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segunda-feira, 21 de setembro de 2015

DE ONDE SE PODE VER O INVISÍVEL?


  Muito interessante a indagação, a se fazer a si mesmo, buscar dentro do introspectivo de cada a pergunta-se: “de onde posso ver o invisível?” É realmente algo muito complexo e intrinsicamente da ótica, da visão de mundo de cada um de nós.
  A narrativa de hoje, vem à despeito do título do livro de meu amigo, escritor, poeta, romancista e contista da vizinha cidade da Pedra, mas há muito tempo radicado no Recife, Inaldo Tenório de Moura Cavalcanti, que veio no dia 23 de julho deste ano, proferir uma palestra muito importante sobre cultura, na Biblioteca Municipal Gracialiano Ramos, que nos deixou bastante gratificados. A presença e a palestra do nobre escritor foi muito proveitosa e importante, para o mundo das letras e das artes, que teve o patrocínio da ACADEMIA BUIQUENSE DE LETRAS E DAS ARTES – ABLA. Essa é a oitava obra do escritor e o seu quarto livro abordando o tema de contos.
  Pelo que o nobre escritor vem divulgado em sua página do facebook, o lançamento será no dia 26 deste mês, no Memorial de Medicina de Pernambuco, no Derby, a partir das 16h00. Acaso o tempo vier a me permitir, com todo o prazer irei ao lançamento para poder ver “DE ONDE SE PODE VER O INVISÍVEL”. O texto é bastante sugestivo e certamente, chamativo para à reflexão de quem vier a ler mais essa importante obra desse grande escritor de nossa vizinha cidade da Pedra.
  Pelo título e por parte de contos que o autor da obra vem divulgado em sua página do face, a mim me parece, um primor os seus textos, que nos levam realmente ao introspectivo de cada um de nós, para, dentro da visão de cada um, se faça uma avaliação de visão de si mesmo e do mundo e poder chegar a ter essa visão para poder chegar a encontrar o ponto certo, “De Onde Se Pode Ver o Invisível. Esse momento cultural, com toda certeza só vem mesmo a nos engrandecer e como amante da cultura de um modo geral, das letras e das artes principalmente, não poderia deixar de escrever esta matéria e desejar muito sorte ao nobre escritor, que nessa mesma condição, sei do calvário que é para nós que escrevemos quase que praticamente do anonimato, mas de uma coisa o que nós, eu, ele e outros mais, fazemos, é nunca desistirmos de nosso intento. O que nem eu, ele e outros querem, é o reconhecimento somente após à morte, porque aí ninguém pode mais chegar a VER O INVISÍVEL, ou poderá ver de verdade, o que é o mistério a nos rondar nos misteriosos viajares e indagações que se pode fazer da vida e desta até o último suspiro, porque ninguém pode dizer com certeza se é aí que se pode ver o invisível ou se o invisível está realmente dentro de cada um de nós.
   Nesta oportunidade, gostaria de lembrar também, que o meu quarto livro, sendo o primeiro de poesias, já está praticamente vestido na Cia Editora de Pernambuco – CEPE e, quem sabe talvez, mês que vem, já esteja fazendo o lançamento de mais um trabalho de minha autoria. Mas no momento, quero me fazer voltar e peço que voltem o foco, para o livro de Inaldo Tenório, para que nos ajude a encontrar o ponto cego DE ONDE SE PODE VER O INVISÍVEL.

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