Esse filme se pode dizer que ainda é um dos grandes clássicos da história do cinema de bandidos e mocinhas. É uma história emocionante para quem gosta do gênero. Naquela época de colonização dos Estados Unidos da América, a brutalidade e a violência até que se justificava, pois se estava em fase de um processo de ocupação do solo, da propriedade e de bens de interesses e de consumo humanos, o que não pode se justificar nos dias atuais, nem no poderoso império americano, tampouco o que vem acontecendo em nosso território brasileiro. Nos tempos do faroeste americano e até mesmo da própria colonização brasileira, da mesma forma houveram vários fatos históricos relatados, que nos deixa boquiabertos e pasmos, mas diferentemente dessa época, o que se vê hoje em dia com todos os avanços científicos e culturais, não dá para entender em hipótese alguma a natureza humana com os requintes de crueldade que são cometidos determinados delitos. É uma coisa monstruosa e aberrante o que vem acontecendo nos principais grandes conglomerados urbanos brasileiros o nível de violência com que os fatos vem sendo cometidos por pessoas brutas e violentas tão mais do que na época do faroeste americano ou mesmo no processo de colonização brasileira. É de arrepiar o que presenciamos hoje em dia. Nada disso era para está mais acontecendo, mas parece que parte do nosso povo esqueceu de que ao lado da brutalidade e da violência, ainda se deve dar lugar para o amor e se dar um basta no ódio que grassa até mesmo de pai contra filho e vice-versa.
Estamos vivendo num mundo aonde as facilidades brotam de palmo em palmo, não se justificando portanto, tanta violência e brutalidade no mundo em que vivemos. Na época do faroeste americano em que talvez até a brutalidade fosse necessária, mesmo assim, existia resquícios de amor, daí o título do filme "Os Brutos Também Amam", porque ladeado à violência própria da colonização americana, se dá a entender que também existia amor pelo menos entre uma minoria de pessoas que nasceram para fazer o amor, plantar a paz e não a guerra. Então mais do que nunca, no mundo moderno em que vivemos nada justifica tanta violência que tanto presenciamos no cotidiano de nossas vidas, além de que, qualquer um de nós pode ser uma vítima em potencial de tudo que vem acontecendo nesse mundo que vem cada vez mais esquecendo de Deus, por isso mesmo é que devemos abrir as nossas cabeças para uma Supremacia que não vemos, não se sabe explicar, mas que na realidade Ela existe e temos que dela nos valer, pois só ela pode nos salvar de tanta bestialidade humana que vem tanto se praticando por endiabrados dominadas pelas bestas-feras espalhadas por todos os quadrantes do mundo.
Estamos vivendo num mundo aonde as facilidades brotam de palmo em palmo, não se justificando portanto, tanta violência e brutalidade no mundo em que vivemos. Na época do faroeste americano em que talvez até a brutalidade fosse necessária, mesmo assim, existia resquícios de amor, daí o título do filme "Os Brutos Também Amam", porque ladeado à violência própria da colonização americana, se dá a entender que também existia amor pelo menos entre uma minoria de pessoas que nasceram para fazer o amor, plantar a paz e não a guerra. Então mais do que nunca, no mundo moderno em que vivemos nada justifica tanta violência que tanto presenciamos no cotidiano de nossas vidas, além de que, qualquer um de nós pode ser uma vítima em potencial de tudo que vem acontecendo nesse mundo que vem cada vez mais esquecendo de Deus, por isso mesmo é que devemos abrir as nossas cabeças para uma Supremacia que não vemos, não se sabe explicar, mas que na realidade Ela existe e temos que dela nos valer, pois só ela pode nos salvar de tanta bestialidade humana que vem tanto se praticando por endiabrados dominadas pelas bestas-feras espalhadas por todos os quadrantes do mundo.
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