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A VERDADE SEMPRE FOI UMA CONSTANTE EM MINHA VIDA.

domingo, 24 de janeiro de 2010

COLUNA - OLHO NO OLHO



EM POLÍTICA

       Preclaros camaradas, claro que em política, "cavalo dado não se deve olhar os dentes", o que significa em dizer, mesmo tendo sido adversário, se quer votar no candidato eleito só por que ganhou, tudo bem, que venha, é um somátório a mais ou um provável eleitor que só veio mesmo para no final, apunhalar pelas costas, o que é provável de acontecer. Pode até ser que não, mas que existe uma grande probabilidade a pairar no ar, disto não tenho a menor dúvida!


TRAIÇÃO EM POLÍTICA

         O que mais tenho observado nessa minha vivência política, são traições e mais traições. Outra, digo mais, "POLÍTICA É A ARTE DA TRAIÇÃO". Exemplos, os cito: veja a questão aqui pertinho mesmo, em Arcoverde, Zeca Cavalcanti e Rosa Barros! - Quem foi que criou Zeca, politicamente Zeca saiu da entranhas de quem?  Claro, de Rosa Barros, ou foi ele politicamente uma criação de geração espontânea? - E João da Costa, que era um mero auxiliar apagado do governo recifense do PT, e João Paulo, mesmo sendo o Costa um posto sem luz, o elegeu e hoje ele lhe apunhalou pelas costas? - Quer mais exemplos, e os de Buíque, antes arquiimigos e hoje aliados, só por que o candidato era Jonas Camêlo Neto?

EM POLÍTICA SE SOMA, NÃO SE DIVIDE

         Em política também, mesmo o eleitor tendo votado contra o candidato situacionista, político algum procura espantar o ex-adversário, mas sim, tentar aliciá-lo para o seu lado, mesmo tendo ciência própria de que se o barco estiver prestes a afundar, são os primeiros a caírem fora, ou não camaradas! - Sempre tem àqueles que fogem do barco quando sentem que o mesmo está afundando e isto pudemos sentir nessa última campanha de Buíque. Quem poderá duvidar se o fato não poderá se repetir. Claro a política é como uma toda viva!

ESCUDEIROS FIÉIS SÃO POUCOS

          Em política, caros camaradas, escudeiros fiéis, que ficam no barco até o fim, são poucos. Os que sempre foram, esses sim, merecem credibilidade, confiança e devem ser encarados "Olho no Olho", agora os que aparecem ou apareceram de última hora ou depois, devem ser olhados transversalmente, pois basta um buraco no barco para caírem fora no primeiro momento, esta é a realidade que muitos não exergam. Blésman tinha um montão de alidados e vejam o "barquinho" em ele ficou! - E olha que Blésman foi Prefeito de Buíque por três vezes!

VEJO GENTE

       Não condeno o político por querer conquistar o adversário que nele não votou. Uma coisa é conquistar o voto dele e ter certeza que terá o seu voto, o que é difícil de se advinhar. Outra é ser ludibriado e engabelado até às proximidades de uma próxima eleição e num primeiro deslize, voltar novamente para o lado de onde foi parido. A época de política de palavra, camaradas, já foi, já era! - Hoje não existe mais palavras, os que sobram e mantém a palavra, são animais políticos raros, por que a maioria mesmo só quer tirar uma casquinha, ou não, camaradas!

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