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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

UM TOUR NO MUNDO POLÍTICO E DAS CELEBRIDADES

PM EVITA CONFRONTO ENTRE PASSEATAS CONTRA E PRÓ-COLLOR

Duas passeatas - uma contra e outra a favor do candidato ao governo de Alagoas Fernando Collor (PTB) - percorreram as ruas do centro de Maceió hoje pela manhã e os participantes quase entraram em confronto, quando o grupo pró-Collor passou em frente ao prédio do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), onde estavam concentrados os estudantes que participavam do ato "Collor Nunca Mais", na Praça Sinimbu.
Foi preciso um cordão de isolamento do batalhão de choque da Polícia Militar de Alagoas para separar os manifestantes, mas não evitou a troca de vaias e hostilidades. Segundo o líder comunitário Antônio Fernando da Silva, um dos coordenadores do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), que organizou a passeata "Collor Nunca Mais", os manifestantes a favor do candidato do PTB ganharam cada um R$ 50,00 para participar da passeata.

Já os organizadores da manifestação "Quero Collor outra Vez" disseram que a manifestação "Collor Nunca Mais" era patrocinada pelos adversários do ex-presidente. "Foi um ato político, partidário, que não demonstrou a opinião do povo de Alagoas. A prova disso é que havia pessoas com adesivos de outros candidatos, que apoiam a candidatura majoritária que concorre à reeleição, fazendo política contra o senador Collor", afirmou Anderson Xavier, presidente da Juventude Nacional do PTB.

Os organizadores do movimento "Collor Nunca Mais" negaram essa informação e disseram que a manifestação não teve a participação de nenhum partido político, nem de candidatos. "Nossa manifestação contra apenas com o apoio do povo, dos trabalhadores, dos estudantes, dos sindicalistas e dos movimentos sociais, que de forma espontânea vieram participar desse primeiro ato público contra a candidatura antipopular de Collor", afirmou o advogado Adriano Argolo.


ENTREVISTA-Aécio: "Querem meu peso eleitoral, não político"

BELO HORIZONTE (Reuters) - Aécio Neves rebateu uma a uma as alegações de que não se engaja na campanha do aliado José Serra em Minas Gerais. Reagiu às críticas veladas, mas frisou que o presidenciável tucano nada tem a ver com as maledicências.
Candidato ao Senado pelo PSDB, é um popular cabo eleitoral no Estado, patrimônio longe do desprezível nesta sucessão polarizada. Minas é o segundo maior colégio do país e, possivelmente, o fiel da balança desta eleição.
"Eles querem minha força eleitoral e não querem minha força política", ponderou o ex-governador. "Algumas pessoas têm preocupação de perder a hegemonia do partido", alfinetou, sem nomear os "preocupados" nem explicar se essa hegemonia seria a de São Paulo.
"Na cabeça de alguns analistas, se o Serra ganhar, ganha apesar de Aécio. Se perder, perde por causa de Aécio", acrescentou, falando na terceira pessoa e reproduzindo a versão já feita algumas vezes por membros do PSDB fora de Minas.
A intenção de ser ele o candidato do partido ao Planalto no ano passado alimentou a avaliação de que não gastaria verbo nem sola de sapato pelo colega. Contra essa tese, Aécio apresenta contas.
"A base de apoio ao Serra é mais ampla em Minas que em São Paulo. O PP, que é muito forte no Estado, não está com ele lá e está aqui", rebate. "O PSB, PDT e PR, coligados a Dilma Rousseff (candidata do PT) no âmbito federal, eu consegui, num esforço enorme, trazer para nossa campanha e isso beneficia o Serra."
Foi por sugestão do mineiro que Serra intensificou sua agenda no Estado. Passa por lá ao menos uma vez por semana. Também por conselho do aliado, o comando nacional decidiu montar um comitê exclusivo para o presidenciável em Minas.
O objetivo é conferir mais densidade e energia cinética à campanha, inclusive para resolver problemas operacionais como a distribuição de material na quantidade que o desafio local exige. A ausência de adesivos e santinhos com a imagem de José Serra já foi apontada como evidência de problema.
"Falam do material de campanha. Eu não cuido deles, não controlo quando chegam nem se são entregues de maneira casada. O que eu posso garantir é que não há nenhum outro lugar tão engajado na campanha do Serra como Minas."
Nesta manhã, o ex-governador concedeu entrevista a uma rádio local e enfatizou o projeto conjunto para eleger o tucano presidente. Citou o nome do aliado apenas uma vez menos que o do seu afilhado político, Antonio Anastasia, a quem tenta reconduzir ao Palácio da Liberdade.
Para ele, o desenho da atual corrida presidencial aponta para uma definição apenas no segundo turno e o desempenho estadual é decisivo para o resultado nacional.
"A vitória do Anastasia é fundamental para a vitória do Serra", afirmou. "Temos que trabalhar para Serra chegar no segundo turno e que nossos candidatos vençam em São Paulo e aqui no primeiro turno. São Paulo e Minas vão fazer a diferença", explicou.
A frase expõe um cálculo: o sucesso de José Serra em outubro depende fortemente do desempenho de Anastasia e Geraldo Alckmin. O segundo é o favorito das sondagens. O primeiro, vice de Aécio e atual governador do Estado, está bem atrás, mas tende a crescer à medida que aumentar sua associação com o padrinho.
"Com essas duas vitórias, teremos uma convergência muito grande em torno desses governos e em torno da candidatura Serra. Atrairemos mais apoios. Por isso, a vitória nesses dois colégios é vital."
O último levantamento do Ibope realizado no Estado indicou Dilma com vantagem de 12 pontos percentuais sobre Serra.
"Não é bom pra ninguém que ela vença as eleições."

Serra fala em "origem modesta" e insinua que Dilma governaria "na garupa" de Lula



 Em São Paulo

O candidato do PSDB a Presidência da República, José Serra, disse nesta quarta-feira (11) que "não há presidente que possa governar na garupa", em uma crítica indireta a sua rival, Dilma Rousseff (PT), indicada à disputa pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"Lula não é candidato à Presidente", disse o tucano ao ser questionado sobre se teria medo de enfrentar a alta popularidade do petista. "Não há presidente que possa governar na garupa, ouvindo e sendo monitorado por terceiros. Por isso que eu tenho enfatizado sempre que o Brasil pode mais", afirmou.
Serra participou da terceira de uma série de entrevistas realizadas pelo Jornal Nacional da Rede Globo com os presidenciáveis. Na segunda-feira (9), a candidata do PT, Dilma Rousseff, inaugurou a sequência; ontem, foi a vez de Marina Silva, do PV.
Ao final da entrevista, durante mensagem aos telespectadores, o tucano disse ser filho de pais de "origem modesta". "Acho que eles nunca sonharam que um dia eu estaria aqui no Jornal Nacional, que eles assistiam todo dia", afirmou, antes de ser interrompido pelo jornalista William Bonner por exceder o tempo previsto para sua fala.

Alianças
Serra esquivou-se ao ser questionado sobre um eventual "constrangimento" por ter se aliado ao PTB de Roberto Jefferson, cassado em 2005 após ter sido um dos personagens centrais da crise do Mensalão que abalou o governo Lula. "Os partidos, você sabe, são muito heterogêneos", defendeu. "Os personagens principais do mensalão nem são do PTB, são do PT", criticou.

"O Roberto Jefferson não é candidato, conhece muito bem nosso estilo de goivernar. Eu nunca tive compromisso com o erro", afirmou Serra. "Agora, quem está comigo, sabe o jeito que eu trabalho. Eu não faço loteamento de cargos", disse.

Pedágio
Durante a conversa, o ex-governador de São Paulo foi perguntado sobre o modelo de pedágio paulista. Serra evitou se comprometer com a disseminação do modelo para o restante do país. "O governo federal fez um tipo de concessão que não está funcionado", afirmou. "O governo federal fez estradas pedagiadas, mas a Régis Bittencourt, em São Paulo, continua sendo a estrada da morte. Nunca o Brasil teve estradas tão ruins", criticou.
No Estado, a licitação de pedágios privilegia o valor pago pelas concessionárias ao governo, enquanto que no modelo implementado pelo governo Lula a empresa vencedora é aquela que oferece a tarifa mais barata aos motoristas. A questão do pedágio vem sendo um dos temas centrais na campanha pelo governo de São Paulo.

Comparação de governos e vice
Para Serra, a comparação entre os governos Lula e Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) não é boa para a campanha. "Nós não estamos fazendo uma disputa no passado", afirmou. A comparação é uma das principais estratégias da campanha petista ao Palácio do Planalto. "É como se o Mano Menezes fosse discutir quem foi melhor, Felipão ou Parreira, para ganhar a Copa do Mundo", disse.
Serra também foi confrontado com a demora na escolha de seu vice, o deputado federal Indio da Costa (DEM-RJ). "Ele disputou quatro eleições e foi um dos relatores do Ficha Limpa. Se você pegar outros vices, cada um tem suas limitações", respondeu, ao ser indagado sobre uma suposta "falta de experiência" do parlamentar.
"A questão da vice estava orientada numa direção e, por circunstâncias políticas, acabou não acontecendo", afirmou, em referência à tentativa mal sucedida de seu partido indicar o ex-governador de Minas Gerais, Aécio Neves, ao posto.


TELEKAT FRENTE ÀS CÂMERAS


Candidato ao Senado, numa entrevista numa TV do Acre, chega ao descontrole máximo e parte para a briga com o entrevistador, diante de uma pergunta não muito aceita pelo entrevistado. Às vezes camaradas, o candidato tem mesmo pavio curto e, em certas ocasiões, repórteres, para aparecer diante dos seus telespectadores, fazem perguntas que tiram do o político do sério, mas diante das câmaras e divulgado o vídeo por todo o Brasil, não ficou lá muito bem para o candidato não senhor, nem tampouco para o entrevistador. Político em determinadas ocasiões tem que buscar uma saída para tudo, afinal de contas, em sendo homem público e exposto a todo tipo de coisa, tem que aprender também, além de roubar, engolir sapos, estou certo ou não, camaradas!


NO MUNDO DAS FAMOSIDADES

Falsa funcionária que ganhou fama na web por humilhar o chefe não passa de 'pegadinha'
         

Uma garota enfurecida com o chefe decidiu pedir demissão escrevendo em uma lousa branca tudo o que o pessoal do RH desaconselharia. A cada nova informação, um clique. A sequência de fotos – que denunciava inclusive o “vício” do patrão no jogo “Farmville” -- foi divulgada na internet na manhã de terça-feira (10) e levou apenas algumas horas para fazer sucesso no Twitter e Facebook. Depois de o link rodar o mundo, no entanto, veio à tona que o bombástico pedido de demissão era um golpe fabricado pelo site “The Chive”, o mesmo que divulgou as fotos.
O post foi retuitado por cerca de 30 mil pessoas e compartilhado por mais de 230 mil usuários no Facebook. A demissão foi noticiada por diversos sites, como “Tech Crunch”, “New York Post” e “Mashable”. Jenny ganhou até uma página no Facebook reunindo fãs que gostariam de vê-la nua na "Playboy".
Mas tudo não passou de uma “pegadinha” dos irmãos John e Leo Resig, como informam o site Tech Crunch e o próprio “The Chive", em um novo post revelando a criação da farsa. Jenny é, na verdade, Elyse Porterfield, atriz de 22 anos que vive em Los Angeles e respondeu a um anúncio para a “peça” sem saber do que se tratava.
Os mentores do golpe dizem que fizeram a pegadinha por diversão. “Não fizemos isso para ver quantos jornalistas poderíamos enganar [embora tenha sido divertido], nem pela publicidade ou dinheiro... fizemos isso simplesmente para a diversão das pessoas em primeiro lugar”, disse John Resig ao "TechCrunch", site que era citado nas mensagens da falsa demissão. 
Os irmãos Resig já enganaram jornalistas em outras ocasiões. O boato mais conhecido foi sobre a gorjeta de US$ 10 mil que teria sido dada pelo empresário Donald Trump ao garçom de um restaurante em Santa Monica (Califórnia, EUA) em 2007. O site da Fox News divulgou a história. 
O post original dizia que o "The Chive" havia recebido as fotos de um colega da Jenny. Ela teria pedido demissão na segunda-feira e enviado as fotos para toda a empresa. No final, um aviso de atualização: “fizemos contato com Jenny e vamos publicar amanhã a continuação dessa história”.

Angelina Jolie: “Eu não confio nem em mim”


Por FAMOSIDADES
RIO DE JANEIRO - Angelina Jolie contou que está louca para que os filhos cresçam para mostrar aos herdeiros o filme "Sr. & Sra. Smith", onde ela e Brad Pitt se conheceram. "Vai ser um divertido para as crianças porque foi ali que tudo começou", disse ao site "Female First".
A atriz falou ainda sobre o prazer de filmar o longa. "Eu gostei do script, pois trata-se de parcerias e de lidar com as questões que surgem nos relacionamentos. E eu gostava da minha personagem. Havia coisas que ela tinha para resolver, de confiança, honestidade. Eu não confio, facilmente, nem em mim mesma", revelou.
Recentemente, a morena afirmou que não pensa em interpretar a personagem novamente. "O filme parece muito pessoal. A sequência envolveria ter filhos, e agora temos filhos na vida real. Seria algo baseado na nossa vida juntos, e acho que isso é compartilhar muita intimidade", disse.
O filme foi gravado em 2004 quando Pitt ainda era casado com Jennifer Aniston.

“Criança Esperança”: Decisão de Xuxa gera mal estar na Globo

Por FAMOSIDADES
RIO DE JANEIRO - A decisão de Xuxa Meneghel de não participar mais do "Criança Esperança" causou tumulto nos bastidores da Globo. Vários diretores da emissora tentaram fazer com que a apresentadora mudasse de ideia, mas ela está irredutível.
A loira, que gravou os comerciais para a campanha, desistiu de se apresentar no show de sábado (14) por não concordar com os rumos da atração dirigida por Wolf Maya.
Segundo a Globo a participação de seu elenco no programa é voluntária. "O show é uma festa de solidariedade. É definido um formato e os artistas são livres para participarem ou não", informou em nota. De acordo com a emissora, está não é a primeira vez que ela não participa o projeto.

Bolada! Cleo Pires pode ter recebido R$ 1 milhão para posar nua

Por FAMOSIDADES
SÃO PAULO - Todo mundo quer saber o quanto Cleo Pires ganhou para posar nua. O valor exigido pela morena para ser capa da "Playboy" pode ser de R$ 1 milhão, de acordo com a coluna "Página 3", do jornal "O Dia".
Durante a coletiva de imprensa, a atriz não quis falar sobre o quanto embolsou, mas contou que a direção da publicação aceitou de primeira o pedido feito por ela durante as negociações. Curioso para saber em que Cleo irá gastar a grana? Ela também fez mistério quanto a isso...
"Vou fazer o que faço com todos os meus cachês, investir em coisas que eu amo, como eu sempre fiz e está dando certo", declarou. A tiragem de sua revista foi de 600 mil exemplares, uma das maiores dos últimos tempos.
Essa menina de 35 anos do cantor Fábio Júnior, é de tirar o fôlego de qualquer um, é um colírio para os nossos olhos, né mesmo camaradas!

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