O assunto em voga no momento e que tem
dominado grande parte dos assuntos debatidos em redes sociais, no noticiário, nos
meios políticos, sociais e entre nossa população brasileira, tem sido essa
questão da “ideologia de gênero”.
Mas afinal, o que vem a ser essa ideologia
de gênero e quem é idealiador, e de onde vem a arquitetação dessa inversão de
todos os parâmetros sociais predominantes na família e sociedade de um modo
geral neste Século XXI? – Bem, a principal responsável por toda essa construção
ideológica da desconstrução da sociedade como hoje ela se apresenta, é nada
mais, nada menos, do que uma filósofa, professora da Universidade da
Califórnia, nos EUA, a feminista Judith Butler, de 61 (sessenta e um) anos de
idade, sendo considerada por muitos como a principal autora na atualidade da
denominada “Teoria Queer”. Em síntese, tal “filosofia” prega a desconstrução
das normatizações culturais, assim como às biológicas. Por isso mesmo, termos
como "heterossexual", "homossexual", "homem",
"mulher", "menino", "menina", "macho"
ou "fêmea", segundo a ideologia queer, ou ideologia de gênero, são
todos produtos da cultura, frutos da necessidade de alguns grupos - supostamente
– exercentes do controle sobre os demais seres humanos. Por essa razão, Judith
Butler e seus seguidores pregam a necessidade de "subverter" a ordem
estabelecida, de modo que o "normal" venha ser questionado e o
"anormal" seja revisto como algo possível e aceito socialmente.
Ela já esteve no Brasil certamente, por
duas vezes, pregando essas suas ideias e, como o nosso país tem a mania de copiar
ideias esdrúxulas e descompassadas de alienígenas, mesmo que venha a contrariar
preceitos sociais arraigados em nossa sociedade desde que essa veio a surgir,
ainda assim, teimam com essa excrescência de colocar em voga esse assunto de “ideologia
de gênero”, a começar por nossas escolas de ensinamento infantil, já que
dificilmente, as famílias, pais e mães, viriam a aceitar a incutir essa ideia
na mentalidade de formação de seus filhos. Quem quer tratar um filho nascido
menino, dando-lhe uma boneca para brincar ou uma menina, presenteando-a com um
caminhãozinho?
A questão é, se um dia vier a vingar a
implantação dessa tal de “ideologia de gênero”, com certeza afetará a nossa
sociedade de modo tal que, não mais existirá sexualidades definidas, nem
vínculos de parentescos e tudo viria a ser permitido e no caos viríamos a cair,
inclusive, se considerando como normais, o incesto, a pedofilia, entre outras
aberrações sexuais que fogem completamente aos ensinamentos da estruturação
social como ela é no momento atual e tudo viria a se contrapor ao que hoje se
diz ser normal, passando a anormalidade a ser tido como o politicamente
correto.
A questão, de conformidade com essa “ideologia
de gênero”, teria que começar pelas escolas infantis, já que os pais não se
passariam de forma alguma para esse papel, em que se buscaria ensinar, que não
existe diferença entre os sexos masculino e feminino, e de que, todos seriam
iguais, sendo que, a questão não viria mais a ser vista do lado biológico, mas
sim, psicológico e de que, com o passar do tempo, a definição sexual é que
viria a ser despertada no psiquismo de cada ser humano, o que não dá para
acreditar numa sociedade desse tipo.
Há de se indagar, se uma criança nasce
com um “pipi” e uma menina com uma “xoxotinha”, como não ser diferentes um do
outro biologicamente? – A biologia, cientificamente é quem define a sexualidade
dos seres, inclusive dos irracionais, quanto aos humanos, como haveria
reprodução e perpetuação da humanidade, se não existisse masculino e feminino? –
Essa questão está mais para atender aos anseios da própria autoria dessa “ideologia”,
que é lésbica e a tantos outros que vivem dentro de seu modo de ser da mesma
forma que ela, mas não à sociedade familiar como milenarmente essa veio a ser
construída. Então minha gente, essa ideologia não nos serve de forma alguma,
por uma questão de vir a subverter valores humanos imutáveis, que não poderão
jamais virem a ser modificados por uma simples ideia de que venha a desaparecer
a identificação de alguém que nasce homem ou mulher, menino ou menina! – Quanto
à questão da homossexualidade, se de alguma forma, alguém nasceu com um grau
distinto de DNA, aí é outra coisa e, se com o tempo, psicologicamente, alguém
venha a fazer a opção por um caminho ou outro, é uma questão de cada um, que
não se questiona, porque quem tem o seu corpo, faz dele o que bem quer e
entende. Agora vamos deixar de viadagem e acabar de vez com essa questão imoral
dessa “ideologia de gênero”, porque isso não pode jamais vir a ser humanamente,
do ponto de vista biológico, em país algum do mundo, se bem que, existem
alguns, que já estão adotando essa vertente, só que e gerando muitos problemas,
o que se espera é que no Brasil não venha a cair nessa armadilha da viadagem,
só porque uma feminista americana, quer incutir na cabeça de todo mundo, que
ninguém nasce com sexo definido, como não? – Isso só sendo coisa de viadagem
mesmo? – Vão procurar estudar meios científicos de como trazer paz ao mundo,
onde não haja violência, nem fome! – Vão procurar o que fazer, bando de
sem-noção!?
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