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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

NEM TUDO QUE RELUZ É OURO, OU SERÁ QUE AINDA SE ENGANAM COM O OURO DOS TOLOS?


   O assunto vem à despeito de que, basta no mundo atual, aonde em tudo existem as suas "facilidades", nem sempre promissoras, uma determinada pessoa adquirir um bem novo ou de um suposto valorzinho maior do que os outros, para que se considere que o indivíduo encontrou uma botija de ouro. Na realidade, em muitos casos, não sabe o distorcedor da verdade, que na maioria das vezes, se adquire as coisas sem o sujeito ter um grama de ouro, mas para muitos, o sujeito está nadando em barras de ouro, quando na realidade, se está nadando mesmo é em um minério chamado pirita, ou seja, ouro dos tolos, como naquele desenho do Pica-Pau. As facilidades que o mercado hoje em dia oferece, o sujeito compra até avião se quiser, mas a questão, a dificuldade só vem após a concretização contratual. Adquirir é uma coisa, ter barras de ouro de sobra, é outra bem diferente.
   Às vezes a gente se aperta de um lado, de outro, mas vai dando braçadas, nadando, se contorcendo de um lado para o outro e vai se saindo. Claro que não é nada agradável viver assim. O correto mesmo, era se ter as coisas e viver uma vida equilibrada, mas nisso muitos buscam fazer. Uns conseguem, outros não, mas sabendo driblar, negociar, qualquer um pode chegar a um determinado equilíbrio e controle em seus afazeres e nas suas coisas, para ter uma vida tranquila e sem ninguém está lhe chafurdando com isso ou aquilo. É por demais chato, por exemplo, o sujeito ver a sua luz ser cortada, porque em determinado momento, lhe faltou alguma pétala de ouro para pagar o caríssimo consumo de energia elétrica, mas acontece. É chato, vergonhoso, mas isso camaradas, faz parte da vida.
   Morrer, se aperriar por isso, se pode até chegar a esse limite de horror, mas com calma, negociando, driblando os credores, o sujeito pode chegar lá e equilibrar a sua vida. A gente passa por momento terríveis, mas para tudo tem um solução, só não se tem mesmo, para a morte, que é um fim em si mesma e aí, não adianta barras de toneladas de ouro, que de nada vai valer. A questão é, o que de fato existe, é um bocado de usurpadores e exploradores de muita gente, que surrupia na cara do indivíduo na base de gozação, como se fora o dono do mundo, não sabendo ele, que quem vive de determinadas atividades, vive no risco iminente também e qualquer um pode na vida chegar a quebrar em bandas, assim como, pode juntar todos os pedaços e se recuperar novamente. É nessa linha que a vida deve ser trilhada, senão o sujeito morre, vai pra baixo de sete palmos e o useiro e vezeiro que lhe apertou fica aí gozando de sua cara, quando não imagina ele, que um dia ele também definhará, esta é a verdade nua e crua. Não se pode confundir ouro de verdade com pirita, certa camaradas!

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