No mundo das drogas, não só os pobres perdem as suas vidas de forma brutal e cruel, quando enveredam por esse devastador caminho, que geralmente, só com muita força de vontade pode ser que determinada pessoa viciada, pode reconquistar o seu caminho de volta. O poder das drogas é tão devastador, que o cracck já chegou e está sendo disseminado em cidadezinhas as mais pequenas e inexpressivas do nosso Brasil e ninguém tem uma forma de barrá-la e coibir o seu uso. A distribuição do crack se dá com o uso de mulheres, através de vagabundos e traficantes, se constituíndo elas hoje em dia nas maiores vítimas, por isso mesmo, a maioria das presas por tráfico de drogas, são mulheres, razão pela qual, os presídios femininos estão abarrotados, superlotados, o que é uma tristeza. Só para citar como exemplo, a Colônia Penal Feminina de Buíque, já conta com 400 detentas, fato que até bem pouco não passava de cerca de 100 presidiárias.
A questão da droga, por mais que se busque combatê-la, parece que a tendência é essa peste maldita se multiplicar geometricamente polo mundo, o seu consumo. Não é somente privilégio de países ditos do terceiro mundo não senhor, mas de qualquer país por mais rico que seja. Esses sim, é que as drogas se disseminam, se sofisticam e se criam a cada dia um veneno desvatador cada vez mais letal e potente.
Por mais que se procure combater esse mal que aniquila sem distinção de classe social, sexo, cor, faixa etária ou seja lá quem quer que seja, não para. Lutar contra as drogas até parece que se transforma numa luta inglória, primeiramente, porque em muitos casos, a multiplicação de drogas cada vez mais potentes, é bem maior do que o seu combate e, dentro do combate, existem os que se corrompem, a própria sociedade que em muitos casos, procura fechar os olhos, fazer vista grossa e, o que é pior, são as forças públicas e os meios usados, que se transformam se mostram impotentes, ineficazes e insuficientes para dar combate a esse mal maior do nosso século.
Claro que a existência de substâncias entorpecentes vem desde os primórdios das civilizações, mas sempre novas drogas vão surgindo, cada vez mais potentes e letais e que torna o usuário cada vez mais dependente, escravo de uma febre que em muitos casos se transforma em uma doença incurável e, enquanto não se combater com veemência e sem dar trégua, o distribuidor, o traficante, jamais vamos erradicar a disseminação das drogas mundo afora, porque quem distribuiu, geralmente pessoas potentadas, perigosas e que de tudo são capazes, não estão nem aí para a vida de ninguém. O que querem mesmo é a multiplicação de dinheiro, de pode e de riqueza, mesmo que seja um dinheiro sujo, não importando o vida de quem se esteja destruindo e jogando na sarjeta.
Nesse mundo obscuro das drogas, quem nele entra, dificilmente volta atrás, isso porque, pode se transformar num caminho sem volta, a exemplo das mortes de tantos famosos, que em tenra idade se foram, a exemplo de, só para se ter uma idéia:
Pasmos com a morte repentina de Amy Winehouse? Pois é, além dos especiais que preparamos para você sobre a vida pessoal e carreira da cantora, o Famosidades resolveu levantar um mistério.
Amy morreu aos 27 anos de idade. E não foi a única no mundo da música. Listamos aqui dez personalidades do mundo da música que deixaram esse mundo à flor da idade, novinhos, novinhos.
A maioria das mortes foi causada por overdose de drogas. Confira e morra de medo com o sinistro mundo do Clube dos 27!Em 5 de abril de 1994, Kurt Cobain foi encontrado morto em seu apartamento, assim como Amy Winehouse. Até hoje, o suicídio do ex-vocalista do Nirvana não foi confirmado. Kurt tinha um currículo muito parecido com o da cantora inglesa. Conhecido por sua personalidade introspectiva, ele também era viciado em drogas e álcool, e dava vexames na frente das câmeras.
Nascido em Seattle, James faleceu em Londres em setembro de 1970. O roqueiro teve uma overdose e morreu sufocado com seu próprio vômito em uma maca. Diferente de Amy, que já foi encontrada morta, Hendrix conseguiu ajuda médica, mas morreu a caminho do hospital.
Ele era sucesso entre o público feminino por sua música e beleza, e um dos maiores ídolos do mundo do rock na década de 1960. O ex-vocalista do The Doors, Jim Morrison, nasceu em Melbourne, e morreu em julho de 1971, em Paris. O roqueiro morreu vítima de um ataque cardíaco por uma overdose de drogas.
Nascida em Port Arthur, Janis Joplin foi uma das cantoras mais queridas do Rock And Roll. Janis morreu em outubro de 1970, também aos 27 anos, em Los Angeles. O motivo? Overdose de heroína juntamente com álcool. A cantora também foi encontrada já morta em sua casa, depois de músicos e amigos ficarem a esperando para um show.
O caso da morte de Robert Johnson foi um tanto mais sinistra. Há quem diga que o guitarrista e cantor teria feito um pacto com o diabo. Johnson morreu em Mississippi em 1938. Ele foi envenenado supostamente pelo dono do bar em que tocava. O motivo? O homem queria se vingar por Robert ter dado em cima de sua esposa.
O guitarrista da banda Badfinger, Peter Ham, também é um dos famosos que morreram aos 27 anos. Ele nasceu em Swansea e morreu em Londres, em 1947. Por ter sido enganado e roubado por um empresário, o músico entrou em profunda depressão e se suicidou.
Kristen Ptaff é pouco conhecida no mundo do rock, mas também morreu aos 27 anos. A baixista da banda Hole (que tinha como vocalista Courtney Love, coincidentemente esposa de Kurt Cobain, morto aos 27) morreu em junho de 1994. Vale destacar que há quem diga que Kristen teve um curto caso com Cobain. Outro destaque: Kurt e Kristen morreram no mesmo ano. Medo!
Baterista de sucesso da banda Echo and the Bunnymen, Pete de Freitas é um caso à parte no mundo do rock. Diferente de seus colegas de gênero musical, o músico morreu em um acidente de moto em junho de 1989.
Guitarrista e membro-fundador da banda de rock mega conhecida Rolling Stones, Brian Jones também morreu aos 27 anos. Ele faleceu em Essex, em julho de 1969. A causa da morte de Jones até hoje não é certa, mas um empreiteiro de sua casa confessou que teria feito parte de seu assassinato.
Vocalista e guitarrista da banda Big Star, Chris Bell também foi uma das vítimas da lenda dos “Clube dos 27”. O roqueiro morreu em dezembro de 1978 em um acidente de automóvel em Memphis.
Não deixa de existirem famosos brasileiros a engrossarem essa fila dos que morrem cedo por conta das drogas, mas os americanos, ninguém sabe lá por qual razão, são os campeões, principalmente quando dotados de fama e dinheiro, tem essa mania de colocar um fim na própria vida com o uso indiscrimado de drogas. Amy Wnihouse, quando esteve no Brasil, nos lugares em que se apresentou, foi brilhante e patética, a exemplo de sua apresentação no Recife, em que além de ter esquecido da letra da música que interpretava, ainda quase chegou a cair, tendo que ser sustentada pelos seus pares, para não vir ao solo do palco onde apresentava o seu show. No Brasil também temos algumas celebridades que também se foram com overdose, a mais famosa, foi Elis Regina, entre o roqueiro Cazuza, que apesar de ter falecido pela AIDS, mesmo assim, houve o uso indiscrinado de sexo e drogas, marca maior de quem faz uso desse veneno letal, que são as drogas, que tanto mal estão trazendo ao mundo. Sem falar, claro, nas drogas legalizadas, as que estão na beira do abismo, são as que estão trazendo mais perigo e morte para muita gente, que antes de tudo, poderia buscar dar à vida, uma razão maior e justificável para se viver. Antes de tudo, o que se deve buscar com toda certeza, é a presenaça de DEUS, é o que está faltando por todo esse mundão.
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