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segunda-feira, 12 de julho de 2010

POLÍTICA E FUTRICAS

EM ARCOVERDE

         Os partidários de Júlio Cavalcanti, irmão do Prefeito Zeca, parace que estão intensificando a sua campanha com a distribuição de propaganda política e se iniciando os primeiros movimentos. O que não está agradando muito ao Prefeito Zeca, é que de uma das pesquisas divulgadas na Terra do Cardeal, indica Júlio com um "mixuruco" percentual de pouco mais de 10% nas ditas pesquisas, o que não é de se estranhar, afinal de contas a campanha ainda está engatinhando e, pertinho do final, lá para meados do mês de setembro, é que vai poder se aquilatar por um instituto de pesquisas sério, se realmente Zeca vai transferir votos suficientes ou não para eleger o irmão Júlio. Pelo que se aparenta, essa campanha vai mesmo ser uma das mais caras da história do Cardeal, e o prefeito Zeca quer de todo jeito mostrar que pelo prestígio que tem, vai eleger o irmão de qualquer maneira. O que sempre tenho lembrado é que, ter votos pessoais é uma coisa, agora, transferi-los para uma outra pessoa, é bem diferente, mesmo que seja esta pessoa seja irmão de um prefeito bem avaliado administrativamente. Ainda aposto para Júlio, uma votação na casa entre 8 a 10 mil votos em Arcoverde e, para se eleger, o que não é muito fácil, vai ter que capinar votos em outros roçados. 

A POLÍTICA TUPINIQUIM

          Aqui na aldeia de Buíque, as questões políticas ainda andam em panos mornos, mas tudo indica que daqui a alguns dias a coisa vai esquentar. Zeca já cooptou alguns cabos eleitorais para o irmão Júlio, a exemplo de Miriam Briano e outros gatos pingados buiquenses. Pelo visto, não conseguiu amealhar para o seu rebanho, o ex-prefeito Arquimedes Valença, que tem compromisso com o deputado Marcantônio Dourado e Armando Monteiro e, sendo este candidato ao Senado da República, não se tem conhecimento ainda de quem será o federal a ser por ele apoiado. Quanto ao deputado estadual Henrique Queiroz, apoiado pelo falecido Til, acredito que não repetirá a sua votação de mais de mil votos que sempre teve em Buíque, pois sem o ex-vereador Til de frente, o espaço político perdido é abalável e com certeza, vai influir na votação dele, Henrique Queiroz. Quanto ao jovem Prefeito Jonas Neto, vai apoiar pelo que se comenta, o filho do deputado estadual Claudiano Martins, que será candidato a deputado estadual no lugar deste, o federal será  o senador Sérgio Guerra, os senadores serão Marco Maciel e Humberto Costa e, governador, Eduardo Campos e não Jarbas Vasconcelos, como  esperava que fosse. Em estando a frente do Executivo Municipal, se espera que o candidato a deputado estadual do Prefeito Jonas Neto, Claudiano Filho, venha a ser o majoritário de Buíque e, quanto aos demais, existe no momento uma grande indefinição, pois passadas as eleições municipais os grupos políticos ficam um tanto quanto desagregados e a dificuldade para quem perdeu, é juntar os cacos políticos do que sobrou. Mas aqui também nessa planície tupiniquim, no finalzinho é que se vai saber quem é quem na política local.

CORDA BAMBA

       Se acaso Armando Monteiro se eleger para o Senado Federal por Pernambuco, na chapa de Eduardo Campos, será obra e graça deste se acaso tiver poder político suficiente, igual a seu avô Miguel Arraes, que elegeu os apagados Antônio Farias e Mansueto de Lavour para o Senado,  e da mesma forma que o avô,  arrastar os dois, Armando e Humberto na chapa fechada, senão, pelo indicativo das pesquisas, a princípio, vai dar Maciel e Humberto. A mim não me interessa a reeleição de Maciel e a de Armando Monteiro, da mesma forma, não tenho o menor interesse. Também não voto em Raul Jungman. De votar não deixo de jeito nenhum, mas nem voto nesses nomes que mencionei, nem tampouco naqueles que estão ligados à política que prega o neoliberarismo como forma política pública a ser adotado no regime democrático de direito. O neoliberalismo é um tipo de política econômica que prima pela ingerência do estado na economia em favor do fortalecimento da iniciativa privada, o que atenta contra os interesses dos pobres e necessitados, onde os mais ricos vão cada vez mais ficando mais ricos e poderesos e os pobres cada vez mais pobres e miseráveis. É essa a política que os pregadores do neoliberalismo querem para o Brasil como paradígma de política econômica a ser adotada. Não somos os Estados Unidos, mas sim, um País que merece ser olhado de forma diferente, afinal de contas, nem tudo que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil e estamos conversados, né mesmo camaradas!

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