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quarta-feira, 14 de julho de 2010

COMENTANDO FATOS E NOTÍCIAS QUE ACONTTECEM

NINGUÉM RESPEITA NADA NESTE PAÍS

        O que está acontecendo em nosso País e que vem sendo motivo de bombardeio cerrado por toda mídia nacional, não está no gibi. Na verdade se vem desrespeitando todo e qualquer princípio constitucional garantidor da incolumidade do cidadão enquanto não se prova o contrário. O que autoridades de plantão vem fazendo foge radicalmente ao que se dita como normas e regras legais, as quais regiamente deveriam ser cumpridas e obedecidas, mas não o são e vêem sendo vilmente vilipendiadas como prostitutas quaisquer, rasgadas, amassadas e jogadas na lata de lixo como se nenhum valor tivessem. O direito de respeito à imagem e ao princípio da inocência enquanto não houver sentença penal condenatória transitada em julgado que aponte o contrário, as autoridades plantonistas, não estão nem aí, fazendo eles mesmos os seus próprios códigos de conduta e mandamental, fazendo ouvidos de mercador, ferindo frontal e desavergonhadamente a nossa Lei das Leis, sem a menor cerimônia e como se ela fosse letra morta da lei. Ora, os meios de comunicação usam do seu poder de convencimento e da catarse social exaustiva e abusivamente para, em parte, distorcer fatos, fazer de mentiras verdades e construir monstros indestrutíveis. Fazem ilações com fatos que nada tem a ver com determinado caso e terminam por vincular tal fato ao caso e transformam uma mentira em uma verdade por mera criação da mídia. Nesse meio,  usam de psicológos, psiquiatras para explicar como determinados fatos podem ou não acontecer e, na realidade nada dizem ou sabem dizer como na realidade são os mistérios que envolvem a vida e os acontecimentos que dela advém e acontece na alma de cada um. 


CADA QUAL NA SUA

              Se noticiou ultimamente que um policial foi acusado de ter matado um juiz de direito, por uma mera discussão de trânsito. É sabido que nos grandes centros em que a circulação de veículos é de uma intensificação estressante, é muito comum acontecerem sempre as costumeiras brigas de trânsito motivadas na maioria das vezes por fatos banais, tolos, bestas, mesmo assim não raras vezes se parte para iniciativas extremas que terminam em tragicidades como a que ocorreu recentemente com a morte desse juiz. Ora, pelo que se noticiou, o juiz num certo cruzamento, após haver sofrido um trancamento por parte do veículo que o policial dirigia, desceu do seu veículo e foi tomar satisfação com o mesmo, partindo daí, não se sabe por quais razões, a uma reação trágica em que o juiz veio  à óbito, de forma desnecessária e imbecil perdeu a sua vida. No meu entender, acho que o juiz de direito, querendo tomar satisfações com o policial  e se prevalecendo do seu cargo de juiz, certamento a este se dirigiu com arrogância, prepotência e menosprezo, motivando, assim, a reação tresloucada do policial. Na verdade minha gente, tem juiz de direito que se sentindo no pedestal do poder e pensando que é Deus, acha que tudo pode, partindo para fazer o que não era atribuição de seus mister jujdicante, nem de sua alçada, afinal de contas, bastava ter anotado o número da placa do veículo, se assim prejudicado houvesse se sentido, e comunicado à autoridade policial de trânsito ou à delegacia de polícia para as providências cabíveis, mas assim não procedeu, partindo ele mesmo  de frente para se peitar com o policial e chegando ao fim trágico que se chegou. Papel de Juiz de Direito não de o subsumisse o de outra autoridade, mas sim, o exercício de sua competência e atribuições na esfera judicial, não devendo ele partir para a desforra pessoal numa briga de trânsito e procurar tirar satisfações com um cidadão comum ou com um policial. O Juiz de Direito camaradas, determina, os outros, mesmo diante de uma decisão esdrúxula, tem o dever e obrigação de cumprir ou dar cumprimento. O problema maior na esfera judicial, é que tem muita gente desempenhando a sua função, mesmo que tenha sido aprovado em concurso público e de título e documentos entre os primeiros colocados  com louvor e méritos, mesmo assim não estão ainda devidamente preparados para o regular exercício do munus judicante para os cargos para os quais se dignaram assumir, à falta de preparo e estrtura de convivência social, emocional e de equilíbrio suficientes para desempenharam as suas funções para as quais foram legalmente investidos, é esse, em suma, o nó maior da questão das nossas autoridades, sobretudo, quando juízes de direito, promotores de justiça e delegados de polícia. Em muitos casos, o fator humildade, respeito ao próximo e tratamento cordial, é modo de conduta pessoal e social que ainda não chegou nos seus egos e no pedestal das vaidades pessoais se acham que a tudo podem e é aí que residualmente se encontram os erros que a olhos vistos são cometidos no exercício de suas profissões e fora deste. 

QUE REI SOU EU?

        Tem muita gente que acha que pensa que é um rei ou que tem um rei na barriga, de tanta petulância e arrogância com que se porta na vida. Às vezes até, parte dessa gente não está devidamente preparada para brilhar sequer como uma pequenina estrela na vida, mesmo assim, age e se comporta como se fosse um rei dotado de uma grande estrela. Mas como a história tem demonstrado, nem todo rei fica com a coroa o tempo todo ou até mesmo, a  usa somente por usar, para mostrar que é o rei do pedaço e portanto é ele quem manda, prende, arrebenta e cala a voz dos servos, quando na realidade o rei é outro que está mandando por trás dos bastidores. É assim que tão bem  tem demonstrado a história. Também a história é exemplo de muitas traições contra quem está no trono imaginando que a tudo pode. Na verdade, por mais que se perpetue o poderio de um rei ou de um reinado, sempre chega um determinado momento que tudo se esvai como fumaça e chega ao seu fim. Reinar não é ser dono da verdade, nem tampouco do mundo. O rei que é rei tem que ser sábio, equilibrado e saber decidir, como bem ensinou Maquiavel em seus conselhos que deu à monarquia em seu livro "O Príncipe" e que ainda hoje serve como norte no mundo de quem é e quer ser político de verdade. Aquele que reina mais não governa, não se pode dizer que é rei, fato que se pode indagar então, "que rei sou eu, se tenho o cetro mas nada simbolizo e sou dono da coroa, mas não mando?"


SOBRE MAQUIAVEL



           Nicolau Maquiavel, em italiano Niccolò Machiavelli, (Florença, 3 de maio de 1469 — Florença, 21 de junho de 1527) foi um historiador, poeta, diplomata e músico italiano do Renascimento. É reconhecido como fundador do pensamento e da ciência política moderna, pelo fato de haver escrito sobre o Estado e o governo como realmente são e não como deveriam ser. Os recentes estudos do autor e da sua obra admitem que seu pensamento foi mal interpretado historicamente. Desde as primeiras críticas, feitas postumamente por um cardeal inglês, as opiniões, muitas vezes contraditórias, acumularam-se, de forma que o adjetivo maquiavélico, criado a partir do seu nome, significa esperteza, astúcia.
           Niccolò di Bernardo dei Machiavelli viveu a juventude sob o esplendor político de Florença durante o governo de Lourenço de Médici e entrou para a política aos 29 anos de idade no cargo de Secretário da Segunda Chancelaria. Nesse cargo, Maquiavel observou o comportamento de grandes nomes da época e a partir dessa experiência retirou alguns postulados para sua obra. Depois de servir em Florença durante catorze anos foi afastado e escreveu suas principais obras. Conseguiu também algumas missões de pequena importância, mas jamais voltou ao seu antigo posto como desejava. Auto do livro referência da política moderna, Maquiavel até hoje assume uma grande importância para a vida política e administrativa nos traçados que cada político deveria seguir.


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