futuro.
PREFEITO VAI À BRASÍLIA - Tomou conhecimento Dona Tarântula, que o prefeito Jonas Neto, foi ontem às pressas para Brasília. De acordo com informações, foi assinar convênios urgentes para a liberação de verbas para as obras que vem empreendendo em sua gestão e para as que pretende tocar nesses menos de dois anos que resta de seu governo. Sabe-se que com a queda brusca das transferências de recursos obrigatórios pela União, a exemplo do FPM, os municípios vem sobrevivendo à pão e água, não sendo diferente em Buíque, mesmo assim, à duras penas, o prefeito Jonas Neto, vem cumprindo com o seu cronograma de pagamento funcional e tocando as obras das quais o município precisa. Na verdade, manda um recado Dona Tarântula, que apesar de equívocos pontuais, o prefeito Jonas Neto, vem procurando fazer o que pode para manter uma administração pública dentro dos níveis que o povo buiquense merece. Então moderação, caldo de cana e canja de galinha,não fazem mal a ninguém. É sempre bom ser cauteloso no que se diz e dar uma certa credibilidade a quem está se esforçando no que pode, para acertar em favor do nosso povo, portanto, é sempre bom antes de se criticar, se saber o que o sujeito está fazendo para solucionar os problemas de seu município, é o que alerta que manda Dona Tarântula, para não se incidir em cometer injustiças descabidas.
A QUEDA DE BRAÇOS DO PODER - Olha gente, o que mais tem indignado Dona Tarântula, é essa queda de braços por cargos no poder, em Brasília. Não dá para aguentar mais sem falar, tanta pilantragem política nessa briga, queda de braços que está sendo a disputa por mais cargos no Planalto, entre os principais partidos da base aliada que elegeu a Presidenta Dilma, PT e PMDB, sem falar nos partidos nanicos de menor expressão, que também fizeram o arco de forças que a levaram ao Palácio do Poder Central do Brasil. É uma política vergonhosa essa briga escancarada e sem a menor cerimônia, aonde cada qual quer ocupar mais espaço no poder. Claro que nas democracias modernas, os espaços políticos são sempre divididos entre os aliados, mas essa briga pela repartição do bolo da União, se constitui numa deslavada falta de vergonha dos políticos brasileiros. Está na hora de se pensar mais no Brasil, nos desastres que estão ocorrendo e fazendo inúmeras vítimas e provocando prejuízos irrecuperáveis, do que está brigando por cargos públicos. Isso camaradas, como dá um puxão de orelhas sem dó nesses políticos, não passa de um grande desacaramento e falta de vergonha desses políticos salafrários. Não dá para acreditar nesse tipo de política, camaradas, conclui Dona Tarântula!
PRESIDENTE TÉRCIO BELARMINO - Vem de olho Dona Tarântula, na nossa Seccinal da OAB/PE, de Arcoverde, que tem como Presidente no triênio 2010/2012, o nobre advogado, Dr. Tércio Belarmino. Pela segunda vez presidente desta Seccional ou pela terceira, como queiram, o dirigente do órgão, vem administrando à pão e água. A situação, depois que Jayme Asfora foi presidente da OAB/PE e na atual gestão do ilustre advogado, Dr. Henrique Mariano, tem sido sofrível, a ponto de se ficar de mãos atadas e não poder cumprir com toda a programação que se pretendia e, nessas condições, o presidente que tem tido sempre uma conduta séria, inabalável e exemplar, pede a compreensão dos demais colegas por não poder no momento, fazer tudo que pretendia em favor da classe a qual representar nesta Seccional de Arcoverde, que compreende a região de Buíque, Tupanatinga, Pedra, Sertânia, Custódia e Ibimirim. Infelizmente, os problemas enfrentados são muitos, mas no que puder, conforme informou à Dona Tarântula, está sempre disposto para fazer o que puder na defesa e em favor de sua classe a qual tão bem vem representando.
OS QUE FAZEM O JUDICIÁRIO - Manda um recado Dona Tarântula, de forma generalizada, mas sem querer direcionar a quem quer que seja, que o povo, nem tampouco os advogados, tem culpa se algum serventuário desse Poder, quer venha a ser Juiz de Direito ou de um Promotor de Justiça ou seja lá quem for, que por alguma razão está vivendo algum problema de ordem emocional ou de qualquer ordem que seja, mesmo até pelo acúmulo de processos, não tem nenhum direito em tratar o povo com patadas, e advogados com descortesia. Alerta Dona Tarântula, que Juiz de Direto, servetuário de Justiça, Promotor ou seja lá quem for que esteja na administração da Justiça, independentemente do inferno astral pelo qual está passando, o povo, o advogado, não tem a menor culpa no cartório. Então camaradas, como vem observando Dona Tarântula, para ocuparem os seus postos, devem ser possuidores do devido equilíbrio e ninguém tem culpa pelo que estão passando para que venha a ser tratado com falta de educação e da devida atenção. Ao agir assim, pode ouvir ou ter o troco que merece, no mesmo nível de tratamento ou até mesmo, o sagrado direito de se procurar os meios legais para que se tomem as devidas providências, mesmo se sabendo, que na maioria das vezes, pelo sentimento de corporativismo, uma representação não dá em nada. Mas na verdade, dentro de sua sapiência milenar, dá um alerta amistoso de que o povo, o advogado no regular exercício profissional, não é bicho peçonhento, nem tampouco, inferior a ninguém, para ser tratado de forma diferenciada ou deseducadamente, afinal de contas, bons modos, civilidade e um tratamento cordial, é atributo que todo ser humano deveria ter, porém só poucos são dotados desse dom de respeito mútuo ao cidadão. Tem coisas, com bem observa Dona Tarântula, que só se vê porque se tem muitos olhos, senão, camaradas, não daria sequer para engolir sem cuspir!
MARIBONDOS DE FOGO - Reconhece Dona Tarântula, o árduo ofício da tarefa de advogar. O advogado, na maioria dos casos, é incompreendido pelo seu constituinte, sofre pressão da família de quem está preso, além do próprio, e ninguém entende que se está trabalhando para um resultado, além de ter que enfrentar em muitos casos, o mau-humor de autoridades que até parecem que estão vivendo os seus momentos de "branco geral", que ninguém tem culpa de seus problemas e o povo, o advogado, não pode ser o desaguadouro de problemas pessoais de quem quer que seja. Na verdade, esses profissionais, incompreendidos que são, vivem as suas vidas, de certo modo, engolindo "maribomdos de fogo".
NO SEU DIREITO - Também Dona Tarântula manda um recado, que o advogado, no seu regular exercício profissional, não é inferior a quem quer que seja, nem tampouco está adstrito à autoridade alguma, podendo refutar dentro do mesmo nível tudo aquilo que por alguma razão injustificável, querem fazê-lo engolir. Advogado que se preza não se dobra aos que querem se portar como "deuses" ou nos que "tem certeza plena de que são deuses de verdade". Não que se deva forma uma linha de troca de tiros, isso não, mas quem diz o que não pensa, pode perfeitamente ouvir o que não quer e "maribondo de fogo", nem sempre o profissional do direito está preparado para engolir sem cuspir o mesmo fogo de volta. Finaliza Dona Tarântula, que a tudo procura ver sem pestanejar, que pelo menos parte de muitas autoridades, tem o seu "momento Amy Winehouse", a cantora "porralouquice" pop inglesa, que em sua turnê pelo Brasil, em última apresentação ontem no Recife, esqueceu a letra da música e terminou por levar um tombo no palco.
Cantora pop inglesa, Amy Winehouse, em sua última apresentação, ontem no Recife.
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