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sábado, 25 de novembro de 2017

IDEOLOGIA DE GÊNERO, SOCIEDADE SEM SEXO MASCULINO E FEMININO, COMO SERIA POSSÍVEL?


        O assunto em voga no momento e que tem dominado grande parte dos assuntos debatidos em redes sociais, no noticiário, nos meios políticos, sociais e entre nossa população brasileira, tem sido essa questão da “ideologia de gênero”.
        Mas afinal, o que vem a ser essa ideologia de gênero e quem é idealiador, e de onde vem a arquitetação dessa inversão de todos os parâmetros sociais predominantes na família e sociedade de um modo geral neste Século XXI? – Bem, a principal responsável por toda essa construção ideológica da desconstrução da sociedade como hoje ela se apresenta, é nada mais, nada menos, do que uma filósofa, professora da Universidade da Califórnia, nos EUA, a feminista Judith Butler, de 61 (sessenta e um) anos de idade, sendo considerada por muitos como a principal autora na atualidade da denominada “Teoria Queer”. Em síntese, tal “filosofia” prega a desconstrução das normatizações culturais, assim como às biológicas. Por isso mesmo, termos como "heterossexual", "homossexual", "homem", "mulher", "menino", "menina", "macho" ou "fêmea", segundo a ideologia queer, ou ideologia de gênero, são todos produtos da cultura, frutos da necessidade de alguns grupos - supostamente – exercentes do controle sobre os demais seres humanos. Por essa razão, Judith Butler e seus seguidores pregam a necessidade de "subverter" a ordem estabelecida, de modo que o "normal" venha ser questionado e o "anormal" seja revisto como algo possível e aceito socialmente.
        Ela já esteve no Brasil certamente, por duas vezes, pregando essas suas ideias e, como o nosso país tem a mania de copiar ideias esdrúxulas e descompassadas de alienígenas, mesmo que venha a contrariar preceitos sociais arraigados em nossa sociedade desde que essa veio a surgir, ainda assim, teimam com essa excrescência de colocar em voga esse assunto de “ideologia de gênero”, a começar por nossas escolas de ensinamento infantil, já que dificilmente, as famílias, pais e mães, viriam a aceitar a incutir essa ideia na mentalidade de formação de seus filhos. Quem quer tratar um filho nascido menino, dando-lhe uma boneca para brincar ou uma menina, presenteando-a com um caminhãozinho?
        A questão é, se um dia vier a vingar a implantação dessa tal de “ideologia de gênero”, com certeza afetará a nossa sociedade de modo tal que, não mais existirá sexualidades definidas, nem vínculos de parentescos e tudo viria a ser permitido e no caos viríamos a cair, inclusive, se considerando como normais, o incesto, a pedofilia, entre outras aberrações sexuais que fogem completamente aos ensinamentos da estruturação social como ela é no momento atual e tudo viria a se contrapor ao que hoje se diz ser normal, passando a anormalidade a ser tido como o politicamente correto.
        A questão, de conformidade com essa “ideologia de gênero”, teria que começar pelas escolas infantis, já que os pais não se passariam de forma alguma para esse papel, em que se buscaria ensinar, que não existe diferença entre os sexos masculino e feminino, e de que, todos seriam iguais, sendo que, a questão não viria mais a ser vista do lado biológico, mas sim, psicológico e de que, com o passar do tempo, a definição sexual é que viria a ser despertada no psiquismo de cada ser humano, o que não dá para acreditar numa sociedade desse tipo.

        Há de se indagar, se uma criança nasce com um “pipi” e uma menina com uma “xoxotinha”, como não ser diferentes um do outro biologicamente? – A biologia, cientificamente é quem define a sexualidade dos seres, inclusive dos irracionais, quanto aos humanos, como haveria reprodução e perpetuação da humanidade, se não existisse masculino e feminino? – Essa questão está mais para atender aos anseios da própria autoria dessa “ideologia”, que é lésbica e a tantos outros que vivem dentro de seu modo de ser da mesma forma que ela, mas não à sociedade familiar como milenarmente essa veio a ser construída. Então minha gente, essa ideologia não nos serve de forma alguma, por uma questão de vir a subverter valores humanos imutáveis, que não poderão jamais virem a ser modificados por uma simples ideia de que venha a desaparecer a identificação de alguém que nasce homem ou mulher, menino ou menina! – Quanto à questão da homossexualidade, se de alguma forma, alguém nasceu com um grau distinto de DNA, aí é outra coisa e, se com o tempo, psicologicamente, alguém venha a fazer a opção por um caminho ou outro, é uma questão de cada um, que não se questiona, porque quem tem o seu corpo, faz dele o que bem quer e entende. Agora vamos deixar de viadagem e acabar de vez com essa questão imoral dessa “ideologia de gênero”, porque isso não pode jamais vir a ser humanamente, do ponto de vista biológico, em país algum do mundo, se bem que, existem alguns, que já estão adotando essa vertente, só que e gerando muitos problemas, o que se espera é que no Brasil não venha a cair nessa armadilha da viadagem, só porque uma feminista americana, quer incutir na cabeça de todo mundo, que ninguém nasce com sexo definido, como não? – Isso só sendo coisa de viadagem mesmo? – Vão procurar estudar meios científicos de como trazer paz ao mundo, onde não haja violência, nem fome! – Vão procurar o que fazer, bando de sem-noção!?

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