UM FAROLEIRO QUALQUER - Dias atrás, em face das minhas matérias neste blog publicadas, fui criticado por um certo alguém, que sequer se identificou. Simplesmente inventou um nome estranho e tascou a opinar e fustigar sobre a minha vida e história, sem ter no mínimo conhecimento de causa, mas simplesmente por ser um analfabeto funcional, o que é mais factível. O alguém, que não me interessa se é homem, mulher ou gay de qualquer matiz, a mim pouco importa, falou até mesmo do meu canudo, como se o tivesse obtido de forma graciosa, e tascou-me até de "intelectualóide" pejorativamente, fato com o qual nunca procurei dizer a ninguém que era intelectual ou o dono da verdade.
DÁ PARA ACREDITAR - A conclusão a que cheguei, é que nada do que esse imbeciloide comentou, em momento algum me atingiu, mas me senti na obrigação de responder na ponta da língua nestas maus traçadas linhas. Primeiramente, o que adquiri até o momento, foi por muito desforço pessoal, muita luta, trabalhando de peão em São Paulo, em Buíque ou por onde andei, estudando noite à dentro, sem que nada tenha caído do céu como num passe de mágica, como acontece para muitos dos que tenho conhecimento, em que as coisas caem assim, sem mais nem menos. Agora palpitar sobre uma situação dentro de minha ótica, é um sagrado direito que me assiste, inclusive protegido constitucionalmente. Acaso agrade a gregos e troianos ou não, a mim pouco importa. Afirmo ainda, que não vim para agradar a todos, pois nem mesmo Cristo agradou, afinal de contas, na diversidade em que vivemos no momento, se houvesse unanimidade em agradar a todos ou não, seria burrice, ou não camaradinha!
IDENTIFICAR-SE - Agora de uma coisa pode ter certeza, não escrevo, mesmo estas maus traçadas linhas, por trás de uma máscara. Quem assim age é porque não passa mesmo de um tremendo picareta ou um pulha qualquer que só sabe atacar os outros travestido de "maria-vai-com-as-outras", ou não camaradinha! - Quero ver é o sujeito ter a mínima coragem de dizer, escrever abertamente e assumir o que disse e escreveu. Para certas pessoas que não me conhecem, e acredito que são muitas, o primeiro jornal publicado em Buíque, intitulado "A VOZ DE BUÍQUE", foi publicado por mim. Era editado arsenalmente na gráfica da Diocese de Pesqueira, ainda na época de composição das palavras letra por letra, em uma máquina alemã linotipista. Então camaradinha, criticar-me é um direito que lhe assiste, agora seria de bom tamanho que você se identificasse para se saber quem é quem nessa história de "bichinha" escondida no armário, certo camaradinha!
FALAR DA VIDA ALHEIA - Falar da vida alheia é muito fácil. O difícil mesmo é saber da verdade real de quem é quem na história de vida de cada um. Quando a gente opina sobre a vida de alguém, o faz de forma da vida pública, menos em questões de vida particular de quem quer que seja, afinal de contas, da vida particular das pessoas, cuidam elas mesmas. Fustigar sobre a vida particular de A, B ou C, é de uma temeridade sem precedentes, pois alguém que assim age, pode um dia quebrar a cara sobre um juízo de valor emitido erroneamente. A vida de cada um e cada qual, somente à pessoa pertence. Agora da vida pública, quem a ela está afeta, com certeza vai ter muitas opiniões díspares emitidas, isso porque a pessoa deixa de ter uma vida privativa para se tornar pública.
POR ISSO MESMO... - Por essa razão, a mim pouco importa a opinião de quem quer que seja, a não ser como a dessa "bichinha" escondida no armário, que praticamente fustigou a minha vida privativa, que de nada tem ela conhecimento. Se tivesse, com certeza não teria emitido tantas opiniões idiotas e desencontradas e sem o menor senso de conhecimento de quem realmente sou, de minha história de vida e de meu senso crítico estritamente pessoal. Primeiramente, camaradinha, sai do armário para poder me criticar, ok!
LER, NÃO LER - Ler o que escrevo, para mim é motivo de orgulho e de reconhecimento do que faço, inclusive por parte dessa "bichinha" escondida no armário. Agora se vou agradar ou não, é outra coisa. A ninguém é dado o direito de gostar ou não do que escrevo e publico neste blog, afinal de contas, como já frisado, toda unanimidade é burra e, não tenho a obrigação de agradar a todos. Mesmo assim, a essa "bichinha" trancada no armário, seria interessante que se identificasse, porque é muito ridículo escrever algo do anonimato. Claro, como já disse, não estou para agradar a todos e qualquer um tem o sagrado direito de emitir a sua opinião, desde que tenha pelo menos um pouco de conhecimento de causa, ok camaradinha!

Nenhum comentário:
Postar um comentário