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domingo, 8 de junho de 2014

MUITA GENTE TEM A MANIA DE JULGAR OS OUTROS, SEM ANTES FAZER UMA AUTOAVALIAÇÃO DE SE MESMA


    Pelo que me consta, os seres humanos, e isso não é de hoje, mas dista de muito tempo passado, o fato de que, muitos tem a repugnável mania ou hábito de fazer um julgamento prévio dos outros, sem antes buscar entrar à fundo nos seus próprios egos e buscarem fazer uma própria avaliação abalizada, de si mesmos, nos seus eus interiores. Existem pessoas, que horrorosas que são em suas feições de aparência, buscam primeiamente em notar a feiura alheia, antes mesmo de perceberem que são muito mais feias do que as que estão em observação. Ora minha gente, isso é muito reprovável do ponto de vista moral e social, isso porque, a ninguém é dado o direito de julgar a beleza de quem quer que seja, pior ainda, é quando passa a qualificar uma outra pessoa, dotando-a de defeitos do ser de cada um, a ponto de discernir sobre vida comportamental de A, B ou C, se está agindo ou não corretamente. Aí questiono, quem é quem para julgar os outros, hem? - Quem tem o direito de julgar as pessoas somente porque se presume que além de feias, são isso ou aquilo, sem sequer ter destas o devido conhecimento. Isso é errado, pois a ninguém é dado o direito de se fazer um juízo de valor sobre quem quer que seja, nem mesmo um magistrado tem esse direito, porque quando ele julga alguém, está decidindo com base em meros indícios ou fatos, mas não sobre a verdade verdadeira que existe dentro de cada um dos seres humanos, morada de muitos mistérios impenetráveis. Quem pode penetrar no mundo alheio um do outro, hem? - Isso não compete a ninguém, somente um Ser Divino, Deus, é quem pode julgar no momento derradeiro, alguém, isso em caso de existência de vida pós morte, que tanto tenho colocado em cheque.
     Julgar os outros porque agem assim, ou assado, não é tarefa de ninguém. Quem assim age, está entrando na vida alheia sem qualquer propriedade ou legitimidade, pois a vida de cada um, pertence tão e tão-somente a cada um de nós e, na vida terrena, não é dado o direito de ninguém está metendo o bedelho na vida alheia uns dos outros. Cada qual que leve a sua vida como bem entender, isso porque, é problema de cada um a vida que busca levar. Se o sujeito bebe pra se lascar, então que beba, mas aí, quando se trata de uma doença, em que o sujeito vem a pedir socorro, aí então, está na hora de alguém intervir para ajudar na vida desse alguém que está clamando por ajuda e quando esta não vem, é chegada a hora de alguém de bom coração, buscar dá a sua ajuda a quem desta precisa. Só em tais casos a interferência na vida alheia, nas limitações diretivas do direito, é que se fazem necessárias e permissíveis. No resto, cada qual vive a sua vida, a não ser, quando um grupo de pessoas ou mesmo até, determinada pessoa, passa a agir contrariamente ao contrato social do qual cada sociedade é signatária, as leis, então, daí a interferência tanto da sociedade quando de suas organizações de ordem pública.
    A lei só pode proibir, o que está escrito na lei. O que não está na lei, já diz o brocardo jurídico, não está no mundo real das coisas, no mundo jurídico. Então tudo que é proíbido, não se pode fazer, o que não está escrito ou não existe previsão legal proibitiva, a sociedade pode perfeitamente fazer. Mas o foco principal deste meu artigo de hoje, buscou demonstrar, que a ninguém é dado o direito de julgar uns aos outros. Quem quiser, minha gente, tem toda liberdade de viver como bem entender, até mesmo delinquir, é uma opção de vida de quem por alguma razão, busca viver à margem da legalidade. No resto vamos levar a vida minha gente, sem estar se importando com a vida alheira, mas sim, procurando sempre, reparar a nossa e consertar os nossos próprios erros, porque no decurso desta vida, dou minha mão à palmatória a quem erros não cometeu, será que existe alguém? - Se existe que aponte o dedo se não for sujo ou então, que atire a primeira pedra, ok camaradas!

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