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BUÍQUE, NORDESTE/PERNAMBUCO, Brazil
A VERDADE SEMPRE FOI UMA CONSTANTE EM MINHA VIDA.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

LIGEIRAS INCURSÕES NO PASSADO

Única foto existente em  meu poder do interior do bar, de dezembro de 1972. No primeiro plano, de avental, eu e Miltinho. No fundo, Neguinho Arnaldo e vindo de lá, encostado no balcão, Ganga de Ernesto, Deca, Gerson da Bodega e João de Isaias.
ARIZONA BAR
      Há coisas na vida da gente, que marcam para sempre e nunca desaparecem da nossa mente, principalmente por passar a fazer parte integrante do nosso subjetivismo, do nosso eu interior. Foi assim com o BAR ARIZONA, adquirido por meu irmão Miltinho, na década de 70, quando voltou de São Paulo, vindo a adquirir o ponto de Mané Grilo, e funcionava no prédio onde é hoje a padaria vizinha ao Mercadinho de Antonio Mariquita, na praça Major França. De interior rústico à época, mesmo assim, o meu irmão primogênito, Miltinho, sempre afeito ao traquejo do negócio, fez muitos amigos e a freguesia era numerosa, a ponto de ter se tornado o ponto mais importante e frequentado pelos buiquenses e por quem estivesse de passagem. De uma coisa se tinha por certo, a passagem pelo Bar Arizona era parada obrigatória. Com meu irmão trabalhava eu, Neguinho Arnaldo do Catonho e meu irmão Milvernes, que ainda era um adolescente naqueles idos. De feições rústicas, o Bar Arizona, aos poucos, com as minhas idéias somadas às de Miltinho, ganhou novas feições, em sua aparência física interior e exterior, passando a ter  um novo visual dentro dos padrões da época apropriadas para um ambiente de bar. O Arizona Bar foi um ambiente de muitos acontecimento em minha vida e teve forte ligação em várias passagens da história de Buíque, a exemplo de vários acontecimentos no mundo social, político e pessoal. O Arizona Bar para nós, eu e Miltinho, foi um marco em nossas vidas que jamais se apagarão. Sempre que vou ao Catonho, na casa de Neguinho Arnaldo, uma das conversas que não podem faltar são com relação aos fatos e acontecimentos do passado que marcaram a vida da gente dentro do Arizona Bar e até mesmo na mesa de um bar. 

UM 07 DE SETEMBRO DE UM BUÍQUE QUE NÃO VOLTA JAMAIS


        Fotos que representam o que era um desfile da festa cívica máxima da Nação Brasileira, no nosso Buíque lá pelos idos da década de 60 para a de 70. O patriotismo tinha mais valor e o estudante desfilava por amor à pátria. O calor do povo era bem maior. Era algo que se tinha o gosto de fazer. É um Buíque bucólico de velhas e priscas lembranças de um passado que não voltará jamais.

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