Desde que nascemos, passamos por várias fases na vida, que vai da fase de bêbê, criança, infantil, adolescência, adulta, meia-idade até a velhice, para quem consegue chega até essa fase, senão no porto final chega cedo. No decurso da vida somos como um passageiro num grande transatlântico chamado de mundo. Viajamos por diversos lugares em cada fase da vida. A princípio vem a fase da ilusão, do sonho, da esperança; depois vem a fase do porto da segurança e, por último, o porto da parada onde começam a surgir todos os tipos de mazelas e aí sim, começamos a fraquejar para chegarmos ao porto da viagem final, do passageiro da agonia, deixando a vida de ser um viver de esperanças, de alegrias, para ser um porto inseguro de tristezas, em que das mazelas que vão surgindo, muitas delas por extravasamento no decurso da vida que cometemos ou por vontade própria ou por omissão com o nosso bem-estar; noutros casos, pela própria natureza do caminho do viver, apesar de todos os cuidados que tomamos e noutros ainda, o navio aporta num porto fortuito e aí também se chegar à parada final. Por isso mesmo é que de tudo que fizermos ou se puder fazer na vida de bom e dela se aproveitar o máximo, que se faça tudo isso, porque no porto final do transatlântico mundo, o navio não volta mais para trazer a vida de quem quer que seja. Por fim, o que devemos mesmo encontrar como porto seguro, só a palavra e a fé em Deus, para que possamos nos fortalecer e deixarmos de ser eternos passageiros da agonia.
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quinta-feira, 6 de maio de 2010
PASSAGEIRO DA AGONIA
Desde que nascemos, passamos por várias fases na vida, que vai da fase de bêbê, criança, infantil, adolescência, adulta, meia-idade até a velhice, para quem consegue chega até essa fase, senão no porto final chega cedo. No decurso da vida somos como um passageiro num grande transatlântico chamado de mundo. Viajamos por diversos lugares em cada fase da vida. A princípio vem a fase da ilusão, do sonho, da esperança; depois vem a fase do porto da segurança e, por último, o porto da parada onde começam a surgir todos os tipos de mazelas e aí sim, começamos a fraquejar para chegarmos ao porto da viagem final, do passageiro da agonia, deixando a vida de ser um viver de esperanças, de alegrias, para ser um porto inseguro de tristezas, em que das mazelas que vão surgindo, muitas delas por extravasamento no decurso da vida que cometemos ou por vontade própria ou por omissão com o nosso bem-estar; noutros casos, pela própria natureza do caminho do viver, apesar de todos os cuidados que tomamos e noutros ainda, o navio aporta num porto fortuito e aí também se chegar à parada final. Por isso mesmo é que de tudo que fizermos ou se puder fazer na vida de bom e dela se aproveitar o máximo, que se faça tudo isso, porque no porto final do transatlântico mundo, o navio não volta mais para trazer a vida de quem quer que seja. Por fim, o que devemos mesmo encontrar como porto seguro, só a palavra e a fé em Deus, para que possamos nos fortalecer e deixarmos de ser eternos passageiros da agonia.
A VERDADE SEMPRE FOI UMA CONSTANTE EM MINHA VIDA.
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