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quarta-feira, 20 de março de 2013

ESSE NOSSO PAÍS TEM JEITO NÃO, É MESMO O PAÍS DA MALVERSAÇÃO


   Quer seja na base das chuvas que estão castigando os Estado do Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina, quer na seca causticante que deixou nordestino sem água e com a maioria dos animais morrendo do fome e sede, esse país parece que não vai jamais criar vergonha na cara. A uma, quando não é a seca, como uma das maiores que o Nordeste está enfrentando nos últimos sessenta anos, que nas chuvas pesadas do Sul e Sudeste do país, por mais verbas que os cofres públicos joguem para servirem de lavagem e de políticos inescrupulosos tirarem proveito da situação com um dinheiro sagrado que deveria ser aplicado nos fins previstos, não dá para levar uma leva de pessoas e de políticos sem-vergonha na cara à sério não senhor! - Veja o exemplo de Petrópolis, no Rio de Janeiro, quando há cerca de dois anos passados, houve um desastre de chuvas em excesso e com o deslizamento de morros e de uma política urbana mal planejada, morreram cerca de novecentas pessoas. Milhões de reais foram investidos ou fizeram de conta que investido, mas que o dinheiro foi parar no bolso de alguém, não se tenha a menor dúvida, entretanto, mais uma vez, o desastre se repete, agora menos intenso, mas já perderam a vida cerca de trinta pessoas. Então o que é que esses políticos picaretas estão fazendo. No Estado de São Paulo, é uma calamidade e diferente não é no Estado de Santa Catarina, governado por um socialista de araque, que também da mesma forma, recebeu montanhas de verbas públicas e nada fez, pô! - O que esse pessoas da política está fazendo por esse imenso Brasil afora? - Estão brincando de casinha de político, é isso, como se não tivessem sido crianças, ou é pura descaramento mesmo! - Ora minha gente, já está mais do que na hora desse país criar vergonha na cara. O interessante é que diante de tantos problemas, a questão é recursos públicos para investir em elefantes brancos que para nada vão servir, para fazer a Copa das Confederações, a Copa do Mundo e as Olimpíadas em 2016. Que interessa esses investimentos públicos para o setor privado mancomunado com o público, roubarem e nada acontecer,  hem?
    Pior é a vergonha da seca, que é uma questão milenar e fazem isso, fazem aquilo, frentes de emergência para roubarem mais dinheiro e ninguém da mesma forma resolve a situação. Que país é este, minha gente? - Tá, com essa forma de se administrar o país com as tripas, estou com o ex-presidente francês, Charles Degaulle, que disse certa feita, "que o Brasil não era um país sério". Concordo em número e grau com o estadista francês. Realmente um país que esculhamba de todas as formas a administração pública, bens e coisas de interesse do povo, não se pode jamais ser um país sério. Parece até uma praga de gafanhotos ou da saúva, todo mundo só quer mesmo tirar até a casquinha dos cofres públicos. Não dá para acreditar que diante de tantas adversidades, tanto políticos, quando a própria sociedade, sequer dê um priu, sequer diga alguma coisa, faça algum movimento de protesto, mas até parece que a  própria sociedade quer também um "naquinho" do bolo público, será?
     Quando se fala em investimento público em saúde, educação, melhorias sociais e infraestrutura, aí sim, é que o dinheiro vai pro ralo mesmo e aí temos um monte de hospitais sucateados, escolhas da mesma forma e investimento social, que o povo vá pras ruais para pedir uma "esmolinha pelo amor de Deus". É de doer essa praga grassante que cresce na velocidade da luz, quando se trata de se cuidar da coisa pública, principalmente quanto se mistura o público com o privado. Pior, pelo visto ninguém tá nem aí para quem esteja morrendo com os desastres das chuvas, das secas ou os escambau à quatro. Na verdade, quem puder se aproveitar um pouquinho e ao máximo que puder, o último que terminar que apague à luz. É roubalheira pra danar neste país que não se pode de jeito nenhum ser tido um "país sério", como bem o disse o estadista francês Charles Degaulle. Pelo visto, malversar o que é público, é a regra, a exceção, o contrário, ou não camaradas!

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