Em se tratando de jogo ou qualquer disputa que seja, nem sempre vale a certeza de que A, B ou C, em determinada disputa, em que pesa muito quem estiver mais preparado e o momento, ganhar quem além dessas qualificadores, tiver mais probabilidades de chances de ganhar qualquer que seja o tipo de disputa. Nunca fui em toda minha vida, fanático ou adorador de jogo algum. Quando criança, brinquei de jogar ximbra, peão, bola de meia feita de pedaços velhos de panos, porque não tinha recurso para adquirir uma bola de verdade e, por ser muito ruim de bola e motivo de gozação para alguns colegas de adolescência, então não me quedei mais para o jogo de futebol, acredito por ter sido motivo de muitas chacotas e até certa vez, quando morava em São Paulo, cheguei até mesmo a levar uns tapas de outro moleque, que não lembro de dei o troco ou não. Talvez tenha sido por isso que não aprendi a gostar de futebol ou de qualquer tipo de jogo. Mas de uma coisa tenho ciência própria de que, nem por isso mesmo, sempre tive àquela vontade incontida, uma certa tendência de sempre torcer pelo Brasil quando nas disputas com outros times estrangeiros ou nos jogos de Copa do Mundo, se bem que, nunca assisti um jogo do início ao fim. Apenas busco saber dos resultados. Digo com sinceridade, que o Brasil perder para à Seleção da Alemanha, a mim não me abalou nem um pouco. Na verdade, gostaria que tivesse ganho, mas como as probabilidades hoje não estavam favoráveis ao Brasil, veio a perder por 7x1 dentro de sua própria casa para um time experiente como a Alemanha, que iniciou timidamente ganhando de times de menor porte ou quase até perdendo para tais tipos de seleções de países latino-americanos ou africanos, mas deixa que com o Brasil ela veio a demonstrar a verdadeira verve de uma seleção que sabe jogar com equilíbrio contra uma seleção que em campo parecia perdida consigo mesma, como de fato vinha acontecendo desde o início. Não sou técnico, tampouco entendo de futebol, pois como disse, sou extremamente leigo no assunto, porém nem por isso, deixo de opinar o visível ululante, isso porque, quando se joga com uma seleção de peso e experiente como a da Alemanha, tem que se colocar em campo uma seleção que esteja no mesmo nível, o que não ocorreu com a seleção brasileira, que por imposição do técnico Felipão, formou uma seleção de notívagos no futebol, sem experiência alguma em outras copas do mundo, deixando de convocar jogadores experientes como um Robinho, Ronaldinho Gaúcho, Kaká, entre outros, que certamente, se em campo, teriam feito a diferença em face da experiência da qual gozam. Então não haveria a menor possibilidade em se ganhar de uma seleção experiente com um time de reserva da Seleção Brasileira. A confiança era tão-somente os pés de Neymar e, certamente com a sua saída brusca de formação da seleção, o astral psicológico dos demais jogadores foi para baixo e aí, deu no que deu e no final de contas, todo se perderam em campo e levam uma lapada de 7 a 1, com a possibilidade de ter sido mais gols da Alemanha. Então minha gente, se investiu muito nessa Copa do Mundo para a sua realização no Brasil, o que não significaria que a Seleção Brasileira, tivesse por obrigação ganhar de qualquer maneira, isso não, mas pelo menos, pensando por outro lado, poder-se-á até se vislumbrar a obrigatoriedade de ganhar de todo jeito, pelo fato de cada jogador ganhar a peso de outo e demonstraram não valer o quanto pesam nesse jogo com a Alemanha, essa é a verdade nua e crua, doa em quem doer. Não ver essa realidade é querer tapar o Sol com uma peneira. Agora ganhar, não é simplesmente ter somente a vontade e a certeza de que vai ganhar de qualquer maneira, isso porque, por mais bem pagos que sejam os jogadores, na verdade o dia de hoje, não contaram com a matemática das probabilidades de dar de goleada na Alemanha, mas sim de levar de lapada, de goleada mesmo e pronto, estamos conversados, afinal de contas, ganhar ou perder, faz parte da vida de qualquer um, sobretudo, quando se trata de um jogo de futebol em que o povo tem amor à pátria não propriamente pelo que ela de fato representa na realidade, mas sim, pelas chuteiras que façam gols e ganhem jogos, sem que venham a perder nenhuma partida, o que nem sempre pode ser uma alternativa verdadeira, como de fato não foi. Então minha gente, como diz o ditado, bola pra frente e vamos ser patriotas de verdade, não pelos gols que a Seleção Brasileira poderia fazer e não fez, mas sim, para que os nosso políticos criem mais vergonha na cara, para que o nosso povo aprenda com mais seriedade a fazer melhores escolhas para lhes representar, lutar para colocar o país nos eixos e justamente ter uma Nação povoada por pessoas melhores, mais preparadas para a vida, que saibam andar com os seus próprios pés e aí sim, vamos ser os patriotas verdadeiros que o nosso país tanto precisa, que é a busca da moralidade, dignidade, honra e retidão perdidas por muitos dos nossos, que já não acreditam em mais nada e deixaram de ter esperança. Por isso mesmo é que devemos abrir os olhos para muitas coisas e criarmos vergonha na cara e cantarmos o Hino Nacional com patriotismo e louvor ao que nos honrar e dignificar o que de melhor temos nessa terra alvissareira que é o nosso País.
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