Muito interessante a
indagação, a se fazer a si mesmo, buscar dentro do introspectivo de cada a
pergunta-se: “de onde posso ver o invisível?” É realmente algo muito complexo e
intrinsicamente da ótica, da visão de mundo de cada um de nós.
A narrativa de hoje, vem à despeito do título do livro de meu
amigo, escritor, poeta, romancista e contista da vizinha cidade da Pedra, mas
há muito tempo radicado no Recife, Inaldo Tenório de Moura Cavalcanti, que veio
no dia 23 de julho deste ano, proferir uma palestra muito importante sobre
cultura, na Biblioteca Municipal Gracialiano Ramos, que nos deixou bastante
gratificados. A presença e a palestra do nobre escritor foi muito proveitosa e
importante, para o mundo das letras e das artes, que teve o patrocínio da
ACADEMIA BUIQUENSE DE LETRAS E DAS ARTES – ABLA. Essa é a oitava obra do escritor
e o seu quarto livro abordando o tema de contos.
Pelo que o nobre escritor vem divulgado em sua página do facebook,
o lançamento será no dia 26 deste mês, no Memorial de Medicina de Pernambuco,
no Derby, a partir das 16h00. Acaso o tempo vier a me permitir, com todo o
prazer irei ao lançamento para poder ver “DE ONDE SE PODE VER O INVISÍVEL”. O
texto é bastante sugestivo e certamente, chamativo para à reflexão de quem vier
a ler mais essa importante obra desse grande escritor de nossa vizinha cidade da
Pedra.
Pelo título e por parte de contos que o autor da obra vem
divulgado em sua página do face, a mim me parece, um primor os seus textos, que
nos levam realmente ao introspectivo de cada um de nós, para, dentro da visão
de cada um, se faça uma avaliação de visão de si mesmo e do mundo e poder
chegar a ter essa visão para poder chegar a encontrar o ponto certo, “De Onde
Se Pode Ver o Invisível. Esse momento cultural, com toda certeza só vem mesmo a
nos engrandecer e como amante da cultura de um modo geral, das letras e das
artes principalmente, não poderia deixar de escrever esta matéria e desejar
muito sorte ao nobre escritor, que nessa mesma condição, sei do calvário que é
para nós que escrevemos quase que praticamente do anonimato, mas de uma coisa o
que nós, eu, ele e outros mais, fazemos, é nunca desistirmos de nosso intento.
O que nem eu, ele e outros querem, é o reconhecimento somente após à morte,
porque aí ninguém pode mais chegar a VER O INVISÍVEL, ou poderá ver de verdade,
o que é o mistério a nos rondar nos misteriosos viajares e indagações que se
pode fazer da vida e desta até o último suspiro, porque ninguém pode dizer com
certeza se é aí que se pode ver o invisível ou se o invisível está realmente
dentro de cada um de nós.
Nesta oportunidade, gostaria de lembrar também, que o meu
quarto livro, sendo o primeiro de poesias, já está praticamente vestido na Cia
Editora de Pernambuco – CEPE e, quem sabe talvez, mês que vem, já esteja
fazendo o lançamento de mais um trabalho de minha autoria. Mas no momento,
quero me fazer voltar e peço que voltem o foco, para o livro de Inaldo Tenório,
para que nos ajude a encontrar o ponto cego DE ONDE SE PODE VER O INVISÍVEL.
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