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A VERDADE SEMPRE FOI UMA CONSTANTE EM MINHA VIDA.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

NINGUÉM É UMA ILHA PARA ILHAR-SE NA VIDA

AO NASCERMOS – Ato de heroísmo é o de nascer. Fato fenomênico da natureza da vida, nascer é um mistério que vamos descobrindo na medida em que se vai adquirindo consciência que estamos vivos e de que para alguma finalidade é que viemos à luz.

AO VIVERMOS – Ato de resistência e de luta no enfrentamento do dia-a-dia com as armas que aprendemos a manejar com o conhecimento inerente de cada ser humano. Se é que viemos ao mundo, é para vivermos com todo gênero de vida, especialmente com a espécie humana.

A BUSCA DE UM OBJETIVO – O ato do nascimento e de vida, é de uma complexidade que pouco ou nada se sabe verdadeiramente de sua origem e do que é viver. Ao abrirmos os olhos à luz do mundo, algum objetivo deve ser buscado para que viver tenha uma explicação justificável para se viver e a continuidade da vida.

O COMO NOS CONDUZIR NA VIDA – A vida é formada por etapas e, cada uma destas, é que se faz parte integrante da vida de cada um. Mas a fase da vida também, só se completa mesmo, com o seu fecho final, que é a morte. Aí é que está a perfeição do que representa a vida. É um ciclo que termina com a extinção de cada um de nós, pelo fator também fenomênico da morte que ceifa a vida impiedosamente de todos os viventes, inclusive a nossa, na qualidade especial de humanos. Não importa quem seja. Se racional, irracional, minúsculo, gigante, pouco importa a espécie de vida, mas toda ela está fadada à fatalidade da morte sem recados.

A RENOVAÇÃO – O ato de viver é como uma roda que gira, gira, gira até volver para o mesmo ponto de partida. Extinta uma vida, vem a renovação e aparece uma outra vida. É como se fora um interminável ciclo vegetativo infinito, sem começo nem meio ou fim. O interessante é que cada vida que se vai e àquela que surge, tem sempre as suas características próprias, principalmente a vida humana. Cada qual tem as suas próprias características genéticas diferenciadas. É como se cada pessoa fosse dotada de um mundo próprio interior impenetrável.

NESTE MUNDO – O ato de ser vivente e humano, por isso mesmo, diferencia-nos dos demais seres que têm vida, só que, diferentemente, pensamos, agimos, somos sociáveis na medida em que aprendemos a viver civilizada ou animalescamente em sociedade, sim, porque a sociedade tem duas vertentes, uma de mentes sãs, sadias, amáveis e amigas, outras, insanas, bestiais e incrustadas de maldades e crueldades que não se podem dizer humanas, mas irracionais, desumanas e dantescamente, diabólicas.

O DIABO COMO EXPLICAÇÃO DA EXISTÊNCIA DO MAL – O ato da maldade humana, para muitos tem no diabo uma explicação, mas para outro tanto, tem no próprio ser humano o seu nascedouro das maldades que são praticadas. O homem pode ser o centro, também, a invenção de uma Criação ainda Maior, inexplicável, que a ninguém até o momento foi dado o direito da sapiência do conhecimento completo do que seja realmente a vida. Como explicação das maldades, o Diabo não passa de uma criação humana para explicar o inexplicável, os mistérios que surgem e são próprias da vida em sociedade e da própria humanidade.

DEUS COMO JUSTIFICAÇÃO DE TUDO QUE EXISTE E QUE É VIDA – O ato envolto em todo esse mistério, procura à humanidade justificar pela dádiva divida de DEUS, o Todo Poderoso, Criador do Céu e da Terra, mas ninguém sabe verdadeiramente explicar a origem de todo esse Potentado Criador de tudo que nos cerca neste imenso Universo. Deus justifica a vida, procura mostrar a existência do bem e do mal como duas vertentes que não se cruzam e tudo se resume na existência Divina do Criador, da Sabedoria Plena de que a vida surgiu assim como que de repente e não se demonstra uma explicação plausível para e como a vida veio a existir neste mundo.

O ACALENTO DA DOR DA VIDA – O ato de dirimir a dor do ser humano, do sofrimento, só mesmo na busca inexplicável de um DEUS verdadeiro que se fez DEUS Todo Poderoso por ser simplesmente DEUS e isso, como uma anestesia que alivia a dor e o sofrimento de muitos, já é o bastante sem maiores explicações. Por isso mesmo, Deus é a Origem, o Meio e o Fim.

A CRENÇA É O REMÉDIO DA CURA DOS MALES DA VIDA – O ato de acreditar por si só, já é o necessário e o suficiente para diminuir, para curar as doenças, as dores, os sofrimentos de muitos que vivem os seus males, as suas sofreguidões sem fim e perdidos, se sentindo abandonados, não encontram um outro caminho, um norte de vida e buscam em última instância, a cura de seus males, no INEXPLICÁVEL, EM DEUS, O CRIADOR DE TODO O UNIVERSO E QUE A TUDO PODE.

QUEM NÃO CRER – O ato de não acreditar, já se configura numa forma de sofrimento, de não aceitação daquilo que está dentro de cada ser humano vivente. O homem tem que acreditar, mesmo que seja na vida, no viver e na busca de um ideal para preencher o espaço que a vida, ao nascer, lhe dotou como presente de viver. Se amargo ou doce o presente, só o destino que poderá ser construído até mesmo por cada um de nós, é que poderá ser escolhido ou imposto pela vida em sociedade.

A VIDA COM AMOR – Portanto é que sempre tenho dito, que o ato de viver não é meramente um ato isolado, ilhado, mas sim, um ato de compartilhamento, de trocas, de amabilidades, de afetuosidades, de amor, de compaixão, de perdão e de procurar se ajudar ao próximo sem olhar a quem, quem quer que seja que se esteja ajudando. São muitos seres humanos neste mundo cada vez mais conturbado, mais perverso, e quanto mais cresce, quanto mais avança, menos sós, isolados nos sentimos, como se forçosamente estivéssemos ilhados, solitários numa ilha qualquer, mas a vida não é bem assim, outro rumo, outra ordem comportamental deve ser implantada como forma de fazer, de se dar um sentido verdadeiro à vida um de cada um, que seja transformado num VERDADEIRO ATO DE SE VIVER COM AMOR E COM FELICIDADE, tudo, mais tudo mesmo num único ato dotado pelo CRIADOR, por DEUS, que ninguém sabe, ninguém explica, mas nada existe como obra o ACASO.

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