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terça-feira, 8 de julho de 2014

É UM DESRESPEITO À FAMÍLIA, PAIS E MÃES, ESSA DE O ESTADO DE SÃO PAULO QUERER INSTITUIR NAS ESCOLAR PÚBLICAS "O DIA DE QUEM CUIDA DE MIM", OU SEJA, O DIA DOS "CUIDADORES", O QUE É UM EXTREMADO ABSURDO!


    Pois bem minha gente, hoje vou tocar num assunto extremamente polêmico, que reside no fato de uma minoria social, para satisfazer os seus egos opcionais de norma de conduta, quererem colocar de vez, a família tradicional de cabeça para baixo e degolá-la de vez. Isso é o que desejam os movimentos integrantes e defensores dos chamados SLGBT's - Simpatizantes, Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transsexuais, o que a meu ver, significa um passo atrás na sociedade e na formação do caráter de cada ser humano. Ora, como se não bastasse o Supremo Tribunal Federal - STF, por vias transversas, desrespeitando até a própria Constituição Federal, tomou uma decisão em duas ações constitucionais, decidir pela adoção do "CASAMENTO HOMOAFETIVO", instituindo um terceiro sexo e uma forma de quarto modo de casamento e de família em nosso País. Agora vem essa de se buscar modificar também, o dia dedicado às mães e aos pais, apesar de ser de interesse econômico, mas que já caiu na graça das famílias, como um dia especial de adoração e de maior aproximação entre filhos e pais, não importando, se pais e mães adotivos ou não, pouco ou a espécie da origem de qualquer familia. Como se não bastasse a questão da adoção de filhos por casais gays, o que pode ser positivo do ponto de vista de se colocar alguém em um lar para muitos que não o tem, mas quanto à formação do caráter de cada criança, criada e educada por tais casais, existe uma grande dúvida, pois os filhos de um modo geral, são reflexos daquilo que são os seus pais. Resta saber, como será essa formação de caráter, se criados por dois pais portadores cada um de um pênis ou por duas mulheres, cada uma portadora de uma vagina. Por seu turno ainda, a adoção de filhos por casais homoafetivos, acabou com as figuras de avós paternos e maternos, que não mais vão figurar em suas certidões de nascimentos. Que o mundo, a sociedade tem que avançar, não tenho a menor dúvida, agora, querer fazer e atender a tudo que as minorias reclamam, protestam, se estrebucham para que se faça e aconteça, aí minha gente, está querendo uma minoria, se sobrepor sobre a vontade da maioria para satisfação de suas próprias vontades e egos pessoais, e isso não pode acontecer. Respeito todas as modificações sociais e os modos de vida opcionais de cada ser humano, agora querer inverter tudo de ponta à cabeça, com isso não concordo de jeito nenhum e acho que a maioria da sociedade brasileira também não. Acredito que essa minoria social já conquistou demais na base do grito, então minha gente, ser moderninho, avançadinho, não é aceitar tudo que uma minoria nos quer impor goela adentro não senhor! - Acabar com a família tradicional e bagunçar o coreto a ponto de não termos mais um pai, uma mãe, um avô, uma avó, mas pura e simplesmente, cuidadores e meramente avós e aí, que querem mais os gays etc caterva de todos os matizes dessa legião? - Querem também cotas nas universidades e no serviço público também, a pretexto de que são discriminados e fazem parte de uma minoria, é isso que também querem nessa luta colorida, é? - O que existe mesmo, com todo respeito que tenho, é muita palhaçada e de que, as coisas neste nosso país, não estão sendo levadas à sério como deveriam ser levadas, esta é a questão. Que cada um viva à sua maneira de ser, tudo bem, mas reverter todo o papel social, aí é outra coisa que não dá para engolir sem cuspir não senhor!
     Que sentido há nessa questão de transformar o dias inserido no contexto da família tradicional como "dias dos pais" e "dia das mães", para "O DIA DE QUEM CUIDA DE MIM", ou "DIA DOS CUIDADORES", acabando de vez o referencial da figura do PAI e da MÃE. Ora minha gente, vão procurar o que fazer com tantos problemas que temos para resolver neste nosso país, seus cacetas! - Por que quem estão fazendo tais movimentos não vão procurar uma lavagem de roupas, hem? - Defender direitos de uma minoria, também tem seus limites. Respeito o direito dos outros até o limite em que o meu direito seja também respeitado. Não quero ser cuidador porra nenhuma, quero continuar sendo pai como sempre fui e que não decepcionei meus filhos, educando-os à minha maneira, mesmo assim, os eduquei para que cada um siga a sua própria vida com liberdade como bem entender, pois em determinados momentos, a vida passa a ser de cada um, dentro do que venha a ser legal ou lícito, é esta a sociedade em que vivemos. Modificar para adaptar às mudanças comportamentais, tudo bem, aceitação, da mesma forma, agora querer introduzir modificações radicais que nada dizem respeito aos primados da célula familiar formadora da sociedade, isso já é partir para a esculhambação do geral gerou, então é preciso que muita gente reflita um pouco e trate mesmo de criar vergonha na cara, essa é a verdade nua e crua que está faltando a muitos brasileiros. Sob ainda a argumentação de respeito à dignidade humana e à diversidade, não tem nada a ver em termos do intrinsicamente pessoal do significado do verdadeiro sentido do que venha a ser dignidade humana. Tirar os o dia dos pais e das mães, para o "dia de quem cuida de mim", será que não está mexendo na dignidade de quem gerou, criou e educou os seus filhos, hem? - Ter visão enviesada para olhar para um só lado é uma coisa. Agora vamos olhar para o outro também, ou não? - É todo um leque de argumentação dessa minoria, porque segundo esta mesma minoria, estamos vivendo numa sociedade arcaica, então podem me chamar de arcaico, porque jamais quererei ser chamado de cuidador de meus filhos. Que porra de cuidador se fui pai, hem? - Quero sim, ser chamado verdadeiramente de pai, porque fui o gerador, quem criou e educou os meus filhos, que fosse até um deles adotivo, mas nunca se pode deixar de ser pai e de ser mãe, sobretudo quando um ou outro faz as vezes dos dois. Agora essa de "dois papais", "duas mamães", a mim me parece que destoa em muito do afinamento do tom. Chega minha gente, de atender tudo que essa minoria transviada está querendo em tudo modificar em detrimento da maioria, afinal de contar essa democracia é de todos, de uma minoria ou da minoria, hem?
     Agora em parte tudo isso, vem sendo fruto do que a grande imprensa falada e escrita, principalmente os canais televisivos de grande aceitação popular, estão colocando no ar, principalmente no horário nobre, quando estão fazendo apologia ao verdadeiro desvirtuamento social, a exemplo da maior delas, que é a Rede Globo de Televisão, que em suas novelas em horário que crianças em idade não muito apropriada para assistirem em suas casas, novelas em que os seus autores, que em grande parte estão inseridos no contexto dessas minorias, cenas extremamente inadequadas para o horário, de beijos calientes entre homens com homens e de mulheres com mulheres, o que é chocante e extremamente desmoralizante para as famílias tradicionais de nosso país. Sou modernista e aceito numa boa as transformações sociais, agora partir para a esculhambação, aí camarada, não dá para aceitar.  Dizer que esses meios de comunicação não estão influindo sobremaneira com o comportamento de jovens e adolescentes, é não procurar ver a realidade do que está ocorrendo do lado de fora da telinha. Até mesmo nas pequenas cidades interioranas onde a televisão está massificada, a gente está vendo o que jamais se imaginaria ver. Até mesmo adolescente do mesmo sexo, já estão se agarrando aos beijos e amassos, como se à vista da sociedade tradicional não viesse a chocar. De que existem desejos conflitantes entre pessoas do mesmo sexo, disso todo mundo sabe desde que o mundo é mundo. Agora, que a coisa choca, principalmente quem não está acostumado a esses tipos de mudanças, não se pode ter a menor dúvida. Que as mudanças comportamentais, a exemplo da liberdade de ir, de vir, de pensamento, de igualdade, de dignidade humana, devem ser respeitadas, disso não tenho a menor dúvida, agora uma coisa é ver somente esse lado da medalha sem olhar para o seu reverso e é a partir daí, que começa da mesma forma o direito dos outros. Todos numa democracia tem o direito de aceitar o que querem e também, rejeitar e se opor ao que não querem, agora isso tudo, dentro de um contexto democrático, afinal de contas, ninguém pode direcionar o sentimento de ninguém sobre o seu gosto ou de qual caminho deva seguir e isso, pode sair inclusive das famílias tradicionais. Existe até a questão de se fazer mudança de sexo sem ônus, custeado pelo SUS, e projetos em andamento, já visando que isso possa vir a ocorrer até em jovens adolescentes de 14 anos, o que se afigura numa grande aberração de representantes do povo que eleitos, não tem mais o que fazer. Que ajustes sociais devem ser feitos para que se adequarem às variadas situações comportamentais que vão surgindo com o decorrer dos tempos, disso não tenho a menor dúvida, mas acredito, que cada coisa no seu devido lugar e hora. Quanto à questão de ao invés de pai, ser chamado de CUIDADOR, aí já se está partindo para a esculhambação total, pelo simples fato, minha gente, de que a verbo CUIDAR, pode se referir a cuidar de qualquer coisa, objeto, de uma carro, uma máquina, mas de uma criança, de um filho, é completamento diferente e não significa meramente de um CUIDADOR de um filho, como se este fora uma coisa qualquer. Aí não dá para aguentar uma coisa dessas. Que esses movimentos que querem transformar a sociedade para se adequar aos gostos deles, seria de bom tamanho, que ficassem na deles mesmos, porque já avançaram até demais em conquistas sociais, mesmo que não exista por exemplo, uma legislação própria que lhes dê a devida garantia de casamento homoafetivo, de adoção, de partilhamento de bens, de pensão por morte de um dos companheiros(as), assim mesmo, um monte de Ministros da Corte Suprema, certamente por ter casos similares em suas próprias famílias, acharam por bem encampar essas reivindicações de tais movimentos, que na verdade representam minorias em nosso país. Não que não mereça o devido respeito por cada um de nós. Isso não, mas que a maioria se submeter à uma minoria que quer inverter os fatores sociais de valores familiares, não dá para aguentar e eu, jamais vou querer ser comemorado no DIA DOS PAIS, como "O DIA DE QUEM CUIDOU DE MIM", ou o "DIA DOS CUIDADORES". Está mais do que na hora desse país e de muita gente desavergonhada, criar um mínimo de vergonha na cara, ou não camaradas! - Também só está faltando agora, a globo apresentar cenas de sexo explícito entre homem com homem e de mulher com mulher, para completar a sua sandice de colocar no ar o que há de mais execrável a pretexto de modificar o modo de vida da família e da sociedade. Isso não é contribuir, mas sim, destruir o que à duras penas se construiu até agora, que é o bem-estar de uma tradicional família bem estruturada. Por isso mesmo, essa última novela da TV do plim plim, não mais assisti e pouco estou assistindo esse canal que está enojando grande parte da sociedade brasileira. Outras grandes revistas também, a exemplo de Veja, não mais a leio, porque só mostra o lado da moeda que lhe convém. Então minha gente, assim como a mídia pode levantar uma pessoa, uma empresa, da mesma forma, pode a tudo destruir, inclusive a nossa sociedade, com de fato vem acontecendo. Para concluir, deveriam também, criar o dia dos cuidadores de velhinhos, de cães e gatos abandonados e por aí se vai a criação de dia sem o menor sentido de ser. Continuo, como já citei, com O DIA DAS MÃES e O DIA DOS PAIS.

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