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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

MARGINAIS INFANTIS NA ESCOLA, CASTIGO DURO EM CIMA DELES!


      Muitos costumam dizer, que a educação vem de casa. Bem, uma meia verdade, porque por mais que os pais busquem orientar os filhos, mostrando qual o caminho correto a ser seguido, é na rua, a partir do momento do convívio social e na escola, que o cidadão mesmo em tenra idade, passa a demonstrar realmente a que veio e o que ele na realidade é de verdade, como uma preliminar de firmação de sua personalidade.
        Os professores de escolas de alfabetização e de ensino médio, muitos tem sentido na pele, essa falta de respeito cada vez mais num crescendo incontrolável, tomando conta da formação dessa meninada adolescente, a ponto de se verem ameaçados e até mesmo, chegarem a ser responsabilizados pelos atos de rebeldia e de violência que praticam ou na própria sala de aula ou dentro do recinto da escola e aí, dá para se perceber, que muita coisa anda errada na educação brasileira, não só em municípios como o nosso, como em todos os recônditos de nosso país. É realmente algo que foge ao controle do corpo docente e das autoridades de plantão, uma vez que, na questão do menor, existem um leque de leis e de instituições protetivas, que eles fazem e desfazem e não sofrem praticamente consequências alguma, o que demonstra que alguma coisa precisa ser modificada ou consertada neste nosso Brasil, para colocar o menor no seu devido lugar e isso, não é só do ponto de vista da psicologia não, tem que existir alguma espécie de castigo duro de verdade, em que qualquer delinquente juvenil no aprendizado escolar, deve sentir na pele, para poder aprender a ter também, responsabilidade na sua vida.
        Lembro bem que, quando estava na fase de alfabetização aqui mesmo em minha terra, na Escola Duque de Caxias, que ficava localizada entre a Praça Major França e Vigário João Ignácio, em que a professora, Dona Aderita Cursino, já falecida, não brincava de forma alguma, quando se tratava de alunos malcriados, mal-educados e que promoviam alguma espécie de traquinagem nociva e prejudicial a algum outro colega ou ao próprio andamento do ensinamento em sala de aula ou mesmo fora, ela não brincava e o castigo era cruel. Não tinha conversa fiada. Até mesmo inocentes, pagava pelos pecadores. Era a palmatória braba, para infrações da molecagem de menor potencial ofensivo e, ficar de joelhos com as costas para os demais alunos em sala de aula, na parede do quadro-negro, sem dá um pio, em cima de caroço de milho ou de feijão. Era realmente de doer. Tortura mesma. Cheguei muitas vezes a passar por isso, mesmo sem dever, porque sempre fui caladão, mas tudo bem, isso não chegou a me tirar pedaços, tampouco deixou marcas psicológicas em minha mente. Sou o que sou, não porque aprendi na escola, mas a base de tudo, foi meu pai, Milton Modesto e minha mãe, Adelaide Alves.

      A questão da educação hoje em dia, é o fato de que, se um aluno delinquente, bater em um colega, tirar onda praticando bullyng, ou agir com violência contra um colega, só pelo fato de que àquela outra criança é obediente e aplicada, com inveja ou raiva, no geral se junta um grupo para fazer chacotas ou agir com agressões e nada acontece a esses agressores, que no meu entender, deveria ser modificado esse Código do Menor e Adolescente e fazer do professor em sala de aula ou fora desta, em uma autoridade de moral, para agir impositivamente com dureza contra alunos desse tipo, castigando-os como deveriam merecer, independentemente da chiadeira dos pais ou não, porque isso acontece, porque no mundo de hoje, nem mesmo os pais tem controle sobre os atos praticados pelos seus filhos, nem mesmo dentro de casa, porque com o leque de informações que essa meninada tem, não está para obedecer a ninguém. Então sou a favor do endurecimento na escola e de que, menino desobediente aos pais, deve sim, vez por outra, levar uma boa dosimetria de cacete (essa é a psicologia mais adequada), porque é talvez nessa doutrina repressiva no pau mesmo, é que se poderia educar essa cambada de moleques sem-vergonhas e maus-educados, esta é a verdade nua e crua, aceite ou não quem quiser, mas criança violenta, mal-educada e desobediente, deve ser tratada da mesma forma, porque no futuro vai ser transformado pela própria sociedade num bandido perigoso a tirar vidas inocentes, sem nenhuma justificativa. Então minha gente, a psicologia para esses adolescentes maus, tem que ser a da palmatória, ficar de joelhos e do cinturão dos pais de família, caso contrário, quem vai pagar as conseqüências são os próprios pais e essa sociedade, que por omissão, nada faz para que essa situação venha a ser modificada, tem que abrir os olhos, porque o mundo está sempre colocando mais gente a cada segundo. Criança rebelde, desobediente e violenta, cacete nela, sem dó nem piedade! – Fui criado assim, não fiquei sem pedaço e não me tornei bandido, é essa a psicologia que receito para qualquer pai de família, cacete em criança que não obedece aos pais e é um péssimo aluno na escola, a educação recomendada, é a psicologia da repressão, porque com conversa fiada, ninguém chega a se reeducar. A gente ver por aí, um bando de moleques safados, que não obedecem pais, professores e muito menos, aos adultos, então o que merecem esses sem-vergonhas?

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