O TITITI DE
SEMPRE COM AS MESMICES QUE VOLTAM COMO UMA GANGORRA
Ontem infelizmente não publiquei minha matéria costumeira, como vem
acontecendo, tampouco hoje, a SÉRIE DO BLOG DE ENTREVISTAS COM MANOEL MODESTO.
O móvito é que na realidade tive que viajar para a capital de nosso Estado,
onde fui resolver algumas questões relativas à minha saúde e outros mais de
interesses meus mesmos. Aproveitei também, como sempre acontece nessas idas e
vindas, para comprar alguns novos livros para à minha leitura do dia a dia. Mas
nesse tititi da vida, nesses vais e vens, eis que estou de volta. A demora não
foi lá essas coisas, porque a inquietude e minhas obrigações, me fazem escravo
dos meus deveres e por isso mesmo, nem sempre fico o tempo que deveria, no
Recife para cuidar mais até mesmo de minha própria saúde, mas é assim que venho
vivendo esta vida, este meu caminhar, no qual tenho algumas glórias, mas
também, pedras rolando em meu caminho. Ultimamente não tenho visto muitas
novidades, a não ser os acontecimentos tipo surpresas, que na verdade não é de
ninguém ficar surpreendido assim, sobretudo com certas medidas (in)esperadas
que são tomadas, mas que deixa muita gente chateada, estressada e até mesmo, em
depressão com determinados fatos e acontecimentos que se tomam em tome de
ninguém sabe o quê, mas que sempre buscam alguma justificativa amareladas, para
tais medidas adotarem.
Sei que como ser humano,
sou vulnerável e, assim sendo, nada mais crível do que cometer erros, alguns
que poder-se-iam se dizer normais, dentro do que se é considerado normal pela
humanidade e, outros até, passíveis de ser perdoados ou até mesmo não, a
depender da visão dada por qualquer que seja o interlocutor que esteja vendo o
que está sendo feito com essa ou àquela visão, que em muitos casos, não sabe
discernir realmente o que é verdadeiramente certo e o que é errado. O
julgamento vai de acordo com o andor da carruagem ou de conveniências próprias.
Nessa linha de pensamento, é que venho percebendo, que muitas medidas tomadas
por algumas pessoas, no geral uma ínfima minoria, principalmente quando envolvem
interesses de muitos, às caladas da noite, no ocaso do dia, bem longe de todos,
para no alvorecer da manhã, pegar a todos de surpresa, como se vivêssemos em
mundo em que o cotidiano conhecido venha a ser mais surpresa para ninguém.
Então o que se imaginava uma surpresa modificativa e transformadora de toda uma
estrutura, nada mais é do que mais uma brincadeira de menino buchudo, que para
tentar colocar as coisas em ordem, tudo na verdade vai ficar como dantes no
Quartel de Abrantes, porque nada se modifica, sem se mexer nos alicerces de
sustentação de uma edificação, bem como no modo de condução de estrutura de
vida de cada um, ou será que se pode existir uma mágica diferente daquela do
mundo real das coisas, hem?
Pior é que em muitos casos,
nos querem fazer de tolos, de bestas ou de idiotas, como se todo mundo fosse um
amontoado de merda sem valor algum, que satisfação alguma merece ter, por isso
mesmo, em se tratando de excremento, qualquer um, em qualquer lugar ou a
qualquer hora, pode colocar os excrementos no ventilador e aguardar para aonde
o vento vai levar, mas que na verdade, tudo que na vida se faz, vai respingar
em muita gente. Uns até, acham bonito ser borrifado de merda, afinal de contas,
“qual a importância de uma merdinha aqui, ou ali....!”, porque na verdade tem
gente que nasceu de verdade para não passar da merda em que vive, e nada vale
além da merda que lhe é jogada. Quem imagina que tem seu próprio valor, não
quer jamais ser passado ou atingido pela merda que vem do ventilador,
principalmente quando o excremento vem de algumas pessoas, que não tem a menor
consideração por ninguém e acham que tudo podem e por isso mesmo, fazem o que
bem entendem, como se na verdade, fôssemos todos nós, montes de excrementos,
quando na verdade, não é bem assim que a banda toca, mas nesse tititi de
vais-e-vens, tudo muda para ficar do jeito que está ou até mesmo bem piorado,
esta é verdade nua e crua, nessa vida de hipocrisia em que muitos de nós vivemos
e tudo isso não passa mesmo de uma velha gangorra de uma roda-gigante de
brinquedo, girando e descendo num eterno parque infantil, que certamente, um
dia vai parar, ou será que não?
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