Ao Mestre com Carinho foi um filme de 1966, estrelado pelo negro norte americano Sydney Poitier, em que ele interpretava um professor negro, Mark Trascheray e imortalizou a música "To sir with love", por sinal letra e música de raras beleza. A história relatava o fato de um professor negro se apaixonar por uma jovem branca, sua aluna e, a partir daí, quando o vai apresentar à família, é um choque de perplexidade por uma família de classe média alta ao estilo americano, ter a sua bela jovem filha loira namorando um sujeito preto da cor de carvão. Diga-se de passagem que foi um filme memorável. Como um autêntico apaixonado da sétima arte, acho que assisti esse filme por uma série de repetidas vezes nos cinemas da cidade de São Paulo, onde morava nessa época. Sempre foi um filme de primeira linha na cinematografia americana. Outro filme que me marcou também, foi Saturday Night, traduzido para o português como "Os Embalos de Sábado à Noite", estrelado por John Travolta. Nessa época que já era na década de 70, eu já me encontrava no Recife, onde trabalhava no BANDEPE e estudava engenharia na UFPE. Esse filme também foi um dos meus clássicos do cinema, pois da mesma forma também o assistir por várias vezes repetidas. Achei o máximo, principalmente as músicas que o imortalizaram de Bee Gees.
A evocação a tais filmes me veio assim de relance por lembrar uma fase ingênua e boa em que na vida vivi. Pode não ter sido das melhores, mas pelo menos não vivia-se num tão desavergonhado mundo como o que nele se vive hoje em dia. Na verdade queria eu me referir ao Mestre dos Mestres, Jesus Cristo, que ao pensar um pouco na vida, cheguei a simples conclusão, de que não temos que dar nenhuma satisfação a quem quer que seja nesta vida, mas simplesmente a Ele, que veio a mundo para nos orientar filosoficamente para que cada um possa vir a seguir o melhor caminho de sua vida. Se existem os escrotos, os crápulas de plantão, então nada ou ninguém tem a ver com isso, pois eles sempre vão continuar existindo e cada vez mais em maior número, mas jamais vão chegar pelo menos próximos à grandeza do Mestre. Então que satisfação se tem que dar a quem não merece a menor consideração ou a mínima atenção? - A indiferença a muitos crápulas é não se dar a menor atenção a gente invejosa, a quem só olha para o seu próprio umbigo ou se imagina importante quando, na realidade não passa mesmo de ratos de esgoto que vivem a rastejar nas nas mais imundas sarjetas da vida.
Vivi uma época em que se podia assistir a um bom filme como "A Um Mestre com Carinho" ou "Saturday Night", filmes célebres que mexeram muito com o imaginário coletivo dos jovens sonhadores da época, mas eram filmes que verdadeiramente tocavam no âmago da alma, no amor de cada um dos que viveram àquelas épocas. Para quem não sabe discernir o que venha a ser um bom filme, um bom livro, certamente não pode saber o que venha a ser ou não o dom maior da amizade do Mestre, de Deus e de amor ao próximo, pois quem só vê maldades e malquerenças em torno de si, não tem nada de bom no coração e não adiante está vomitando os seus vitupérios contra quem quer que seja, porque não vai colar não senhor! - Só ao Mestre Com Carinho, não o do filme, mas ao verdadeiro Mestre é a quem deve-se obediência e satisfação. Quanto àqueles de barro, que fiquem inertes em suas insignificâncias putrefatas de pobres vermes rastejantes.
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