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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

MOMENTO DE DECISÃO, COISA DIFÍCIL NA HORA DA ESCOLHA


     Quando a gente tem um determinado hábito na vida, fica difícil de se mudar, se bem que, às vezes mudar é preciso, assim como viver e procurar fazer da vida o melhor que se pode se faz necessário. Pelas próprias nossas imperfeições, nem sempre conseguimos fazer o  que manda a etiqueta da vida, não está aqui se falando nada de social, mas sim do humanamente possível de se fazer ou não. A questão é de se tomar uma decisão e desta, não mais voltar atrás, o que é deveras de uma dificuldade enorme, mas em determinadas circunstâncias da vida, agora no campo do social, temos que aprender e nos prender às decisões que tomamos. Certamos muitos de nós estamos pedindo socorro a alguém e ninguém está nem aí para quem quer que seja. Nesta vida não existe ninguém forte o suficiente para sustentar-se tão-somente numa pretensão que se quer seguir, entretanto, na maioria das vezes sofre as tentações  próprias do viver e torna a voltar ao lugar comum de sempre, a repetir os mesmos passos, mesmo sabendo de ciência própria que eles estão no caminho errado da vida.
     Nascer já é um ato heroico para qualquer ser humano. Viver é o percurso de um caminho curto, que pode se transformar num eterno sofrer e ainda assim, para todos nós, menos mal o sofrimento da vida do que a dor de morrer sem sequer saber que teve um viver. Mesmo assim, enquanto vivemos devemos procurar ter o saber nesse interstício temporal do viver, a usar a nossa inteligência para tomarmos as decisões mais corretas em nossas vidas. Da inteligência humana, pouco dela utilizamos, senão seríamos uma máquina potentada inigualável a qualquer outra que venha a ter existência, mesmo assim, ainda somos um maquinismo que jamais foi possível de ser criado, pois nascemos, vivemos funcionando intensamente, até que por alguma razão natural ou não, viemos ao ponto final desse viver. Pode ser até mesmo em tenra idade, o que imaginamos não ser o correto, mas às vezes a morte bate à porta de alguém quando menos se espera, ou de forma natural ou provocada por outro fator alheio à vontade humana. Mesmo que temos que morrer, é esta uma decisão que não compete a nós, mas sim, ao próprio ciclo do viver. Quantos dos nossos não já se foram, hem? - Só resta somente nós, embora o nascimento seja bem maior do que o perecer. No planeta Terra hoje, a gente conta com cerca de sete bilhões de habitantes e ninguém sabe aonde vamos parar. É gente pra danar, mas o ciclo continua da mesma forma como se vivêssemos ainda na idade da pedra lascada. Só uma coisa não muda: a morte!
     Por isso mesmo é que devemos tomar os devidos cuidados para tomarmos as decisões que sejam melhores para esse nosso curto viver, ou penar? - Ninguém sabe na realidade a que veio, mas viver de forma intensa e com sabedoria, embora não saibamos como usá-la, ainda é o melhor caminho a ser seguido por cada um de nós seres viventes, que diferentemente dos demais, tem uma inteligência que não aprendemos a utilizá-la como deveria, mesmo assim, devemos ter o devido cuidado para fazer o melhor que podemos fazer, mesmo que aqui, acolá, venhamos a dar os nossos deslizes, que de certa forma, com compreensão ou não, são próprios deste viver ou eterno sofrer.

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