O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), condenado e preso pela Operação Lava Jato, segue apontado
pelos líderes do PT como o único nome do partido para a disputa eleitoral.
O petista está virtualmente inelegível pela Lei da Ficha Limpa, mas só pode ter
a candidatura oficialmente negada após o registro da mesma na Justiça
Eleitoral, o que deve acontecer até 15 de agosto. Na última pesquisa
presidencial do Datafolha, realizada após sua prisão, Lula perdeu pontos, mas
ainda lidera as intenções de voto para presidente do Brasil. Lula é o único que tem cacife suficiente para
desbancar toda essa orgia política que atualmente tomou contra de nosso país.
Ele foi condenado em primeira e segunda instâncias, mas restam decisões para
poder confirmar ou não essa condenação, que não transitou em julgado, a exemplo
de outras esferas jurisdicionais para poder sacramentar ou não essa possível
condenação, que na verdade foi uma orquestração política em que estão
envolvidos uma grande máfia para tirá-lo de vez do jogo político, sobretudo por
parte de grande pressão dos militares, que só querem uma desculpa para
aplicarem um golpe nessa incipiente e fragilizada democracia, e implantarem um
modelo ultraconservador para governar o Brasil (a ditadura que ninguém quer),
escancarando a nossa economia e entregando nossas riquezas ao capital
internacional, com especialidade para os Estados Unidos. Nesse golpismo à olhos
vistos, conspiram contra Lula, o grande empresariado nacional, interesses
internacionais e políticos inescrupulosos, que estão mais sujo do que pau de
galinho, então tirando Lula da corrida presidencial, eles poderão ter o caminho
livre. Governar este país olhando somente para o capitalismo selvagem, é
socializar a fome e a miséria, como vem ocorrendo no restante do mundo.
Capitalismo puro, antes de dar um real a um pobre, lhes rouba dois reais.
Outro desqualificado,
ex-capitão do exército brasileiro, Jair
Bolsonaro (PSL), exercendo o sétimo mandato de deputado federal, nunca
administrou nem um boteco de sinuca e durante esse tempo não apresentou nenhum
projeto aproveitável para nada, é preconceituoso contra negros, índios,
quilombolas, contra determinados movimentos sociais e costuma oferecer capim
para os nordestinos, além de denominá-los de vagabundos e de que não merecem
receber uma ajuda do tipo Bolsa-Família e seu principal mote de campanha, é
armar toda a população, que ele denomina de gente de bem, para, a exemplo dos
Estados Unidos, as pessoas se mataram umas às outras, o que não é nada
recomendável, até porque quem quiser tirar um porte de arma, pode fazê-lo pela
Lei do Desarmamento. Ele faz uma pregação política nazi-fascista e tem no
eleitorado evangélico e nos menos avisados, o seu foco principal de eleitores.
Esse sujeito representar um grande perigo para o Brasil, não o sendo tanto
assim, porque é ex-capitão do exército, do qual general não se subordina e aí
pode ser o calcanhar de Aquiles dele. Infelizmente essa figura nefasta, está em
segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto, em face do analfabetismo
político de nosso país. O que mais ele critica são os direitos humanos, que
distorcidamente ele acusa de defender bandidos, quando na realidade, a
finalidade dos Direitos Humanos, é defendes os mais fragilizados do poderio
desmedido do Estado, mas ele, Jair Bolsonaro, grande parte do povo e de pessoas
desinformadas, a tudo distorcem, quando esses direitos são inalienáveis à vida
do próprio ser humano, em toda parte do mundo.
A ex-senadora e
ex-ministra do Meio Ambiente é nome praticamente certo entre os candidatos à
Presidência. Terceira colocada em 2014, quando recebeu cerca de 20 milhões de
votos, Marina Silva também ocupa a terceira posição nas pesquisas para as eleições 2018. A fundadora do
partido Rede Sustentabilidade ainda é apontada como uma
provável “herdeira” de parte dos votos de Lula, se a candidatura do petista não for autorizada pela Justiça
Eleitoral. Mas Maria perdeu muito pela sua indecisão e
neutralidade em muitas questões nacionais, até porque ela só chegou a se
projetar política, quando era uma mera professorinha no Estado do Acre, só veio
a se projetar politicamente por causa de Lula, mas não tem a menor condição de
governar este país, pela sua indecisão e fragilidade para tomar determinadas
medidas em que um dirigente do naipe de um presidente da república tem que em
determinadas circunstâncias tomar. Além do mais, no segundo turno das últimas
eleições, ela apoiou o “cocaineiro” Aécio Neves, que está envolvido até o
pescoço na Lava Jato, só não tendo perdido o mandato de senador e de ter sido
preso, porque vem sendo blindado pela sua tropa de choque e pelo juiz Sérgio
Moro, de quem é amigo.
O ex-governador do
Ceará é outro dos prováveis candidatos que pode ver seu eleitorado crescer com
o impedimento de Lula. A expectativa do PDT é que Ciro Gomes também herde votos do petista, principalmente no
Nordeste. Atualmente filiado ao sétimo partido de sua carreira, já foi ministro
da Fazenda nos governos de Itamar Franco e FHC, ministro da Integração Nacional
de Lula e disputou a Presidência da República em 1998 e 2002. Seu erro
no momento, o que deveria ser mais bem avaliado por sua equipe, é o seu pavio
curto, que pelo visto está mais light, porém vem adotando uma postura de
criticar o ex-presidente Lula, o que pode ter um efeito borboleta de perda de
votos e não de ganhá-los. Ele está num bico de sinuca e isso talvez, pelo
conhecimento que demonstra ter e dominar, pode amargar mais uma derrota e
provavelmente abrir trincheiras para um aventureiro chegar à presidência da
república e o que não é nada positivo para o Brasil. Então Ciro Gomes tem que
melhor avaliar os seus próximos passos políticos nessa seara de raposas.
Outro candidatável,.
após vencer a disputa interna dentro do PSDB, Geraldo Alckmin que deixou o
Governo de São Paulo no início de abril para se dedicar à disputa presidencial.
As pesquisas de intenção de voto, no entanto, ainda não empolgam os tucanos. No
Datafolha mais recente, Alckmin registrou 8% no melhor dos cenários. O levantamento ainda apontou o que pode ser outro problema:
o ex-governador tem apenas 36% da aprovação do eleitorado paulista. O número é
pouco mais da metade dos 66% de aprovação em 2006, quando Alckmin também
disputou a Presidência. Seu histórico o envolve também em muitos escândalos
na administração pública daquele Estado, a exemplo da merenda escolar
surrupiada da rede pública de ensino, do superfaturamento das obras do metrô,
entre outros escândalos cabeludos, que só o Juiz Sérgio Moro é quem tem livrado
a cabeça dessa raça, que em parte toda ela está envolvida também nessa tal de
Lava Jato.
Fora esse nomes de
mais destaques nos meios midiáticos, também circulam como pré-candidatos,
Álvaro Dias (PODEMOS), Fernando Collor (PTC), Manuela D’Ávila PC do B), Rodrigo
Maia (DEM), Guilherme Boulos (PSOL), João Amoêdo (NOVO), Aldo Rebelo (SD),
Flávio Rocha (PRB) Henrique Meirelles (MDB) Paulo Rabello de Castro (PSC) e
Levy Fidelix (PRTB), sendo este último, um tipo folclórico de candidato à
presidência. São esses pois os prováveis nomes para a disputa presidencial que
se avizinha.
Acredito existirem
poucos nomes confiáveis e até mesmo, àqueles que estão pregando algo além de
suas reais possibilidades, devendo o eleitor se ater bem na biografia, na
objetividade, na experiência, na sinceridade de cada um dos candidatáveis
citados, para depois de comer gato por lebre, não vir a reclamar pelo que pode
acontecer com o nosso país. Esse é o alerta que mando para todo o povo
brasileiro. Acaso nenhum desses nomes for de seu agrado, então é melhor anular
o voto ou votar no menos danoso para o nosso país. Tem mais, que ninguém se
iluda com salvacionistas, porque nenhum deles pode fazer mágica de forma
alguma, eis que, no geral se prega uma linhagem filosófica, e ao se deparar com
a realidade, vai se deparar com uma distância abissal. Todo cuidado é pouco,
minha gente!
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