Recife, 14-09-11
Querido amigo
Escritor Manoel Modesto
Pela primeira vez vejo uma manifestação com substância lançando-se em busca de uma saída para a cultura esquecidamente lembrada de Buíque.
Você tocou no ponto nevrálgico da questão. Especialmente nos tempos atuais. Não pode mais existir ações individuais ou individualistas. Os atos devem se conduzir para o beneficiamento de grupos, de coletividades. Para tanto, os indivíduos também devem estar organizados em instituições. Lembre-se do adágio: Uma andorinha só não faz verão. Você citou o seu próprio caso, de Cidinaldo, de João Evangelista e Nair, de Paulo Tarcísio. Uma coletividade, como se pode ver.
Plagiando Jesus: “Tu o disseste! Propondo amplas discussões, em busca de possibilidades “de nós mesmos, que gostamos e estamos ligados à cultura, criarmos um órgão”... “para que possamos nos fazer representar através desse órgão”.
Matou a charada! Seguramente, é esse o único caminho.
Quanto a mim, pode assegurar, contamos com c.g.
Já que citou João Evangelista e Nair, informo-lhe que eles lançarão seu livro sobre Catimbau em Fortaleza, dia 04-10, para o que me convidaram.
Abraços buiquenses
Cyl Gallindo
E. T. saudações para Paulo, lá na sua Janela.
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