É uma pena que muitos não chegam a entender determinadas atitudes e decisões, que alguns que estão lá em cima, no topo da pirâmide, que pode até ser um status quo ocasional e passageiro, como de fato é no mundo das coisas, principalmente no campo político, aonde se busca, de um modo generalizado, se tomar medidas que vem a repercutir não na pessoa de quem emitiu, tomou ou se omitiu ao tomar determinadas atitudes já num momento final de um lapso temporal de poder. Pois bem, medidas de última hora, nessa seara de areia movediça, nem sempre vem de presente, nem para quem de tal medida acredita ter se beneficiado, tampouco para quem vai dar sequência ao caminhar do poder de uma administração pública, ou seja lá qual for o campo de atividade humana.
Existem medidas e atitudes que se tomam, quando num final de gestão melancólica, uma adminsitração que há tempo já vinha definhando de suas finalidades precípuas, então para dar uma de superherói e buscar se sair bem na "selfie", de "mocinho", troca as mãos pelos pés, e faz irresponsavelmente o que não deveria e, desta feita, termina por prejudicar todo um grupo de pessoas, que de certa forma conquistaram alguma coisa na vida e por isso mesmo, se acham no direito de reclamar o que têm contestavelmente em mãos e, o que veem a perceber no final de contas, é que caíram num engodo, num conto do vigário e numa embromação a mais. Pior é que, o imbroglio criado por esse tipo de conduta, numa administração pública, que tem o dever e obrigação de dar continuidade administrativa, prevista na própria constituição federal, tem que se chegar a uma solução, porque a bem da verdade o povo não pode ser prejudicado como destinatário final do que emana da res pulicae.Mas com a responsabilidade que se vislumbra, tudo será resolvido da melhor forma possível.
Nem todo ato que se pratica é correto, está dentro de determinados princípios legais, por isso mesmo, da possibilidade de o ser nulo de pleno direito e passível de anulabilidade, mas que práticas de medidas imperfeitas, com o fito de vingança ou até mesmo, para atrapalhar quem vai ocupar determinada responsabildide a partir de um certo limite de tempo, a intenção em si mesma, é prejudicar tanto os que foram atingidos por tal medida, quando outras pessoas de responsabilidade, o que não está dentro do introspectivo da altivez, da honradez e de quem busca fazer as coisas dentro do respeito à legalidade exigida, sobretudo ao se tratar de uma administração pública, chegam a praticar, sem pensar nas consequências que certas decisões podem acarretar.
Sabe-se de antemão que nem tudo é perfeito ao se tratar de coisa pública, mas mesmo assim, existe muita gente com a responsabilidade de cumprir com determinadas exigências legais e demonstrar que certas medidas desastrosas tomadas, estão erradas e eivadas de vícios quando de sua formalização e materialização, quando os fatos veem a acontecer de verdade, mesmo que seja uma espécie de rasteira que está se buscando dar num grupo de pessoas, só para tentar se sair bem no retrato, quando durante certo tempo, não pensou no povo em primeiro lugar, mas sim, nas suas próprias entranhas. É uma realidade triste, mas é o que se vê no dia à dia do mundo realístico das coisas e dos fatos.
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